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ASPECTOS PSICOLÓGICOS DAS DOENÇAS NEUROMUSCULARES ELIZENE DOS REIS OLIVEIRA – PSICÓLOGA HELENICE MEIRELLES ANDRADE – PSICÓLOGA.

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Apresentação em tema: "ASPECTOS PSICOLÓGICOS DAS DOENÇAS NEUROMUSCULARES ELIZENE DOS REIS OLIVEIRA – PSICÓLOGA HELENICE MEIRELLES ANDRADE – PSICÓLOGA."— Transcrição da apresentação:

1 ASPECTOS PSICOLÓGICOS DAS DOENÇAS NEUROMUSCULARES ELIZENE DOS REIS OLIVEIRA – PSICÓLOGA HELENICE MEIRELLES ANDRADE – PSICÓLOGA

2 As doenças neuromusculares são doenças crônicas que provocam graves limitações físicas e influências no aspecto emocional dos pacientes, sendo que algumas têm prognóstico negativo e fazem com que o paciente conviva com a perda progressiva de suas funções motoras e podem levar ao óbito.

3 Viver com doença neuromuscular implica em alterações emocionais, desde o momento em que inicia a busca pelo diagnóstico ; Uma DNM obriga a repensar o modo de vida e por isso surgem dificuldades para a tomada de decisões, medo perante os desafios e desconfiança face as possibilidades reais;

4 A pessoa vive num processo de adaptação e perda constante.

5 Essas perdas podem ser rápidas ou lentas, mas as perdas acontecem e devem ser trabalhadas para que aconteça o enfrentamento;

6 Esse diagnóstico atinge todas as idades, da infância a vida adulta, pois mesmo após o desenvolvimento dito normal, podem surgir disfunções pré existentes que se manifestam tardiamente e que em todos os casos a fantasia da cura existe;

7 Cada ser humano reage de forma diferenciada, dependendo de suas características de personalidade/dinâmica emocional, pode reagir de forma ansiosa ou depressiva; É necessário considerar que cada pessoa está pronta para escutar e entender em seu tempo; É um processo gradativo de aceitação da doença;

8 Algumas fases da doença podem ser previsíveis, e outras, incertas, porém todas causam impacto e danos à criança e à família. Cada fase tem tarefas próprias, requerendo força, mudanças de comportamento, de atitude e readaptações.

9 Existe três fases: a fase de crise, caracterizada pelo período sintomático até o início do tratamento, ocorrendo uma desestruturação na vida do paciente e da família;  não aceita sua realidade física  período de rebeldia e agressões emocionais às pessoas próximas;

10 a fase crônica, marcada pela constância, progressão e remissão do quadro de sinais e sintomas, quando o paciente e a família procuram dar autonomia e reestruturação às suas vidas,  assume a atual condição de vida, busca-se viver da melhor forma possível e experimentar mudanças;

11 e a fase terminal, abrangendo desde o momento em que a morte parece inevitável, até a morte propriamente dita.

12 Não necessariamente todos passam por todas as fases, sendo que alguns ficam presos em determinada fase, não conseguindo superá-la;Não necessariamente todos passam por todas as fases, sendo que alguns ficam presos em determinada fase, não conseguindo superá-la;

13 Assim, o tratamento psicológico torna-se necessário para auxiliar paciente e família na luta diária contra as múltiplas perdas proporcionadas pela doença.

14 O papel do psicólogo é estar junto, acolher, trabalhar suas fantasias e mostrar como conviver com suas limitações; É necessário trabalhar a adaptação à doença para que a pessoa elabore emocionalmente, o melhor possível, todas as perdas físicas que ocorrem;

15 Deve-se oferecer informações claras e corretas a respeito do diagnóstico, considerando o momento emocional da pessoa DNM; Trabalhar o potencial da pessoa,sem contudo,negar suas perdas; Considerar os preconceitos, por falta de conhecimentos da sociedade.

16 As reações frente ao diagnóstico variam de acordo com a estrutura emocional: Passividade Depressão Tristeza Agressividade Angústia Culpa Ansiedade Frustação Raiva

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18 Quando uma doença não tem bom prognóstico é comum que desencadeie na pessoa e na família sintomas de ansiedade, angústia e depressão; Esses sentimentos são reações naturais, quando as pessoas tem que lidar com o desconhecido, com situações de discriminação e com a possibilidade de morte;

19 Existe uma relação direta entre doença e autoestima; A pessoa torna -se fragilizada e desenvolve um comportamento antissocial; Alguns tem vergonha do próprio corpo, tentam esconder partes que não desejam que sejam observadas;

20 Temem pela discriminação; Aprisionam-se no estigma do corpo feio e deformado; Há um desconforto físico e emocional; Ocorre pensamentos negativos, não acreditam nos próprios recursos;

21 Lidar com os próprios limites não é fácil, principalmente quando se trata de casos em que a ciência ainda estuda e pesquisa a doença;

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25 EVOLUÇÃO DA DOENÇA SENTIMENTOS DE: o Incerteza: sobre a origem da doença e seu caráter hereditário; ausência de um diagnóstico claro; perspectivas e recursos.

26 o Perda de controle: dependência física; perda de autonomia; limitações das possibilidades laborais; redução do convívio social.

27 o Isolamento: alteração da imagem corporal; limitação da mobilidade; problemas de acessibilidade e transporte

28 NA ESCOLA Devemos ajudar e promover o desenvolvimento social. Frequentar uma escola é um princípio fundamental; todas as crianças são curiosas e gostam de aprender, e a escola é o local ideal para o desenvolvimento social de qualquer ser humano.

29  Como ajudar o adolescente com DNM?  Não é só o corpo que sofre modificações.O pensamento adquire a capacidade de raciocínio abstrato.  Seu desenvolvimento necessita que participe de grupos,conheça pessoas com os mais variados pontos de vista sobre diferentes assuntos

30 Seria bom que o adolescente com DNM chegasse a esta fase com um bom nível de socialização; Também é importante que confie o bastante em algumas pessoas, para que possa conversar, pedir opinião ou auxílio; Surgem dúvidas sobre a profissão, o trabalho, a possibilidade de uma vida independente e sobre as relações afetivas;

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