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Avaliar o estado nutricional das crianças que estudam na Escola de Educação Básica Professora Angélica Cabral no município de Tubarão – SC.(PUIC), Ciências.

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1 Avaliar o estado nutricional das crianças que estudam na Escola de Educação Básica Professora Angélica Cabral no município de Tubarão – SC.(PUIC), Ciências Médicas e da Saúde. FERNANDES, Laiana Pereira*; VIEIRA, Ana Cristina** *Acadêmica de Graduação do Curso de Nutrição – Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL (Tubarão). (PUIC) ** Professora do Curso de Nutrição – Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL (Tubarão) (PUIC). Introdução Para fortalecer o vínculo positivo entre a educação e a saúde, é fundamental promover um ambiente saudável melhorando a educação e o potencial de aprendizagem ao mesmo tempo em que se promove a saúde. A alimentação tem papel de destaque, enfatizando-se os primeiros anos como um período muito importante para o estabelecimento de hábitos alimentares que promovam a saúde do indivíduo. (IRALA, 2001). No início da vida, o organismo em fase de crescimento e desenvolvimento tem necessidades especiais. Sendo assim, as proporções sobre o que comer, como comer e quanto comer, devem atender às características próprias de cada idade, não sendo possível as generalizações. (BARROS, 2008). De acordo com a World Health Organization (WHO), os indicadores antropométricos devem ser utilizados na determinação do estado nutricional e de saúde de indivíduos e coletividades, (WHO, 1995).A avaliação nutricional de crianças, por meio da vigilância nutricional, utilizando-se repetidas coletas de dados antropométricos, permite orientar o planejamento, execução e avaliação de programas de saúde em uma determinada população. As carências nutricionais representam um dos principais problemas de saúde infantil, em especial a desnutrição energético-proteíca e a anemia ferropriva representam um dos principais problemas de saúde infantil. (ASSIS et al., 2007; OLIVEIRA, 2008). E a obesidade infantil tem apresentado aumento considerável em todas as regiões industrializadas, com maior incidência nas urbanas das grandes cidades, acometendo principalmente as crianças na faixa de seis e onze anos de idade. (SOUZA, 2000). Devido ao perfil de padrão alimentar e o registro de hábitos alimentares, muitas vezes equivocados, da população infanto-juvenil, percebe-se a importância da educação nutricional lúdica. (TEIXEIRA, 2007). Sendo assim a promoção de práticas alimentares saudáveis é uma estratégia de vital importância para o enfrentamento dos problemas alimentares e nutricionais. (SANTOS, 2005). O ambiente escolar colabora diretamente para a formação intelectual e física de todo cidadão, pois este é a extensão do ambiente doméstico familiar. Toda ação que visa contribuir para a educação nutricional deve passar pelos programas educativos desenvolvidos pelas escolas (BIZZO, 2005). Objetivos Objetivo Geral: Verificar o estado nutricional de cada criança. Objetivos Específicos: - Registrar a idade e sexo das crianças; - Medir a altura e pesar as crianças; - Identificar os alimentos consumidos diariamente nas refeições escolares; - Observar hábitos alimentares durante as refeições; - Analisar a adesão, aceitação, quantidade e qualidade da alimentação escolar. Metodologia O estudo foi realizado com 33 crianças de 7 e 11 anos de idade da Escola de Educação Básica Professora Angélica Cabral no município de Tubarão – SC. Teve inicio em agosto de 2008 e foi até o mês de maio de 2009, nas salas de aula dos alunos. Foi realizado através da observação dos alunos no almoço, que era feito na própria escola e de educação nutricional lúdica. Sendo que estas atividades lúdicas serviram como questionários para que se pudesse chegar aos resultados da pesquisa. E foram obtidos dados antropométricos, utilizando como parâmetro o Índice de Massa Corporal (IMC) e relação peso por idade, estatura por idade e IMC por idade da população estudada. Através de avaliações e reavaliações do peso e da estatura. Para assim classificar o estado nutricional de cada criança. Resultados Analisando a relação Peso por Idade, 81,82% estavam com o peso adequado para idade. O número de crianças com peso elevado para idade e peso elevado para idade não apresentou-se significativo, sendo um índice baixo em relação às crianças com peso adequado para idade. Ao analisar o Índice de Massa Corporal em relação a idade, em 51,52% delas apresentavam-se eutróficos, 30,30% apresentaram sobrepeso e 15,15% das crianças apresentaram obesidade Conclusões Após a intervenção, verificou-se aumento da freqüência de algumas atitudes e práticas alimentares mais saudáveis. O tempo entre a conclusão do estudo e a realização do ultimo exame antropométrico pode não ter sido suficiente para provocar mudanças no índice de massa corporal (IMC) e nos hábitos alimentares. Essa experiência pode ser aplicada em outras instituições e, para sua maior efetividade, deve contar com a participação da comunidade escolar (especialmente pais e professores). Bibliografia IRALA, C. H.; FERNADEZ, P. M. Manual para escolas: a escola promovendo hábitos alimentares saudáveis. Brasília: Asa Norte, 2001. BARROS, Maria José Leite de; FISBERG, Mauro. Introdução. In: CASTILLO-DURAN, et al. O papel dos Nutrientes no Crescimento e Desenvolvimento Infantil. São Paulo: Sarvier, 2008. p.1. World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of athropometry. Geneva: WHO; 1995. Technical Report Series. ASSIS, Maria Alice Altenburg de. et al. Reprodutibilidade e validade de questionário de consumo alimentar para escolares. Rev Saúde Pública 2007;41(6):1054-7 OLIVEIRA, Jocikeli Franco; MENDES, Rita de Cássia Dorácio. Avaliação da qualidade nutricional do cardápio do centro de educação infantil (CEI) do município de Douradina – MS. Interbio v.2 n.1 2008 - ISSN 1981-3775 SOUZA, Marian Coelho de; RONDÓ, Patrícia Helen de Carvalho. Alimentação na infância. In: TIRAPEGUI, Júlio. Nutrição: fundamentos e aspectos nutricionais. São Paulo: Atheneu, 2000. TEIXEIRA, Dra. Aline Rissato. Técnicas Ludopedagógicas em nutrição Destinadas à Crianças e adolescentes de uma Comunidade de Baixa renda de São Paulo. Revista Nutrição em Pauta, edição: março/abril 2007. SANTOS, Ligia Amparo da Silva. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Rev. Nutr., Campinas, 18(5): 681-692, set./out., 2005. BIZZO, Maria Letícia Galluzzi. Educação nutricional nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental. Rev. Nutr., Campinas, 18(5): 661-667, set/out., 2005. Apoio Financeiro: Unisul


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