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REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS 2º ENCONTRO TÉCNICO DIAS 13 E 14/11/2013.

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1 REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS 2º ENCONTRO TÉCNICO DIAS 13 E 14/11/2013

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3 1) Como o diagnóstico do território poderá facilitar a intervenção juntos às famílias atendidas/acompanhadas no CRAS? 2) Elenque a relação de fatores ou agravamentos que podem desencadear vulnerabilidades nos vínculos familiares. 3) Quais as situações de vulnerabilidades e riscos que podem atingir diretamente as crianças? Texto 1 Vulnerabilidade, crianças, famílias e Território/ A organização familiar contemporânea Texto 1 Vulnerabilidade, crianças, famílias e Território/ A organização familiar contemporânea

4 4) O que se compreende por redes sociais e/ou socioassistencial? 5) Pontue as mudanças na composição do sistema familiar e suas implicações nos vínculos familiares. 6) Como ficam as crianças diante desse novo cenário? 7) O que privilegiar para que a família, de qualquer natureza, seja bem estruturada e possa oferecer os eixos básicos à formação das crianças?

5 Texto 2 Atividade lúdica como meio de desenvolvimento infantil/ Os brinquedos, as brincadeiras e os jogos Texto 2 Atividade lúdica como meio de desenvolvimento infantil/ Os brinquedos, as brincadeiras e os jogos 1) Com base no texto pontue porque a primeira infância é tão significativa para o desenvolvimento infantil. 2) Ainda com base no texto, como as atividades lúdicas podem favorecer um melhor desenvolvimento infantil? 3) Quais as sugestões de atividades lúdicas importantes para o desenvolvimento infantil?

6 4) O texto nos pontua que a criança ao relacionar-se no mundo dos adultos, pela falta de compreensão da realidade, acaba achando as coisas estranhas. Você concorda? Cite exemplos: 5) Após leitura do texto, possuir brinquedoteca no CRAS caracteriza as ações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças de até 6 anos e suas famílias? 6) Qual sua opinião após leitura do texto, quanto ao perfil do Orientador de Atividades Lúdicas para trabalhar com essa faixa etária?

7 CRAS ESPERANÇA ESTUDO DE CASO

8 1) Quais situações de vulnerabilidades podem ser identificadas? Elenque-as: 2) Quais as potencialidades identificadas na família para inclusão dos serviços ofertados no CRAS? 3) Após os técnicos do CRAS Esperança localizarem esta família por meio de busca ativa em seu território, quais os encaminhamentos deverão ser realizados? 4) Após atendimento desta família é caso de usar Prontuário? Comente 5) Simule um Plano de acompanhamento familiar. 6) Por meio de dramatização represente com se efetivou o atendimento desta família.

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11 Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Passos de Operacionalização

12 DOCUMENTOS NORTEADORES A Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais apresenta uma matriz padronizada de orientações, porém o FAZER apresenta-se em processos de construção a partir das experiências a serem desenvolvidas. Assim, tem-se orientações padronizadoras de procedimentos e não receitas.

13 1- Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças até 6 anos Usuários: (Quem?) Crianças com deficiência (prioridade BPC) Crianças com famílias beneficiárias dos programas de transferência de renda Crianças encaminhadas pelos Serviços da PSE: PETI, PAEFI e reconduzidas ao convívio familiar após abrigamento Crianças residentes em território com ausência e, ou precariedade na oferta de serviços de convívio familiar ou comunitário; Crianças que vivenciam situações de fragilização de vínculos.

14 ENCONTROS (Como?) De até 3 anos Encontros semanais do Grupo Familiar: 1 criança mais o responsável Periodicidade: 1 vez por semana, com tempo de 1 hora e meia de atividade Pode ser organizado, até 4 grupos de famílias por dia, conforme demanda De 3 a 6 anos : 2 vez por semana, com tempo de 1 hora e meia de atividade, sendo: * 1 encontro criança e Orientador * 1 encontro criança, adulto e Orientador * 1 vez por mês adulto participa de atividades do PAIF Periodicidade: Pode ser organizado, até 8 grupos por semana.

15 Recursos Humanos 1 Técnico de Referência do CRAS, Assistente Social ou Psicólogo, que será responsável para orientar e acompanhar as atividades com o grupo multifamiliar. 1 Orientador de Atividades Lúdicas, no mínimo Nível Médio, responsável por desenvolver as atividades com o grupo multifamiliar sob a orientação do Técnico. O Orientador poderá compor a equipe de referência do CRAS ou da Instituição sem fins lucrativos de Assistência Social, no qual o serviço esteja sendo desenvolvido. Deve usar dos seus saberes e autoridade para criar situações para expressar interesses e sentimentos por meio de diversas linguagens.

16 Recursos HumanosResponsabilidades Técnico de Referência do CRAS Manter registros sistematizado e atualizado dos trabalhos realizado com cada grupo multifamiliar; Subsídio para planejamento e acompanhamento com o Orientador de Atividades Lúdicas. Orientador de Atividades Lúdicas Acompanhar e realizar as atividades com as crianças e grupo multifamiliar e participar do processo de planejamento e avaliação juntamente com o técnico. IMPORTANTE!!! A equipe responsável pelo serviço (técnico e orientador) deverão realizar 1 vez por mês um encontro de avaliação e planejamento das atividades com o grupo multifamiliar.

17 ATIVIDADES (Como?) Contação de Histórias Brincadeiras Orientadas Teatro e Fantoches Massinhas, desenhos e adivinhações IMPORTANTE!! A equipe deve se reunir a cada 4 semanas para avaliação, planejamento e encaminhamentos.

18 O Serviço pode ser ofertado no CRAS: CRAS Outra Unidade Pública ou Entidade Privada sem Fins Lucrativos SCFV para crianças de até 6 anos Compromissos, informações, fluxos e procedimentos REFERENCIAMENTO O Serviço pode ser ofertado em outra unidade, desde que referenciado ao CRAS: Localização

19 CRAS: Ambiente físico adequado ( instalações sanitárias, sala para 25 pessoas) Disponibilizar 1 técnico de nível superior como referência para acompanhamento e orientação do Serviço junto ao Orientador Ter espaço adequado para acolher e para o trabalho com crianças caso as atividades sejam realizadas nos CRAS: sala com brinquedos, arejada, limpa, colorida, material pedagógico, cultural e esportivos Fazer o fluxo de recebimentos de demandas e encaminhamentos de outras políticas públicas para o referido serviço PAIF: Acolher os adultos que acompanham as crianças nos grupos multifamiliar em suas atividades, no mínimo 1 vez por mês Encaminhar para o serviço crianças na referida faixa etária, que vivenciam situação social e fragilização de vínculos familiares e comunitários O CRAS E O PAIF NO DESENVOLVIMENTOS DOS SERVIÇOS

20 Aquisições dos usuários A participação das crianças pequenas e suas famílias deve assegurar acolhimento das suas demandas e dificuldades ou fatores desencadeadores de comprometimento do vínculo e do convívio sociofamiliar. Pretende-se construir novas formas de estar em família e comunidade, potencializando a formação de grupos, trabalhando questões que podem vir a desencadear o desgaste ou o rompimento de vínculos importantes para o desenvolvimento da criança e o bem estar da família, sendo uma atuação preventiva. O trabalho ainda aspira reduzir a incidência de situações de risco no território, tais como trabalho infantil e situações de negligência e violência doméstica.

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22 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social Superintendência da Política de Assistência Social Coordenadoria de Proteção Social Básica (67) 3318-4182/4113/4117/4126/4127 caps@setas.ms.gov.br


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