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Metodologia da ciência – Aula 04 Prof Renan –

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Apresentação em tema: "Metodologia da ciência – Aula 04 Prof Renan –"— Transcrição da apresentação:

1 Metodologia da ciência – Aula 04 Prof Renan – renan@peb.ufrj.br

2 Referências O que está na lista de referências está no texto O que está no texto está na lista de referências O que está na lista de referências foi “checado” Tudo o que está na lista de referências foi lido Cita-se o que se teve em mãos (li tradução, cito tradução)

3 Referências ABNT LUCAS, C. E.; BUECHTER, K. J.; COSCIA, R. L. Mathematical modeling to define optimum operating room needs for trauma centers. J Am Coll Surg. v. 192, n. 1, p. 559- 65, 2001. LAW, A. M.; KELTON, W. D. Simulation Modeling and Analysis. 3. Ed. Boston: McGraw-Hill, 2000.

4 Referências: estilos de citação no texto - Harvard: autor – data - Vancouver: números Google ["Manual de Elaboração de Referências Bibliográficas" ufrgs]

5 Artigos de revisão Naturalmente não seguem o IMRAD ao “pé da letra” Mas é conveniente seguí-lo o mais próximo possível

6 Purpose: This paper reviews the use of the Path Analysis (PA) methodology in health determinants modeling. Methods: A review of the literature on PA applications in the modeling of infant mortality is presented, together with a discussion of the conceptual basis of PA and its relation to other multivariate statistical techniques. The Pubmed database for the last ten years was the main source of research. The following aspects are discussed: 1) criteria for path formulation; 2) parameter estimation methods; 3) direct, indirect, spurious, and joint effects; and 4) goodness-of-fit and modification indices. Results: The review of the literature suggests that PA represents a methodological improvement regarding multivariate techniques used in modeling some health-related issues. Conclusions: PA allows the investigation of more complex models, providing information that could have been previously overlooked.

7 Ufa, terminamos, para onde enviar o trabalho? Audiência Adequação do trabalho Fator de impacto Indexação Dificuldade de aceitação (p. ex. NEJM < 10%) Quem não arrisca não petisca

8 Revisão por pares Criado pela Royal Society (UK) nos Séculos XVII/XVIII (“Committee on papers”) Atualmente: utilizado por todas as revistas científicas [goo.gl/rwVWM]

9 Revisão por pares: características Característica fundamental do processo científico Os revisores podem ou não ser conhecidos Os autores podem pedir exclusão de nomes “Conflitos de interesse” devem ser revelados Não é pago! Algumas vezes é trabalho obrigatório

10 Revisão por pares: a favor Revisão mais imparcial Ajuda a melhorar um manuscrito Provê um “feedback” especializado aos autores A revisão “blind” dá mais liberdade aos revisores

11 Revisão por pares: contra O processo “blind” nem sempre o é Deixa passar erros e absurdidades Dificulta a publicação de idéias menos aceitas Enstein e Watson & Crick – artigos seminais sem “peer review”

12 Revisão por pares “O pior método de avaliação, com exceção de todos os outros” [Como aperfeiçoá-lo: JAMA. 1990 Mar 9;263(10):1371-6. BMJ 318: 23 2 Jan 1999; J Gen Intern Med. 1999 Oct; Br J Psychiatry. 2000 Jan; 176:47-51; 14(10):622-4; PLoS One. 2007 Mar 28;2(3):e332, Adv Physiol Educ 31:145–152, 2007; Am J Roentgenol. 200(1):20-3, 2013; (...) ]

13 Submissão do trabalho: revisão por pares Rejeitado pelo editor Rejeitado pelos revisores Aceito sujeito a nova revisão Aceito com pequenas exigências Aceito como está (na prática nunca ocorre)

14 Revisores Todo trabalho voltará com uma apreciação dos revisores Não adianta se chatear Brigar com revisor também não é boa idéia Se o trabalho não foi rejeitado “de cara”, muito provavelmente será aceito. Todo comentário ou exigência dos revisores deve ser respondido.

