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PublicouVanessa Rico Cabreira Alterado mais de 9 anos atrás
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CID MAIS COMUNS NA TACP Infeccioso Neuro B –24 HIV G43.9 Enxaqueca
Neoplasias G50 Neuralgia do trigêmeo C00 – C14 Lábio, Cavidade oral e Faringe G56.4 Causalgia (SDCR tipo II) C15 – C26 Órgãos digestivos G62.1 Polineuropatia alcoólica C25.9 Neo Pancreas G63.0 Polineurop doenças infecciosas ( HIV) C30 – C39 Órgãos respiratórios e intratorácicos G53.0 Neuralgia pós Herpética C40 – C41 Ossos e cartilagens articulares G63.2 Polineuropatia diabética C43 – C44 Pele G90.9 Distrofia simpático reflexa (SDCR tipo I) C45 – C49 Tecidos moles e tecido mesotelial R51 Cefaléia C50 Mama Vascular C51- C58 Órgãos geniais femininos I 170.9 Arterite Obiterante C60 - C63 Órgãos sexuais masculinos Ortopédico C64 – C68 Trato urinário M50 Transtornos dos discos cervicais C69 –C72 Olhos cérebro e outras partes do SNC M50.1 Hernia Cervical c/ Radiculopatia C73 – C75 Tireóide e outras glândulas M51 Outros transtornos dos discos interv C76 – C80 localiz mal def, secund ou ñ especif M51.1 Hernia Lombar c/ Radiculopatia C81 – C96 tecidos linfáticos, hematopoiético ou afins M70 Sindrome do túnel da Carpo C90 Mieloma Multiplo M 79 Fibromialgia C97 localizações múltiplas independentes M80 Osteoporose c/ fratura D00 Neo in situ Outros D10 – D36 Neo benignos R520 Dor Aguda D37 – D48 comportamento incerto R52.2 Dor Crônica Psiquiátricos R52.1 Dor crônica intratável F32- F34 Distúrbios Depressivos R64 Caquexia F41.1 Ansiedade Generalizada R68.8 Falencia Múltipla de Orgãos F44 - F45 Transtornos dissociativos
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Classificação categórica I das medicações empregadas para o tratamento da dor durante a gestação e proposta pelo FDA Categoria A – A categoria A se refere à medicamentos e substâncias para as quais os estudos controlados em mulheres não têm mostrado risco para o feto durante o primeiro trimestre e a possibilidade de dano fetal é bastante remota. Categoria B – Na categoria B, os estudos realizados em animais não indicam que a substância oferece riscos para o feto, mas não há estudos controlados em humanos que mostrem efeitos adversos sobre o feto. Também se aplica aos medicamentos nos quais os estudos em animais mostraram efeitos adversos sobre o feto, mas os estudos controlados em humanos não demostraram riscos para o feto. Podemos considerar os medicamentos e substâncias incluídos nessas duas categoria de prescrição com Cautela. Categoria C - Os estudos em animais têm demonstrado que esses medicamentos podem exercer efeitos teratogênicos ou é tóxico para os embriões, mas não há estudos controlados em mulheres ou não há estudos controlados disponíveis em animais nem em humanos. Podemos considerar os medicamentos e substâncias incluídos nessas duas categoria de prescrição com Risco. Categoria D – Na categoria D já existe evidência de risco para os fetos humanos, mas os benefícios em certas situações, como por exemplo, nas doençass graves ou que põem em risco a vida e para as quais não existe outra alternativa terapêtica, podem fazer com que o uso durante a gravidez esteja justificado, apesar dos riscos. Podemos considerar os medicamentos e substâncias incluídos nessas duas categoria de prescrição como sendo de Alto Risco. Categoria X – Finalmente vem essa categoria X, onde os estudos em animais ou humanos têm demonstrado que o medicamento causa alterações fetais ou há evidência de aumento no risco para o feto com base na experiência em humanos ou ambos. O risco supera claramente qualquer possível benefício. Podemos considerar os medicamentos e substâncias incluídos nessas duas categoria de prescrição como sendo de Perigo. Assim sendo, diante de um profissional (ou o que é pior, um curioso ou parente ‘bem intencionado’) o qual recomenda enfática e empafiamente que “não se deve consumir nenhum medicamento durante a gravidez e lactação”, experimente perguntar em qual categoria se enquadra o medicamento em questão. Verá que ninguém, ou poucas dessas pessoas, entende sobre o assunto ou têm alguma autoridade científica sobre ele. Essa negligência por omissão ou por ignorância científica, infelizmente, é bastante observada entre ginecologistas, obstetras e pediatras. (Veja as tabelas de medicamentos classificados em A, B, C, D e X) .
