A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

M. Helena Ramos 2015- CHP Como melhorar a comunicação entre os elos do processo?

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "M. Helena Ramos 2015- CHP Como melhorar a comunicação entre os elos do processo?"— Transcrição da apresentação:

1 M. Helena Ramos 2015- CHP Como melhorar a comunicação entre os elos do processo?

2 MODIFICOU-SE………….. MICROBIOLOGIA Introdução

3

4 V V V V V V V V

5  > das infeções nosocomiais  Aparecimento de microrganismos multiresistentes  Ocorrência + frequente de surtos nosocomiais  Reaparecimento de velhas síndromas infeciosas com > da gravidade

6 Introdução  Microbiologia é uma ciência interpretativa direccionada para o DOENTE e para o CLÍNICO

7 Introdução  Necessidade de uma comunicação Eficiente e Eficaz

8 Introdução SM Nacionais DGS CCIRA Clínico Regionais ARS

9 Comunicação  Promover uma comunicação - Clara - Clinicamente relevante - Disponível em tempo oportuno - Bi-direcional

10 Como melhorar……..  Aproximação / conhecimento dos interlocutores  Estabelecer/aprofundar relações de parceria - Trabalho - Formação etc

11 Como melhorar……..  Ações de melhoria a nível: Divulgação Organização Consultadoria

12 Dar a conhecer o Serviço de Microbiologia 1ª Medida

13 Objectivo……….  Confiança nos resultados dos exames microbiológicos  Trabalhamos com qualidade

14 O Serviço……. - Quem somos……. - O que fazemos……… - Como o fazemos….

15 Quem Somos……  Uma equipa - Médicos, TDT;TSS;AT;AO  Como estamos organizados  Localização do Serviço e horário de funcionamento  Como podemos ser contactados

16 O Que Fazemos……  Diagnóstico etiológico e do comportamento dos microrganismos aos antimicrobianos  Vigilância epidemiológica  Consultadoria  Formação e Investigação

17 Como o Fazemos……….  Recepção dos produtos- Triagem- Critérios de rejeição  Tipo de exames  Metodologias  Tempos médios de demora de cada exame

18 Como o Fazemos……….  A colaboração dos Clínicos é essencial para resultados de qualidade

19 Como o Fazemos………. Convite Venha conhecer-nos…………… Estamos localizados …………………..

20 O Serviço………. Localização do SM Contacto Inquérito de satisfação de clientes – 2007( Total de respostas 100)

21 Estruturar a Informação 2ª Medida

22 Estruturação da informação…….  Selecção do conteúdo e a sua organização  Tipo de informação: prioritária, preliminar, final  Meios de transmissão a utilizar: - Suporte informático- LIS;e-mail;facs - Verbal- pessoal, telefónico….. - Disponibilizada/ não em papel

23 Selecção dos Conteúdos  Simples, relevantes  Fácil interpretação  Comentários interpretativos: - Importância clínica do isolado - Recomendar o ATB a utilizar - Sugerir a substituição ou descalação da terapêutica em curso

24  Elaboração de procedimentos que garantam a eficácia da informação Estruturação da Informação Procedimentos

25 Procedimentos de comunicação Como…… Quando…… A quem / Quem viu……..  Revistos  Atualizados regularmente  Registados

26 Objetivo / Lema  Informar, para bem utilizar …….

27 Informação de Resultados - Isolamento de Campylobacter jejunii Comentário: Campylobacter jejunii é um agente de Gastroenterite Normalmente não requer tratamento antimicrobiano. Contudo em situações prolongadas, na gravidez a prescrição de eritromicina é recomendada Produto: Fezes Exame – Pesquisa de enteropatogéneos

28 - Toxina- Positiva - GeneXpert: Toxina binária positiva Ribotipo O27 Comentário: Estirpe hipervirulenta Necessário implementar medidas de isolamento imediatas Informada a CCIRA Produto: Fezes Exame – Pesquisa de toxina do Cl. difficile Informação de Resultados

29 GeneXpert – Staphylococcus aureus meticilino resistente Produto: Hemocultura Diagnóstico- Endocardite em neutropénico Exame: Microbiológico Tratamento- Ampicilina+ Gentamicina Gram : Cocos Gram positivo associados em cacho Comentário: Estirpe resistente a todos os β- lactâmicos Deve ser alterada a terapêutica em curso Sugere-se a terapêutica com Daptomicina. Informação de Resultados

30 Implementação de um sistema de informatização Laboratorial (SIL) adequado 3ª Medida

31 Informatização Laboratorial  Aberto  Ligação a p lataformas locais e nacionais de vigilância epidemiológica  Permita a sinalização não só que há informação disponível, assim como sobre o estado actual dos exames em curso  Não permita o acesso a resultados não validados

32 Informatização Laboratorial  Permitir a transmissão dos resultados em canal aberto para as plataformas nacionais de vigilância epidemiológica, evitando assim a transcrição de resultados Melhoria da comunicação com a plataformas regionais e nacionais de vigilância

