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EDUCAR PARA A IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Luciana Alves.

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Apresentação em tema: "EDUCAR PARA A IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Luciana Alves."— Transcrição da apresentação:

1 EDUCAR PARA A IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Luciana Alves

2 Conceitos básicos ETNIA RAÇA COR RACISMO

3 EMPECILHOS AO DEBATE BRASILEIRO MITO DA DEMOCRACIA RACIAL COLOCAR EM DÚVIDA OS DADOS ESTATÍSTICOS TENTATIVAS DE RELATIVIZAR O DEBATE CULPABILZAR OS PRÓPRIOS NEGROS BENTO, 2002

4 Fonte: PNAD 2006.

5 População segundo a cor, 1995 - 2006 PNADs19951996199719981999200120022003200420052006 Branca54,455,254,454,0 53,453,352,151,449,949,7 Preta4,96,05,25,75,45,6 5,9 6,36,9 Parda40,138,239,939,539,940,440,541,442,143,242,6

6 Renda média da ocupação principal por sexo, segundo raça/cor. Em reais Brasil, 1996 e 2006 Elaboração: Ipea/Disoc, Unifem e SPM/ Fonte: IBGE Pnad/microdados

7 Renda média da ocupação principal por sexo, segundo raça/cor. Em reais Brasil, 1996 e 2006 Elaboração: Ipea/Disoc, Unifem e SPM/ Fonte: IBGE Pnad/microdados

8 Proporção de pobres e indigentes, segundo cor/raça, Brasil, 1996 e 2006 Elaboração: Ipea/Disoc, Unifem e SPM/ Fonte: IBGE Pnad/microdados.

9 Renda média da ocupação principal Elaboração: Ipea/Disoc, Unifem e SPM/ Fonte: IBGE Pnad/microdados.

10 O QUE TUDO ISSO TEM A VER COM A EDUCAÇÃO? INDIRETAMENTE: QUANTO MAIOR A ESCOLARIZAÇÃO MAIORES CHANCES DE ASCENSÃO SOCIAL DIRETAMENTE: - RACISMO NO AMBIENTE ESCOLAR; - FRACASSO ESCOLAR E PERTENÇA RACIAL; - EDUCAR PARA A IGUALDADE;

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12 Brasil, 2005 Taxas de analfabetismo funcional das pessoas de 15 anos ou mais de idade (%) Total Cor BrancaPretaParda 23,417,528,729,9 Fonte: PNAD, 2005.

13 Pessoas de 10 ou mais anos de idade por sexo e grupos de estudo, PNAD 2005 Homens Mulheres Sem instrução e menos de 1 ano10,8 1 a 3 anos15,113,2 4 a 7 anos31,930,5 8 a 10 anos16,216,1 11 anos ou mais25,528,9

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17 Defasagem idade-série média na faixa etária de 10 a 18 anos, segundo sexo e cor. Brasil, 1999. Fonte: PNAD 1999 apud Rosemberg, 2001.

18 Taxa de Escolaridade Líquida no Ensino Fundamental, por sexo, cor/raça - Brasil 1996 e 2006 (em %) Fonte: IBGE Elaboração : IPEA

19 Taxa de Escolaridade Líquida no Ensino Médio, por sexo, cor/raça - Brasil 1996 e 2006 (em %)

20 Taxa de Escolaridade Líquida no Ensino Fundamental, por sexo, cor/raça - Brasil 1996 e 2006 (em %) Fonte: IBGE Elaboração : IPEA

21 Taxa de Escolaridade Líquida no Ensino Médio, por sexo, cor/raça - Brasil 1996 e 2006 (em %)

22 Escola – um espelho sem reflexo

23 A legislação e as diferenças Constituição federal 1988 Art 3º. 3º - Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: (...) IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

24 A LDB/1996 Art. 26 - Os currículos de ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. § 4º O ensino de história do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente as matrizes indígena, africana e européia.

25 A Lei 10639/2003 Altera o parágrafo 4º, art. 26 da LDB "Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. § 1° O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. § 2° Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras..

26 Lei 11645/2008 LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Art. 26 Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro- brasileira e indígena. § 1 o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. § 2 o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.

27 Diretrizes curriculares Todos estes dispositivos legais, bem como reivindicações e propostas do Movimento Negro ao longo do séc XX, apontam para a necessidade de diretrizes que orientem a formulação de projetos empenhados na valorização da história e cultura dos afro- brasileiros, assim como comprometidos com a de educação de relações étnico-raciais positivas,a que tais conteúdos devem conduzir.

28 DESDOBRAMENTOS DA LEI AÇÕES PEDAGÓGICAS ENSINO DE HISTÓRIA E AS RELAÇÕES?


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