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A mineração no Brasil Colonial (p. 18 a 45) PAULA GRACIELE CARNEIRO [1][1] Caracterizar as missões jesuíticas [2][2] Compreender as ações realizadas pelos.

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1 A mineração no Brasil Colonial (p. 18 a 45) PAULA GRACIELE CARNEIRO [1][1] Caracterizar as missões jesuíticas [2][2] Compreender as ações realizadas pelos bandeirantes no Brasil Colonial [3][3] Caracterizar a Guerra dos Emboabas [4][4] Constatar como os portugueses controlavam a exploração das minas de ouro, identificando os órgãos criados pela metrópole para esse fim. [5][5] Caracterizar o início e o desenvolvimento da exploração de diamantes.

2 [1][1] Caracterizar as missões jesuíticas (p. 18 e 19) A Igreja Católica contribuiu para ampliar a colonização portuguesa na América. Nas colônias ibéricas, a ação da Igreja foi exercida principalmente por padres da Companhia de Jesus, ordem religiosa fundada pelo espanhol Inácio de Loyola. Na Bahia, os jesuítas chegaram com a comitiva do primeiro governador- geral do Brasil, Tomé de Souza em 1549. Eles receberam da Coroa portuguesa o monopólio das atividades da catequização dos indígenas. Em São Vicente, o padre Leonardo Nunes ficou encarregado de construir a primeira escola-seminário, que funcionava como igreja e colégio. O objetivo era formar sacerdotes e instruir os nativos e os colonos. Objetivos da catequização indígena: -Expandir a fé católica e conter o avanço do protestantismo -Passar valores e costumes europeus (aculturar)

3 [2][2] Compreender as ações realizadas pelos bandeirantes no Brasil Colonial (p. 20-21-22) A ocupação da capitania de São Vicente tinha as mesmas características da colonização no Nordeste, porém a má qualidade do solo, a grande distância em relação aos portos europeus e a presença da Serra do Mar, impediu a expansão da lavoura, levando os colonos a explorar mais a região para o interior. Junto com os colonos, estavam os padres jesuítas também que e depois de chegar ao Planalto de Piratininga, fundaram no local o colégio que deu origem ao povoado de São Paulo. Nesse povoado, elevado a vila em 1560, a atividade econômica desenvolvida era a agricultura para abastecer o mercado interno apenas. Porém, a constante mão de obra para as lavouras levaram os paulistas a organizar bandeiras, expedições de apresamento (captura) de indígenas dos chamados “negros da terra”.

4 Inicialmente, os bandeirantes agiam nas aldeias próximas à vila de São Paulo, contudo, à medida que aumentava a procura por cativos nas plantações, os paulistas passaram a procurar indígenas em territórios cada vez mais distantes chegando nos territórios dos atuais estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso. Desse modo, a partir do século XVII surgiu um bandeirismo mais ofensivo e responsável pela penetração no sertão. Os ataques às missões tornaram-se comuns a partir da primeira metade do século XVII, provocando vários conflitos entre bandeirantes e padres jesuítas. Na segunda metade do século XVII se intensificaram as bandeiras que partiam em busca de pedras e metais preciosos. Essas expedições eram conhecidas como Bandeiras de prospecção.

5 [3][3] Caracterizar a Guerra dos Emboabas (p. 33) A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado entre 1707 a 1709 pelo direito de exploração das recém descobertas jazidas de ouro, na região das Minas Gerais. De um lado, os desbravadores paulistas reclamavam à exclusividade sobre a região, de outro um grupo composto por portugueses e imigrantes das demais partes do Brasil (emboabas) também queriam o direito de explorar a região. Esse conflito levou a Coroa a criar instituições do governo para controlar a região. Em 1709, mesmo ano do fim da guerra, foi criada a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que abrangia terras dos atuais estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

6 [4][4] Constatar como os portugueses controlavam a exploração das minas de ouro, identificando os órgãos criados pela metrópole para esse fim. (p. 34) A descoberta do ouro levou Portugal a aumentar ainda mais o controle sobre a sua principal colônia. Para isso criou vários órgãos administrativos através de um Regimento, como: Intendência das Minas – Fiscalizar a atividade mineradora e cobrar impostos Datas – A jazida era dividida em lotes chamadas datas, no qual duas eram dadas ao descobridor, uma ficava com a Coroa e as demais eram leiloadas. Casas de Fundição – Nesse local, todo ouro encontrado deveria ser levado para as casas de fundição, onde seria derretido, transformado em barras e marcado com o selo real, depois recolhido o quinto.

7 Capitação – Quando as minas começaram a se esgotar no final da década de 1740, a arrecadação caiu, a Coroa instituiu a capitação, que consistia no pagamento de 17 gramas de ouro por escravo maior de 14 anos empregado nas minas. A capitação foi abolida em 1751, quando começou a ser cobrado a quantia anual de 100 arrobas de ouro. Caso essa quantia não fosse paga, toda população ficaria sujeita à derrama, ou seja, à cobrança dos impostos em atraso.

8 [5][5] Caracterizar o início e o desenvolvimento da exploração de diamantes. (p. 35) O ouro não foi o único bem precioso descoberto na região das minas. Por volta do século XVIII, mineradores encontraram diamantes em uma região isolada nos Arraial do Tejuco, atual Diamantina. A partir da descoberta, o controle de Portugal sobre essa região só aumentou. Para conter o contrabando na área de diamantes, o governo português isolou a região do restante da colônia e criou o Distrito Diamantino (Demarcação Diamantina). O direito exclusivo de explorar as pedras no distrito foi dado a funcionários reais chamados de contratadores. Por meio de um contrato eles exploravam as áreas de diamantes e pagavam tributos à Coroa. Os contratadores usufruíam de grande prestígio na sociedade e o mais famoso foi João Fernandes de Oliveira, que se apaixonou pela escrava Chica da Silva. No final do século XVIII foi criada a Real Extração onde os contratadores foram substituídos por um órgão do governo – a Real Fazenda.

9 Demarcação Diamantina (Distrito Diamantino) Uma área isolada do restante da colônia onde o intendente dos diamantes administrava todos os aspectos da vida cotidiana de seus habitantes. Contratador A partir de 1740 foi instituído a concessão de contrato, no qual o único contratador explorava a mina e entregava à Coroa uma parte das pedras extraídas. Real Extração Os contratadores foram substituídos por um órgão do governo, a Real Fazenda.


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