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ROMANTISMO - PROSA Século XIX.

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Apresentação em tema: "ROMANTISMO - PROSA Século XIX."— Transcrição da apresentação:

1 ROMANTISMO - PROSA Século XIX

2 OS PROSADORES ROMÂNTICOS BRASILEIROS
Joaquim Manuel de Macedo Obra – A moreninha – 1844 Relato sentimental da ligação entre dois jovens presos a uma promessa da infância. Desperta no público o gosto pelo romance. Narrativa urbana (classe média carioca) Estrutura de folhetim

3 José de Alencar – “o múltiplo”
Considerado o melhor prosador romântico brasileiro. Os seus romances formam um grande painel do Brasil. Os indianistas: O Guarani–Iracema – Ubirajara Os históricos – As Minas de Prata – A guerra dos Mascates Os regionalistas – O Sertanejo – O gaúcho – O Tronco do Ipê – Til Os urbanos – Cinco Minutos – A Viuvinha – Lucíola – Senhora...

4 O REGIONALISMO ROMÂNTICO
Bernardo Guimarães – O Seminarista – O Garimpeiro – A Escrava Isaura Franklin Távora – O Cabeleira – O Matuto Visconde de Taunay – Inocência – A Retirada de Laguna

5 “Era no tempo do rei...” Manuel Antônio de Almeida – “Memórias de um Sargento de Milícias Romance picaresco – predomínio do humor Precursor do Realismo

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16 Um rapaz romântico, namorador, alegre, jovial
Um rapaz romântico, namorador, alegre, jovial. A princípio se considera inconstante com as moças, mas que acaba revelando que guarda um amor verdadeiro por uma menina que conhecera há 8 anos.

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34 O ROMANCE INDIANISTA José de Alencar idealizava uma nacionalidade mestiça, resultado da integração da natureza (o índio) com a civilização (o branco) O índio era considerado o herói nacional – “O bom selvagem” Principais obras: “Iracema” – “O Guarani”

35 Iracema –“A virgem dos lábios de mel”

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44 O Guarani - “O nobre selvagem”
O Livro o Guarani de José de Alencar, narra uma história em que Dom Antônio e sua família moram em uma fazenda no interior do Rio de Janeiro, sua esposa era Dona Lauriana, o filho Dom Diogo e a filha Cecília, mas abriga também a mestiça Isabel, que era uma filha que Dom Antônio tinha com outra mulher. Isabel só tinha olhos para Álvaro, que era apaixonado por Cecília. Certa vez o índio Peri salvou a vida de Cecília, desde então passou a fazer todas as suas vontades e só a chamava de Ceci

45 O final trágico Em uma caçada, acidentalmente Dom Diogo mata acidentalmente uma índia aimoré e como vingança a família da moça tenta matar Ceci e atacar a família do Dom Antônio. No entanto, o índio Peri como sempre se sacrificava por Ceci, resolveu fugir com ela em uma canoa para bem longe,mas veem a casa sendo destruída e depois explodindo,matando todos, inclusive a família de Ceci.

46 o epílogo Devido aos acontecimentos continuaram na canoa e seguiram em frente, porém enfrentaram uma grande enchente e subiram em uma palmeira, mas como a água continuava a subir Peri ajuda Ceci, quando ela percebe que o ama e eles se beijam e somem no horizonte. “ “Ela embebeu os olhos nos olhos de seu amigo, e lânguida reclinou a loura face. O hálito ardente de Peri bafejou-lhe a face. Fez-se no semblante da virgem um ninho de castos rubores e límpidos sorrisos: os lábios abriram como as asas purpúreas de um beijo soltando o voo. A palmeira arrastada pela torrente impetuosa fugia... E sumiu-se no horizonte.”

47 O ROMANCE REGIONALISTA
Visconde de Taunay – Inocência A obra-prima do regionalismo romântico Confronto entre o mundo rural e o mundo urbano Enredo: No sertão do Mato Grosso, numa pequena fazenda, mora um mineiro viúvo de nome Pereira e sua bela filha Inocência. Estando a moça doente, Pereira vai até a cidade vizinha comprar remédio. No caminho, encontra Cirino (um curandeiro), e Pereira não hesita em hospedá-lo em sua casa, com a certeza da cura de sua filha.

48 Sequência da narrativa
Cirino ao ver a moça, não consegue conter a admiração e, ao mesmo tempo, a tristeza, já que soube que ela estava prometida a Manecão, um rude vaqueiro. Nasce o amor entre Cirino e Inocência. Descoberto, Cirino é morto pelo rival Manecão. Inocência, dois anos após, também morre “de saudade”. Destaca-se a presença do cientista alemão Meyer na fazenda de Pereira, à procura de borboletas. Descobre a deslumbrante borboleta Papillio Innocentiae, graciosa homenagem à moça bela e infeliz.

49 O SEMINARISTA Nesta obra, Bernardo Guimarães mostra o tema do celibato clerical e o amor impossível. O livro conta a história de um rapaz, Eugênio, que se apaixona por uma moça de nome Margarida. Impedido de casar, Eugênio vai para o seminário e toma ordens. A paixão, acalmada pelos estudos e penitências, retorna quando ele, já padre, vem pronto a rezar a sua primeira missa. Chamado para ouvir, nesse meio tempo, a confissão de uma moça agonizante, o jovem encontra a sua amada à beira da morte. Eugênio enlouquece, tira a batina e sai correndo da igreja.

50 Uma viagem pela literatura
Viajar pela literatura é , além de adquirir conhecimento, interpretar culturas, fatos e épocas para, então, entender as evoluções econômicas, sociais e morais ocorridas e, quiçá, projetar um futuro mais justo e tolerante. Bons estudos! (profª Cléia)


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