15 Considerações éticas Resoluções CNS 196/96 e 466/2012 Comitês de ética Pesquisa com sujeitos humanos: experimentação, questio- nários, prontuários Quem deve submeter Processo digital (Plataforma Brasil)

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17 Apresentação de material científico

18 Princípios gerais Direta Clara Resumida O que é mostrado é para ser compreendido  ou seja, mesmos princípios da comunicação científica escrita

19 Apresentação de material científico Ninguém nasce sabendo Aprende-se! Seminários Defesa de Tese! Congressos Aulas O resto da vida

20 nervoso Normal - nervoso - Respirar conscientemente -

21 É importante: Ensaiar Para evitar: Vícios de linguagem e postura Falar baixo Perder a seqüência Exceder o tempo alocado

22 Apresentação: conceitos gerais Bom dia! Nome Participantes no trabalho Onde foi realizado Um trabalho é apresentado de forma resumida Seguindo-se o roteiro mencionado Figuras, tabelas: claramente legíveis

23 Preparando diapositivos Diapositivos: não são texto, são roteiro Não devem ser lidos como um livro Devem ser sintéticos Diapositivo: chama a atenção para um ponto Apresentador: explica o ponto Duração média: aprox. 1,0 - 1,5 minuto

24 Apresentação com diapositivos Este é um exemplo da máxima quantidade de informação que deve ser colocada em um único slide. São aproximadamente seis linhas de quarenta caracteres cada: umas 25-30 palavras

25 O USO DE MAIÚSCULAS DE FORMA GERAL NÃO SE DEVE USAR MAIÚSCULAS. DÁ-SE A IMPRESSÃO DE ESTAR GRITANDO. A LEITURA NÃO FICA FÁCIL

26 Apresentação em Congresso: o destino inescapável Formato mais comum: 15 min + 5 min perguntas Perguntas: ao final apenas “Coordenador”: dirige a seção Não ler como um discurso Mais uma vez: é preciso ensaiar

27 Perguntas Uma pergunta por pessoa A resposta foi satisfatória? – dispensável Caso não se saiba algo: admitir e seguir adiante

28 Defesa de Tese Valem os mesmos princípios anteriores Mas só a banca faz perguntas As perguntas da Banca devem ser respondidas

29 Exemplos de diapositivos

30 Replicação bootstrap em Redes Neurais Artificiais Renan MVR Almeida; Antonio FC Infantosi; Ronaldo C Gismondi Programa de Engenharia Biomédica - COPPE/UFRJ e-mail: renan@peb.ufrj.br

31 Programa de Engenharia Biomédica COPPE/UFRJ Uso de dados administrativos na definição de produtividade, abrangência e cobertura para planejamento em unidades básicas de saúde no município do Rio de Janeiro Autores: Rezende Flavio AVS, Noronha CP, Almeida RMV e-mail: flavioa@serv.peb.ufrj.br Caixa Postal 68510 21945-970 Rio de Janeiro, RJ Tel: (021) 230-5108 Fax: (021) 280-7098

32 Segundo a OPAS (1988), dos 40 bilhões de dólares gastos anualmente em serviços de saúde na América Latina e Caribe, estima-se que 25% são aplicados desnecessariamente. Adicionalmente, a produtividade dos recursos destinados ao sistema de saúde é menor que de outros setores, do que resulta um aumento de custo dos serviços. A utilização de ferramentas numéricas, como os processos de modelagem matemática da mortalidade infantil, com a realização de simulações de intervenção sobre variáveis que compõem o sistema de saúde, poderão contribuir, de forma decisiva, para aumentar a eficiência do conjunto de métodos epidemiológicos tradicionalmente utilizados no estudo de fenômenos do setor saúde.