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ECOG (WHO) Escalas Karnofsky
Atividade completa, pode cumprir com todos os seu afazeres tal qual antes da sua enfermidade, sem nenhuma restrição 100 Normal, sem queixas, sem indício de enfermidade 90 Capaz de realizar atividade normal, porém com sinais e sintomas leves Tem que limitar as atividades que requerem esforços, mas continua sendo ambulatorial e capaz de fazer atividades menores ou sedentárias. 1 80 Atividade normal com esforço, alguns sinais ou sintomas de morbidade 70 Capaz de cuidar-se, mas incapaz de realizar suas atividades habituais ou trabalho ativo Ambulatorial e capaz de cuidar-se, mas não realiza qualquer atividade. Permanece acamado <50% das horas do dia. 2 60 Requer atenção ocasional, mas é capaz de satisfazer a maioria das suas necessidades 50 Necessita de ajuda importante e assistência médica freqüente Cuida-se em parte, acamado >50% das horas do dia. 3 40 Incapaz, necessita de ajuda e assistência especial. 30 Totalmente incapaz, necessita hospitalização para tratamento de suporte ativo. Totalmente inválido e incapaz de cuidar-se, acamado por completo 4 20 Gravemente enfermo, necessidade de tratamento ativo. 10 Moribundo Óbito 5
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Fibromialgia 1. Suboccipital - na inserção do músculo suboccipital. 2. Cervical baixo - atrás do terço inferior do esternocleidomastoídeo, no ligamento intertransverso C5-C6. 3. Trapézio - ponto médio do bardo superior. 4. Supraespinhoso - acima da escápula, próximo ao bardo medial na origem do músculo supraespinhoso. 5. 2ª Junção costocondral - lateral à junção, na origem do músculo peitoral maior. 6. Epicôndilo lateral - 2 cm acima do epicôndilo lateral. 7. Glúteo médio - na parte média do quadrante súpero-lateral do músculo glúteo médio. 8. Trocantérico - posterior à eminência do trocanter maior. 9. Joelho - na interlinha medial, pouco acima da linha média do joelho. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA FIBROMIALGIA O paciente preenche os critérios quando apresentar as 3 condições abaixo: 1. WPI >/= 7 e SS >/= 5 ou WPI e SS >/= 9; 2. Os sintomas estiveram presentes em um nível semelhante nos 3 últimos meses; 3. O paciente não tem outra doença que explique a dor.
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Índice de dor generalizada (WPI).
