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APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE MARINGÁ Fga. Fernanda de A. Rodrigues Alves Fga. Samaia Amaral.

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1 APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE MARINGÁ Fga. Fernanda de A. Rodrigues Alves Fga. Samaia Amaral

2 AUTODEFENSORIA É o portal que da acesso á defesa dos direitos humanos e também dos direitos específicos da condição de ser uma pessoa com deficiência; É um processo de construção das sociedades inclusivas;

3 AUTODEFENSOR É um aluno, um representante do sexo masculino e outro do sexo feminino, regularmente matriculado ou inscrito em programas das APAEs ou entidades análogas, com a incumbência de defender os seus interesses, dos colegas e da instituição; É eleito pelos seus companheiros, com participação direta nas reuniões da Diretoria, manifestando sobre determinados assuntos os interesses dos demais colegas, além da presença assegurada em todos os eventos oficiais promovidos pela entidade;

4 Cabe ao Autodefensor defender os interesses das pessoas deficientes, sugerindo ações que aperfeiçoem o seu atendimento e participação em todos os segmentos da sociedade. Como porta voz dos seus companheiros, sua participação pode fazer uma diferença positiva e ajudar os demais membros da diretoria a desenvolver habilidades no tratamento da pessoa deficiente; AUTODEFENSOR

5 HISTÓRICO DA AUTODEFENSORIA A Autodefensoria surgiu no Movimento Apaeano, com base no self advocacy (1991); O 1º Fórum Nacional de Autodefensores, foi realizado no Congresso Nacional da Federação Nacional das APAEs, em Fortaleza-CE, em 2001; Atualmente, cabe a cada Apae, efetivar e implementar em suas unidades a Autodefensoria, com finalidade de estar ao lado de seus Autodefensores;

6 PERFIL DO CANDIDATO Liderança e iniciativa; Facilidade de elaborar e expressar idéias; Facilidade de relacionamento em grupo; Estar pelo menos 1 (um) ano na instituição;

7 PRÉ-REQUISITOS PARA A CANDIDATURA Estar matriculado e ser freqüente na instituição; Ter no mínimo 16 anos; Disponibilidade para participar das reuniões da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração; Não estar incluído no ensino regular e nem no mercado de trabalho; Em caso de dependência física, estar acompanhado de um auxiliar;

8 ELEIÇÃO PARA AUTODEFENSORES A eleição deve ser livre e secreta de seu representante, sendo um dos princípios fundamentais para o exercício da cidadania; Os nomes dos Autodefensores deverão ser indicados preferencialmente pelas pessoas com deficiência integrantes do Movimento Apaeano, ou pela Diretoria Executiva com ratificação do conselho de administração na primeira reunião seguinte a eleição; De acordo com a Federação e Coordenadoria Nacional fica estabelecido em todas as APAEs o processo eleitoral para a escolha dos autodefensores de suas entidades; Cada escola cria sua maneira de campanha e de eleição. (cor, foto,...).

9 AUTODEFENSOR ADJUNTO Cada Autodefensor deverá ter seu adjunto, que o substituirá eventualmente em seus impedimentos e assumirá, definitivamente, em caso do mesmo ter que se afastar da instituição.

10 PROTOCOLO OFICIAL Em todos os eventos Apaeanos, que tenha abertura oficial, obrigatoriamente deverá ter a participação dos Autodefensores; Nos eventos Apaeanos em nível estadual é salutar a participação de todos os Autodefensores Municipais, no desfile das bandeiras;

11 COORDENADORIA DA AUTODEFENSORIA A Autodefensoria é um desafio e necessitará do desenvolvimento de inúmeras ações para consolidar- se nacionalmente; Cada coordenador (Nacional, Estadual, Regional e Local), deverá ter seu adjunto, que o substituirá eventualmente em seus impedimentos e assumirá, definitivamente, em caso do mesmo se afastar da instituição; A FENAPAEs espera do coordenador que ao aceitar esta responsabilidade, abrace esta causa, lutando para garantir a plenitude dos direitos de cada cidadão matriculado nas APAEs;

12 AUTODEFENSOR E A COORDENADORIA DA AUTODEFENSORIA NA APAE DE MARINGÁ É necessário e fundamental admitir que o deficiente tenha capacidade de falar por ele mesmo e que nossa função é nutrir essa capacidade; Autodefensores como representante e porta vozes dos alunos; Objetivando a formação de cidadãos conscientes de seus deveres e direitos, tomando decisões por si mesmos;

13 È importante e fundamental que o trabalho de autodefensoria se inicie ainda na infância; Acreditamos na necessidade de apresentar e conscientizar os professores, funcionários e familiares sobre o que envolve o trabalho com o Autodefensor e a sua atuação; Autodefensores da Apae de Maringá: Rogélio de Jesus Monteiro e Cristina Spadari; AUTODEFENSOR E A COORDENADORIA DA AUTODEFENSORIA NA APAE DE MARINGÁ

14 A PARTICIPAÇÃO DOS AUTODEFENSORES Eventos internos e externos; Reuniões; Visitas recebidas em nossa escola; Divulgação dos trabalhos realizados dentro da escola; Visitas á comunidades; Luta contra o preconceito da comunidade e família; Luta pelo direito ao trabalho; Valorização das atividades oferecidas pela escola;

15 BIBLIOGRAFIA Espaço de Autodefensoria – Self Advocates, Versão Brasileira do Movimento de Auto-Determinção. Digitado em São Paulo em 14 de maio, 2004 por Maria Amélia Vampré Xavier, Refraf, SP; Fenapaes, Brasília; Inclusion InterAmericana e Inclusion Internacional. Observações sobre o movimento de autodefensores que se amplia pelo mundo e que é conhecido em geral como “people first”. Traduzido do inglês e digitado em São Paulo em 12 de maio, 2004 por Maria Amélia Vampré Xavier, Refraf, SP; Fenapaes, Brasília; Inclusion InterAmericana e Inclusion Internacional. Primeiros passos a nível mundial para reconhecer as pessoas com deficiência mental/intelectual adultas. Traduzido do inglês e digitado em São Paulo em 05 de julho, 2004 por Maria Amélia Vampré Xavier, Refraf, SP; Fenapaes, Brasília; Inclusion InterAmericana e Inclusion Internacional. Passo a passo nas Américas. Traduzido do espanhol e digitado em São Paulo em 24 de agosto, 2004 por Maria Amélia Vampré Xavier, Refraf, SP; Fenapaes, Brasília; Inclusion InterAmericana e Inclusion Internacional.

16 BIBLIOGRAFIA Manual da Coordenadoria de Autodefensoria. Brasília-DF, Fenapaes. MARTIN, R. Deficiência Intelectual e Empoderamento. Trad. Romeu Kazumi Sassaki. In: www.bengalalegal.com/def-intelectual.phpwww.bengalalegal.com/def-intelectual.php Programa de Desenvolvimento de Autodefensores – FONTE: Federação das APAEs do Estado de Minas Gerais, 2005, pela Coordenadora Estadual de Autodefensoria – Moira Sampaio Rocha. Autodefensoria – FONTE: FENAPAEs, 2008. Cerimonial da Rede Apae Manual Básico. Projeto Sinergia – Volume I. Brasília; 2008.

17 ATENDIMENTO DE AUTODEFENSORIA


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