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ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

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Apresentação em tema: "ANÁLISE DE INVESTIMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
O EFEITO DA DEPRECIAÇÃO E DO IMPOSTO DE RENDA PLT – capítulo 4 (pag. 93) Profª Renata Morgado

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3 Conceito de depreciação e IR
Os dois efeitos devem sempre ser levados em consideração pelo investidor, pois pode exercer um efeito positivo ou negativo sobre o investimento. Conceitos: - Imposto de Renda: é um tributo cobrado na maioria dos países do mundo, calculado sobre o lucro, ou seja, da diferença entre receitas e custos/despesas; - Depreciação: a depreciação parte do princípio que um determinado ativo perde valor ao longo do tempo, desgaste do bem devido ao uso, deteriorização ou obsolescência tecnológica. 3 Profª. Renata Morgado

4 DEPRECIAÇÃO Qual a vantagem em depreciar contabilmente um equipamento???? Como a depreciação entra nos custos (ou despesas) na DRE, automaticamente diminuirá os lucros tributáveis e, consequentemente, o imposto de renda a pagar. 4 Profª. Renata Morgado

5 DEPRECIAÇÃO Referida perda de valor dos ativos, que tem por objeto os
bens físicos do ativo imobilizado das empresas e que será registrada periodicamente em contas de custos ou despesas (encargos de depreciação no período de apuração) e terão como contrapartida contas de registro da depreciação acumulada, classificadas como contas retificadoras do ativo imobilizado. Despesa contábil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo. Gera uma despesa que abate o lucro operacional e, portanto, diminui a base de cálculo do imposto de renda. Taxa fixa por ano em relação ao valor inicial 5 Profª. Renata Morgado

6 Depreciação Exemplos:
Decorrentes de uso –  se encontram entre equipamentos móveis ou imóveis, como os utilizados pelas industrias, que se desgastam com o processo produtivo; Deteriorização – materiais constituídos de materiais elásticos da família das borrachas, plásticos; Obsolescência – equipamentos que são superados pela inovação de novas tecnologias, que oferecerem maior produtividade, melhor qualidade e outras vantagens.  6 Profª. Renata Morgado

7 Depreciação A IN SRF n. 162, de 1998, estabelece a quota de depreciação a ser registrada na escrituração da pessoa jurídica, como custo ou despesa operacional, será determinada com base nos prazos de vida útil e nas taxas de depreciação constantes dos seus anexos. 7 Profª. Renata Morgado

8 Segue abaixo uma tabela dos bens mais usuais:
Depreciação Despesa com cálculo estabelecido por lei, onde os ativos são classificados conforme a expectativa de vida útil para serem depreciado; Geralmente adota-se uma taxa fixa de depreciação por ano em relação ao valor inicial do bem. Segue abaixo uma tabela dos bens mais usuais: 8 Profª. Renata Morgado

9 Depreciação Quais os bens que podem ser depreciados?
Podem ser objeto de depreciação todos os bens físicos sujeitos a desgaste pelo uso, por causas naturais, obsolescência normal, inclusive edifícios e construções, bem como projetos florestais destinados à exploração dos respectivos frutos. Quais os bens que não podem ser objeto de depreciação? Não será admitida quota de depreciação relativamente a: terrenos, salvo em relação aos melhoramentos ou construções; prédios ou construções não alugados nem utilizados pela pessoa jurídica na produção dos seus rendimentos, bem como aqueles destinados à revenda; bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte e antigüidades. 9 Profª. Renata Morgado

10 Depreciação É uma despesa contábil, portanto diminui o lucro operacional, diminuindo o imposto de renda. Despesa “não-caixa” ou “não desembolsável”, pois , não há saída de dinheiro; 10 Profª. Renata Morgado

11 Depreciação Considerações sobre a Taxa de depreciação:
O regulamento do IR possibilita ao contribuinte adotar taxas de depreciação que melhor representem a vida útil econômica dos bens, desde que determinadas com base em estudos e laudos técnicos especializados. 11 Profª. Renata Morgado

12 Depreciação Assim, por exemplo, se a vida útil de determinado equipamento está fixada pela RFB em 10 anos e a administração da empresa discorda desse prazo, entendendo que esse deveria ser de 07 anos, deve providenciar o mencionado laudo técnico para amparar o seu procedimento. E pode realizar os lançamentos considerando esse período. 12 Profª. Renata Morgado

13 Imposto de Renda - IR Tantos pessoas físicas como jurídicas tem que pagar imposto de renda. Porem as empresas além de pagarem o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) tem que pagar a Contribuição Social Lucro Liquido (CSLL); O fato gerador é a aquisição econômica ou jurídica de renda ou provento de qualquer natureza. Formas de tributação de IRPJ: IRPJ e CSLL sobre o lucro real; IRPJ e CSLL sobre o lucro presumido. Simples 13 Profª. Renata Morgado

14 Imposto de Renda - IR O imposto de renda incide sobre o lucro tributável da empresa que, por sua vez, é influenciado por procedimentos da contabilidade da depreciação. Por essa razão, a legislação tributária permite às empresas deduzirem de seu lucro anual a correspondente carga de depreciação para fins de cálculo do imposto de renda. 14 Profª. Renata Morgado

15 Imposto de Renda – lucro real
forma mais tradicional e mais adotada pela maioria das empresas do mundo; Tributa o lucro e não a receita, permitindo que a empresa abata os seus custos e despesas (permitidos por lei), antes de pagar o IR e a CSLL. 15 Profª. Renata Morgado