Escala = 0-19. Um ponto para cada área afetada na última semana. Cintura escapular esquerda Quadril (nádega, trocanter) direito Tórax Cintura escapular direita Coxa esquerda Abdome Braço esquerdo Coxa direita Dorso superior Braço direito Perna esquerda Dorso inferior Antebraço esquerdo Perna direita Pescoço Antebraço direito Mandíbula esquerda Quadril (nádega, trocanter) esq Mandíbula direita Escal de gravidade dos sintomas (SS) 0 = sem alteração 1 = alterações brandas ou leves, geralmente brandas e intermitentes 2 = moderado, alterações consideráveis, freq presentes e/ou em nível moderado 3 = severo: difuso, contínuo, problemas que atrapalham a vida diária Fadiga Sono não restaurador Sintomas cognitivos Considerando sintomas somáticos em geral, indique se o paciente tem*: 0 = nenhum sintoma 1 = poucos sintomas 2 = um moderado número de sintomas 3 = uma grande quantidade de sintomas O valor da Escala SS é a soma da gravidade dos 3 sintomas (fadiga, sono não restaurador e sintomas cognitivos) mais a extensão (gravidade) dos sintomas somáticos em geral. O valor final será entre 0 e 12. * Sintomas somáticos a serem considerados: dor muscular, síndrome do cólon irritável, fadiga ou cansaço, alterações de pensamento ou memória, fraqueza muscular, cefaleia, dor/cólicas abdominais, dormência/formigamento, tontura, insônia, depressão, constipação, dor no andar superior do abdome, náusea, nervosismo, dor torácica, visão borrada, febre, diarreia, boca seca, prurido, sibilância, fenômeno de Raynaud, urticária, zumbido, vômito, azia, úlceras orais, perda/alteração no paladar, convulsões, olhos secos, respiração curta, perda de apetite, eritema, fotossensibilidade, problemas de audição, maior sensibilidade a ferimentos, perda de cabelos, polaciúria, disúria e espasmos vesicais.
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POMADA DE AMITRIPTILINA
Amitriptilina mg Pomada base qsp para 1g Manipular 40 g Passar na lesão 3 vezes ao dia POMADA DE CAPSAICINA Capsaicina ,025% Ou ,075% Manipular 50g Passar na lesão 3 vezes ao dia
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Loção Antipruriginosa
Pomada de Clonidina Clonidina mcg Pomada Base qsp g Aplicar na área lesada 3 vezes ao dia Loção Antipruriginosa Mentol % Cânfora % Alfa Bisabolol % Loção Cremosa qsp ml
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OREXÍGENO Buclizina...............................................40mg
Carnitina mg Lisina mg Tomar 2 cápsulas ao dia 1hora antes das refeições
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Gel Lubrificante oral Propilenoglicol % Silicone % Glicerina % Gel base g 2 a 3 vezes ao dia
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Saliva Artificial Cloreto de potássio mg Cloreto de magnésio ,05mg Nipazol mg Sorbitol 70% liq ,2g Cloreto de sódio ,7mg Nipagim ,5mg Carboximetil celulose ,4g Água destilada ml Quando necessário
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Estimulantes salivares
Suco de 2 limões Mesma medida de água 1 colher de café de sal Pingar 3 a 4 gotas na língua 3 a 4 vezes ao dia Umeboshi – ameixa japonesa Canudo plástico de suco Cortar o canudo em 3 partes e mascar
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Interpretação do questionário de Osvestry
Para cada seção de seis afirmações o ponto total é 5. Se a primeira afirmação é marcada, o ponto é 0. Se for o último, o ponto é 5. As afirmações intermediárias são pontuadas de acordo com este rank. Se mais que uma afirmação for assinalada em cada seção, escolha o maior ponto. Se todas as 10 seções forem completadas a pontuação é calculada da seguinte maneira: Se 16 pontos foi o ponto total sendo que são 50 os pontos possíveis, 16/50 X100=32%. Se uma seção não for marcada ou não se aplica a pontuação é calculada da seguinte maneira, de acordo com o exemplo de pontuação máxima de 16: 16/40 X100= 35,5%. O autor recomenda arredondar a porcentagem para um número inteiro. Interpretação dos resultados: Interpretação dos resultados no pós-operatório 0% a 20% - incapacidade mínima 21%a 40% - incapacidade moderada O% a 20% - excelente 41% a 60% - incapacidade intensa 21% a 40% - bom 61% a 80% - aleijado 41% a 60% - inalterado 81% a 100% - inválido > 60% - piora