33 Gastos com saúde OPAS (1988), America Latina: US$ 40 bilhões serviços de saúde 25% desnecessario Menor produtividade - maior custo

34 Alternativas Ferramentas numéricas –Simulações de intervenção e métodos computacionais Maior eficiência em estudos epidemiológicos

35 Construindo figuras e tabelas Figura: legenda em baixo Tabelas: legenda em cima Toda figura e tabela deve estar adequadamente mencionada no texto Elas devem ser “auto-contidas”: interpretáveis sem recurso ao texto

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37 Tabelas - ainda Símbolos, abreviaturas: explicados na tabela Evitar barras Não utilizar maiúsculas

38 Figuras e tabelas Não sobrecarregar a tabela: retirar zeros, etc. sempre que possível Cuidado com vírgulas e pontos Não confundir tabela com “quadro”: Na tabela alguma informação numérica é apresentada

39 Fluxogramas – Boa forma de passar informação

40 [tinyurl.com/p42cnxw]

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43 Table 2: Mean travelled distances (km) and Hansen measures according to hospitals, Rio de Janeiro, Brazil 1996. Circulatory system Pregnancy Hospital mean1 mean2 Hansen mean1 mean2 Hansen H17.52 10.30.07874.33 6.950.1219 H25.10 5.620.09966.57 7.290.0946 H30.77 1.520.10180.77 1.520.3448 H44.63 5.180.07224.54 5.180.1007 H59.30 16.00.021212.0 12.00.0204 H67.28 7.280.19337.29 7.29 - H77.18 10.00.0618 - - - H81.06 1.090.09980.99 0.990.0334 H94.72 6.050.06563.67 4.580.0704

44 Table 2: Mean travelled distances (km) and Hansen measures according to hospitals, Rio de Janeiro, Brazil 1996. Circulatory system Pregnancy Hospital mean1 mean2 Hansen mean1 mean2 Hansen H17.52 10.3.0794.33 6.95.122 H25.10 5.62.099 6.57 7.29.094 H30.77 1.52.102.77 1.52.344 H44.63 5.18.0724.54 5.18.100 H59.30 16.0.02112.0 12.0.020 H67.28 7.28.1937.29 7.29 - H77.18 10.0.062 - - - H81.06 1.09.099.99.99.033 H94.72 6.05.0663.67 4.58.070

45 Table 1. Sample distribution of variables, Rio de Janeiro City, 1995-6 Variables Total Group size% Gender3361 Female190656.7 Male145543.3 Body Mass Index 3252 > 25145944.9  18.5 – 25179355.1 Age (years)3361  45144142.9 < 45 192057.1

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53 Mais exemplos: Bates College. Almost Everything You Wanted to Know About Making Tables and Figures 2002 [tinyurl.com/5cmyyf] maio 2014.

54 [abacus.bates.edu/~ganderso/biology/resources/writing/HTWtablefigs.html]

55 abacus.bates.edu/~ganderso/biology/resources/writing/HTWtablefigs.html

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57 Como ser irritante Cuidado com estes efeitos Ninguém aguenta !

58 Enfim, não esquecer: n (Escrever+escrever) + (ensaiar+ensaiar) n Apresentação: no pen drive e no e-mail n Slide não é livro n “Quem não se comunica se trumbica”

59 Para finalizar:

60 Espiral de Frazer [1909]

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63 Conselhos do Dr Hilleman de interesse para o mestrando O homem que salvou a sua vida Desenvolvendo as vacinas contra a: cachumba, catapora, gripe, hepatite B, meningite, rubéola, sarampo… atualmente em uso

64 Conselhos do Dr Hilleman de interesse para o mestrando Descubra os fatos Mas não perca a visão geral Forme um comitê de uma pessoa Ponha o comitê para trabalhar A semana tem sete dias Interrupções são mortais

65 The road to wisdom? --- Well, it's plain and simple to express: Err Err and err and err and err again and err again but less but less and less and less and less. and less.Piet HeinPiet Hein

66 A rota da sabedoria? A rota da sabedoria? Até que é fácil de traçar: Errar, errar, e errar no outro dia Mas menos errar Menos errar E menos errar


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