16 Imposto de Renda – lucro presumido
Forma simplificada de arrecadar IR CSLL. Presumido Fato de que se presume determinada margem de lucro (por atividade) sobre a receita bruta. Cada setor de atividade econômica possui alíquota diferente. Maioria das empresas: No início de cada ano podem alterar a opção. 16 Profª. Renata Morgado

17 Lucro Presumido 17 Profª. Renata Morgado

18 Fluxo de Caixa do Investimento (Depreciação e Imposto de Renda)
para montagem do fluxo apesar de considerar o princípio de caixa é necessário utilizar de conceitos contábeis como: receitas, custos e lucro, a fim de auxiliar a sua estruturação; Uma das técnicas mais utilizadas é o calculo do lucro liquido projetado aproveitando-se da estrutura do setor contábil para gerar projeções de valores contábeis e transformá-lo esse valores em fluxo de caixa. Mas como converter o lucro liquido em fluxo de caixa? Para tal é necessário dois ajustes: o ajuste das despesas não-caixa e o ajuste da variação do capital de giro (esse ultimo veremos no cap. 06) 18 Profª. Renata Morgado

19 Fluxo de Caixa do Investimento (Depreciação e Imposto de Renda)
despesas não-caixa são aquelas que são consideradas para efeito de contabilidade como despesa, com abatimento no calculo do IR, porem não representam pagamento efetivo no período (saída ou entrada de dinheiro efetivo no caixa da empresa). É o caso da depreciação; para transformar o lucro contábil em fluxo de caixa é necessário somar ao lucro liquido esperado a depreciação do período, já que esta teve efeito de diminuir o IR a ser pago, mas não houve saída de caixa. 19 Profª. Renata Morgado

20 Fluxo de Caixa do Investimento (Depreciação e Imposto de Renda)
Passos para o cálculo: 1 – projeção do DRE 2 – transformar os resultados em fluxo de caixa 3 – Analisar VPL, TIR. 20 Profª. Renata Morgado

21 Análise de investimentos (depreciação e Imposto de Renda)
(exemplo pag. 97 – PLT) Ex.: Uma empresa de transportes está analisando a compra de um caminhão por R$ 50 mil. A empresa pretende utilizar o veículo por quatro anos e no final do quarto ano, revendê-lo por R$ 10 mil. Esse veículo irá gerar receitas de R$ 60 mil nos dois primeiros anos e R$ 80 mil nos dois últimos. Os custos são de 40% da receita(combustível e manutenção), e as despesas são fixas em R$ 15 mil por ano. A alíquota de IR da empresa é de 30%, e a empresa opta pelo lucro real. Deve-se aceitar esse projeto? Utilize a VPL e a TIR, sabendo que a TMA é de 20% a.a 21 Profª. Renata Morgado

22 22 Profª. Renata Morgado

23 Montagem do Fluxo de Caixa
26.100 36.100 17.700 17.700 50.000 (fluxo de caixa + Valor residual de 10 mil) 23 Profª. Renata Morgado

24 VPL = (50.000) (1+0,20) (1+0,20) (1+0,20) (1+0,20) = (1+0,20) VPL = (50.000) , , ,33 = 9.555,15 1 2 3 4 24

25 Resolução com a HP12C TIR VPL F Fin F Fin
[CHS] [G] [CF0] [CHS] [G] [CF0] [G] [CFJ] 2 [G] [NJ] [G] [CFJ] 2 [G] [NJ] [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] F [IRR] = 28,5% i F [NPV] = ,17 25 Profª. Renata Morgado

26 26 Profª. Renata Morgado

27 Interpretação do resultado
Utilizando o VPl, temos um valor positivo: R$ 9.555,17 aceita-se o projeto, já que o VPL é positivo. Utilizando a TIR, também aceitamos o projeto: TIR 28,5% > TMA 20 % 27 Profª. Renata Morgado

28 INFLAÇÃO VAMOS PRATICAR FAZENDO OS EXERCÍCIOS:
Nº 01, 02 - CAPÍTULO 4 DO PLT – PG: 103 28 Profª. Renata Morgado

29 1- Uma empresa de prestação de serviços está analisando a compra de computadores por R$ 30 mil. A empresa pretende utilizar os computadores por três anos e então doa-los sem valor residual. Esse computadores irão gerar receitas de R$ 40 mil nos dois primeiros anos e R$ 60 mil no terceiro ano. Os custos são de 25% da receita e as despesas são fixas em R$ 5 mil por ano. A alíquota de IR da empresa é de 30%. Devemos aceitar esse projeto? Utilize o VPL sabendo que a TMA é de 20% ao ano.? Depreciação 20% 2- Uma empresa de turismo está analisando a compra de um ônibus por R$ 70 mil. A empresa pretende utilizar o veículo por quatro anos e no final do quarto ano revende-lo por R$ 14 mil. Esse veículo irá gerar receitas de R$ 60 mil nos dois primeiros anos e R$ 70 mil nos dois últimos. Os custos são de 50% da receita e as despesas são fixas em R$ 9 mil por ano. A alíquota de IR da empresa é de 30%. Devemos aceitar esse projeto? Utilize o VPL sabendo que a TMA é de 20% ao ano. Depreciação 20% 29


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