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(Formulário disponível na
RECEITUÁRIO MEDICAMENTOS BRANCO Analgésicos comuns (comum) Anti-eméticos Anti-espasmódicos *Em 2 vias Anti-inflamatórios (analgésico comum, condroítina+glicosamina prescrever como Corticóides "USO CONTÍNUO" Miorrelaxantes (Ex: ciclobenzaprina) Calcitonina - spray nasal ( *2 frascos/mês) (Formulário disponível na Codeína - 30 mg (*744 cp ) Intranet) Morfina 10 mg (* 1800 cp) Pegar na Farmácia de 30 mg ( *1200 cp) Alto Custo do HC sol.oral - 10 mg/ml - ( *62 frascos/60ml) (Em 01 via) LC 30 mg (* 210 cp) Receita para 3 meses 60 mg (* 120 cp) + 100 mg (* 60 cp) L.M.E. Metadona 5 mg (* 1200 cp) 10 mg (*600cp) (*) Quantidades que poderão ser pegas, por mês na farmácia de alto custo
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Alprazolam (frontal,etc) Bromazepam (lexotam,etc)
RECEITUÁRIO MEDICAMENTOS AZUL (Letra B) Benzodiazepínicos: (Via Única) Alprazolam (frontal,etc) Bromazepam (lexotam,etc) Clonazepam (rivotril) Cloxazolam (olcadil 1,2 e 4mg) Diazepam (valium) RECEITUÁRIO MEDICAMENTOS AMARELO (Letra A) Metilfenidato (Ritalina) (Quantidade para Opióides Metadona um mês-para compra) Morfina Meperidina Fentanil transdérmico(durogesic) Medicações que podem ser manipuladas alendronato ciclobenzaprina gabapentina venlafaxina Alendronato (Medicação Fornecida pela Secretaria de Saúde de Botucatu) Fazer em Receituário Branco comum (validade por 6 meses) + Impresso de solicitação de medicamentos de insumos excepcionais
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RECEITUÁRIO ROSA MEDICAMENTOS Neurolépticos ou Antipsicóticos: (Um medicamento por Clorpromazina cp 25 mg e 100mg Sol oral 4mg/ml receita e em 02 vias Haloperidol cp 1mg e 5 mg Sol oral 2mg/ml Carbonadas) Levomepromazina cp de 25 e 100mg Antidepressivos Amitriptilina Clomipramina Nortriptilina Doxepina Sertralina Duloxetina Venlafaxina Fluoxetina Imipramina Anticonvulsivantes Carbamazepina Lamotrigina Fenitoína Oxcarbazepina Fenobarbital Pregabalina (lyrica ) Gabapentina Opióide Codeína Tramadol Oxicodona
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Constipação CAUSAS AVALIAÇÃO TRATAMENTO Opióides Bloq Canais de Ca
Anticolinérgicos Carcinomatose Hipercalcemia Diabetes Obstrução Mecânica Motilidade Dieta Antagonista 5-HT3 Antiácidos (Ca++, Al+++) AVALIAÇÃO Investigar em toda consulta evacuação em intervalos maiores de três dias ou menos frequentemente que o habitual. Proceder toque retal, palpação e ausculta abdominal. TRATAMENTO Na diminuição da motilidade, umectantes previnem a impactação. Titule então estimulantes para evacuações diárias. Diarréia leve após longo período de constipação não é indicação para interromper laxativos mas diminuir a dosagem. UMECTANTES Docussato de sódio 100mg VO 2x/dia OSMÓTICOS Polietilenoglicol 17g 2xx/dia Hidróxido de Mg 30ml 2xx/dia Lactulose 30ml 2xx/dia Sorbitol 30ml 2xx/dia ESTIMULANTES Senna 0,6-2g ao dia Bisacodil 5-10mg Cáscara Sagrada 50mg/dia Metoclopramida 10mg 4/4h Tegaserode 6mg 2xx/dia ENEMAS Fleet enema Clister Glicerinado
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DOSE EQUIANALGÉSICA DE OPIÓIDES
Modificar via VO/VR : EV/SC/IM : PD : IT : : 0,1 : 0,01 Metadona Subcutânea Converter a a dose eq de morfina oral/24h para metadona oral/24 h utilizando a tabela ao lado Divida por 3 para obter a dose subcutânea Ajuste tolerância cruzada Baixa 100% Moderada 75% Alta 50% Fentanil Transdérmico 50mg Morfina VO/24h = 25mcg/h fentanil transdérmico Combinação 325mg paracetamol + 30mg Codeína VO 3-4 mg morfina VO
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PROGNÓSTICO EM CÂNCER
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Antagonista Dopaminérgico