33 Consultadoria activa 4ª Medida

34 Consultadoria activa  Interlocutor preferencial  Fácil de contactar - VPN; e-mail  Dar a conhecer os limites desta actividade

35 Consultadoria activa  Acompanhar a visita diária da enfermaria  Conversação directa e questões sobre os resultados de determinado doente  Reuniões programadas ou “ad hoc” sempre que necessário dada a situação clínica do doente São mais eficientes eficazes

36 Consultadoria activa  Não é o ato do SM informar dos resultados  Ação de partilha de informações úteis entre as partes: - Interpretação, dos resultados obtidos no contexto do doente - Quais as atitudes a tomar - Propor a execução de determinado exame e a inutilidade deste ou daquele exame - Aconselhar / desaconselhar terapêuticas antimicrobianas. - Acompanhar a evolução clínica e a resposta ao tratamento - Obter informações mais circunstanciada e atual dos doentes  Percepção das necessidades, quando o diagnóstico microbiológico fica aquém do necessário

37 Plataforma de Vigilância Epidemiológica 5ª Medida

38 Vigilância Epidemiológica  Deteção e notificação dos microrganismos relevantes  Identificação de resistências emergentes  Reconhecimento de surtos CCIRA

39 Vigilância epidemiológica  Plataforma de vigilância em tempo real: - Parametrizável:Microrganismos alerta e problema -Transmissão automática em tempo real para CCIRA de todos os resultados suspeitos, indicativos de infeção nosocomial, ou da presença de microrganismos multirresistentes, ou outros… - Impressão de inquéritos epidemiológicos programáveis de acordo com o tipo de vigilância

40 Vigilância epidemiológica  Estabelecer fluxos da notificação de microrganismos de importância epidemiológica( CCIRA e DGS) - Horário laboral - Pós laboral  Instituir uma cultura de serviço em relação ao cumprimento dos fluxos de notificação

41 Promover a realização de um inquérito de satisfação dos clientes 6ª Medida

42  Poucas perguntas  Scores simples: - Sim / Não - 1(mau) a 5 (excelente)  Em suporte informático. Nunca em papel  Respondido – espaço temporal curto- aquando da solicitação de exames microbiológicos Estrutura do Inquérito

43  Aspectos a abordar - Gama de exames, Comunicação dos resultados; tempos de resposta, etc - Variável, mas incluir aqueles que tiveram pior pontuação na última avaliação  Espaço para sugestões Estrutura do Inquérito

44 Resultado de Inquérito B – Qual o sector do Serviço com mais qualidade (score: 1- pobre; 5- excelente) Sector % Bacteriologia 86- Excelente Micobacteriologia 48-66 muito boa a excelente Micologia 48-66 muito boa a excelente Virologia 48-66 muito boa a excelente Serologia e Parasitologia <20 são excelente JCM. Mar 1996:496-500

45 Resultado de Inquérito C – Importância dos serviços fornecidos (score: 1- pobre; 5- excelente) Parâmetros % de satisfação Emissão de resultados por via telefónica 53 Gama de exames efectuados 50 Rapidez dos tempos de resposta 30% Disponibilidade para aceitar pedidos especiais Manual de colheitas e transporte dos produtos Resultados disponíveis à noite e fins de semana Menor satisfação Interpretação e explicações dos resultados Menor satisfação JCM. Mar 1996:496-500

46 Resultado de Inquérito D – Actividade de Consultadoria (score: 1- pouco importante ; 5- Extremamente importante/ Essencial) Considerada Extremamente importante/ Essencial – 89% Efectuada por: % Director do S. Microbiologia 78 muito importante / essencial Supervisor S. Microbiologia 80 muito importante/essencial Um Patologista 38 muito importante / essencial JCM. Mar 1996:496-500

47 Resultado de Inquérito F – Ex. microbiológico do Sangue 1- Sistema de lise-Centrifugação 60% - Sim19%- Não21%- S/ opinião 2 - Existência de Instruções para colheitas 72% - Sim 14%- Não 14%- Não sabiam 3 - Existência de limite de hemoc /24H 36% - Sim50% - Não 14%- Não sabiam JCM. Mar 1996:496-500

48 Resultado de Inquérito G – Resultados dos testes de susceptibilidade Tipo de informaçãoPatogéneos importantes % Isolados do Sangue % Isolados da urina % CIM15209 CIM e Categoria172413 CIM e Categoria interpretativa de acordo com a origem 404236 Difusão e categoria interpretativa9516 Difusão e categoria interpretativa de acordo com a origem 14524 CIM e Difusão542 JCM. Mar 1996:496-500

49 Conclusões Tirem as que quiserem………………….

50 OBRIGADO


Carregar ppt "M. Helena Ramos 2015- CHP Como melhorar a comunicação entre os elos do processo?"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google