NÁUSEA 11 Ms da emese Metástase Irritação Meníngea Movimento Mente (ansiedade) Medicação Irritação Mucosa Obstrução Mecânica Motilidade Metabólico Micróbios Miocárdio Avaliação Determinar as causas prováveis e os possíveis neurotransmissores envolvidos. Selecione o agente. Não utilize fármacos com o mesmo mecanismo de ação. Titule o efeito desejado. Associe agentes de classes diferentes. Seja agressivo. Antagonistas dopaminérgicos são a primeira escolha Antagonista Dopaminérgico Haloperidol 0,5-2mg 6/6h Metoclopramida 10-20mg 6/6h Droperidol 2,5-5mg EV 6/6h Proclorperazina 25mg VR 12/12h Tietilperazina 10-20mg VO 6/6h Prometazina 25mg VO/VR 6/6h Perfenazina 2-8mg VO/EV 6/6hh Trimetobenzamida 250mg VO 6/6h Olanzapina 5-10mg/dia Antagonista histaminérgico Dimenidrato mg VO/EV/SC Meclizina 25-50mg VO 6/6h Hidroxizine mg VO 6/6h Antagonista Acetilcolina N-butil-escopolamina mg VO/EV/SC 3-4x/dia Antagonista Serotoninérgico Ondasetron 4-8mg 6/6h Ganisetrom 1mg/dia ou 12/12h Dolasetron 200mg VO / dia Palonosetrom 0,25mg EV / dia Ação central Dexametasona 2-20mg ao dia Lorazepam 0,5-2mg 6/6h Obstrução Inoperável Octreotide 100mg SC 8/8 h
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COMUNICAÇÃO P-A-C-I-E-N-T-E P repare-se A valie C onvide à verdade
Ambiente calmo, evite interrupções externas. Mantenha contato visual AVISE: “Tenho más notícias”. ”Os resultados não são o que esperávamos. P-A-C-I-E-N-T-E P repare-se A valie C onvide à verdade I nforme E moções N ão abandone T race uma E stratégia 04. Informe De forma direta. Utilize sentenças curtas, evite jargões, faça pausas. 02. Avalie O que o paciente sabe? “O que você sabe sobre a sua doença? Como você descreveria as mudanças no seu estado de saúde? Você está preocupado com a sua saúde ou com a sua doença? O que você acha que está causando este sintoma?” 05. Emoções Permita respostas às informações dadas. O Silêncio ;e a resposta inicial mais efetiva 06. Não Abandone Confirme a sua disponibilidade 03. Convide Quanto o paciente deseja saber? “Alguns pacientes gostam de detalhes, outros de um panorama geral, o que você prefere?” 07. Trace uma Estratégia Estabeleça os próximos passos, trate os sintomas atuais, faça encaminhamentos necessários, alerte para futuros acontecimentos, esclareça dúvidas
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Família pede para não contar Atividades da vida diária
PROGNÓSTICO Família pede para não contar Prepare-se: ambiente calmo, conheça o caso Avalie: “o que você entende sobre o que está acontecendo? O que o médico lhe contou?” Convide: “porque você não quer que conte?” Informe: Dever ético para com o paciente SE este desejar saber. O paciente pode abdicar da sua autonomia Emoções: “Eu entendo que você não quer magoá-lo, eu também não quero. Eu sei que você o ama muito e que você quer fazer a coisa certa.” Não abandone Trace uma estratégia: “Vamos juntos.Posso questioná-lo o quanto ele entende? Posso questioná-lo com quem devo conversar?” Os médicos são sistematicamente otimistas O prognóstoco dado pelo médico (intuição + experiência clínica) é três vezes mais otimista que o observado Performance Status A habilidade de desempenhar de forma independente atividades da vida diária. Fortemente associada ao prognóstico Karnovsky 100 – Normal, assintomático 90 – Atividade Normal; sintomas menores 80 – Atividade Normal; sintomas moderados 70 – Capaz de cuidar-se, mas incapaz de realizar suas atividades habituais ou trabalho ativo 60 – Requer atenção ocasional, mas é capaz de satisfazer a maioria das suas necessidades 50 – Necessita de ajuda importante e assistência médica freqüente 40 – Acamado, necessita de assistência e cuidados especiais 30 – Acamado, necessita de cuidados constantes / hospitalização 20 – Muito doente, necessita de assistência permanente 10 – Moribundo 0 - Óbito ECOG 0 – Atividade normal 1 – Sintomas da doença porém deambula e é e capaz de fazer atividades menores ou sedentárias 2 – Acamado < 50% do dia 3 – Acamado > 50% do dia 4 – Acamado 100% do dia 5 - Óbito Atividades da vida diária Tomar banho, vestir-se, alimentar-se, continência, locomover-se
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NFCS (Neonatal Facial Coding System) - Recém nascidos
Interpretação Considerar presença de dor quando 3 ou mais destes detalhes aparecendo consistentemente durante a avaliação.
Máximo: 8 pontos ESCALA DE DOR NIPS (Neonatal Infant Pain Score) - Recém-nascidos a termo e prematuros Interpretação
A escala vai de 0 a 7. Considerar presença de dor quando os pontos da escala somarem 4 ou mais. Falha nas crianças muito doentes para reclamar e nos pacientes curarizados.
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ESCALA DE DOR PIPP (Premature Infant Pain Profile) - Dor aguda em recém nascidos, em procedimentos
Estimar a idade gestacional de anotar a freqüência cardíaca e a saturimetria de base antes do início do procedimento. Imediatamente após o procedimento voltar a anotar a freqüência cardíaca e a saturimetria para pontuar. Imediatamente após o procedimento observar durante 30 segundos os três sinais faciais abaixo. Considerar máximo se o sinal está presente por mais de 70% deste tempo; moderado se presente entre 40 e 69% do tempo; mínimo se entre 10 e 39% e ausente se por menos de 9% do tempo de observação. Interpretação
A escala vai de 0 a 21. Escores acima de 6 mostram dor leve e acima de 12 apontam a presença de dor moderada ou intensa.
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ESCALA CRIES (Crying, Requires of oxigen for saturation above 95%, Incresed vital signs, Expression, Sleep) - Pós-op. de RN Interpretação A escala vai de 0 a 10.
A escala deve ser aplicada em intervalos de 2 horas, nas primeiras 24 horas de pós-operatório e a cada 4 horas por mais 1 ou 2 dias.
Deve-se considerar um escore igual ou maior que cinco como indicativo de necessidade de analgesia. ESCALA DE DOR CHEOPS (Children’s Hospital of Eastern Ontário Pain Scale) - Crianças de 1-5 anos
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ESCALA DE DOR MOPS (Modified Objective Pain Score) - Pré-escolares e escolares (2-11 anos)
Interpretação A escala vai de 0 a 10. Os próximos pais podem aplicar a escala mas o escore dado pelos pais tende a ser um pouco maior que o dado pelos médicos e enfermeiras.
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Sinais e sintomas de radiculopatia secundária à hérnia de disco
Nível Local da dor ou perda sensitiva Perda da Força muscular Alteração de reflexo C4-C5 (RC5) Lat e Sup Braço Deltóide Biceps Biceps C5-C6 (RC6) Lat antebraço, polegar, indicador Bíceps e extensores de punho Braquiradial C6-C7 (RC7) Dedo médio Tripeps, flex/ext do punho Triceps C7-T1 (RC8) Medial antebraço, 4o e 5o dedos Interósseo, flexores dos dedos T1-T2 (RT1) Medial do Braço Interósseo L3-L4 (RL4) Lat coxa, med, perna e tornozelo Quadríceps Patelar L4-L5 (RL5) Lat Coxa, perna, 1o Pododáctilo Dorsiflexão do pé Tibial posterior L5-S1 (RS1) Post coxa, perna, lat pé Flexor plantar do pé Aquileu
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