A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Monopólio Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 24 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Monopólio Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 24 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva."— Transcrição da apresentação:

1 Monopólio Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 24 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva

2 Monopólio Puro u Um mercado monopolizado possui um único vendedor. u A curva de demanda para o monopolista é a curva de demanda do mercado (negativamente inclinada). u O monopolista pode alterar o preço de mercado ajustando seu nível de produto.

3 Monopólio Puro Nível de produto, y $/unidade de produto p(y) Um produto y mais alto leva a um preço de mercado p(y) mais baixo.

4 Por Que Monopólios? u O que causa monopólios? – Decisão legal: por exemplo, o Serviço Postal Americano

5 Por Que Monopólios? u O que causa monopólios? – Decisão legal: por exemplo, o Serviço Postal Americano –Patente: por exemplo, uma nova droga

6 Por Que Monopólios? u O que causa monopólios? – Decisão legal: por exemplo, o Serviço Postal Americano –Patente: por exemplo, uma nova droga –Propriedade única de um recurso: por exemplo, pedágio de uma rodovia

7 Por Que Monopólios? u O que causa monopólios? – Decisão legal: por exemplo, o Serviço Postal Americano –Patente: por exemplo, uma nova droga –Propriedade única de um recurso: por exemplo, pedágio de uma rodovia –Formação de um cartel: por exemplo, OPEP

8 Por Que Monopólios? u O que causa monopólios? – Decisão legal: por exemplo, o Serviço Postal Americano –Patente: por exemplo, uma nova droga –Propriedade única de um recurso: por exemplo, pedágio de uma rodovia –Formação de um cartel: por exemplo, OPEP –Grandes economias de escala: por exemplo, companhias de utilidade pública.

9 Monopólio Puro u Suponha que o monopolista procure maximizar seu lucro: u Que nível de produto y* maximiza o lucro?

10 Maximização de Lucro Ao nível de produto que maximiza lucro y*: Assim, para y = y*,

11 y $ R(y) = p(y)y Maximização de Lucro

12 $ R(y) = p(y)y c(y) Maximização de Lucro y

13 $ R(y) = p(y)y c(y) y  (y)

14 Maximização de Lucro $ R(y) = p(y)y c(y) y  (y) y*

15 Maximização de Lucro $ R(y) = p(y)y c(y) y  (y) y*

16 Maximização de Lucro $ R(y) = p(y)y c(y) y  (y) y*

17 Maximização de Lucro $ R(y) = p(y)y c(y) y  (y) y* Ao nível de produto que maximiza lucro, as inclinações das curvas de receita e de custo total são iguais: RM(y*) = CM(y*).

18 Receita Marginal Receita marginal é a taxa de variação da receita quando o nível de produto y aumenta:

19 Receita Marginal Receita marginal é a taxa de variação da receita quando o nível de produto y aumenta: dp(y)/dy é a inclinação da função demanda inversa de mercado; então dp(y)/dy < 0 e para y > 0.

20 Receita Marginal Por exemplo, se p(y) = a – by, então R(y) = p(y)y = ay – by 2 e, assim, RM(y) = a – 2by 0.

21 Receita Marginal Por exemplo, se p(y) = a – by, então R(y) = p(y)y = ay – by 2 e, assim, RM(y) = a – 2by 0. p(y) = a – by a y a/b RM(y) = a – 2by a/2b

22 Custo Marginal Custo marginal é a taxa de variação do custo total quando o nível de produto y aumenta: Por exemplo, se c(y) = F +  y +  y 2, então

23 Custo Marginal F y y c(y) = F +  y +  y 2 $ CM(y) =  + 2  y $/unidade de produto 

24 Exemplo de Maximização de Lucro Ao nível de produto de máximo lucro y*, RM(y*) = CM(y*). Então, se p(y) = a – by e c(y) = F +  y +  y 2, então

25 Exemplo de Maximização de Lucro Ao nível de produto de máximo lucro y*, RM(y*) = CM(y*). Então, se p(y) = a – by e c(y) = F +  y +  y 2, então e o nível de produto de lucro máximo é

26 Exemplo de Maximização de Lucro Ao nível de produto de máximo lucro y*, RM(y*) = CM(y*). Então, se p(y) = a – by e c(y) = F +  y +  y 2, então e o nível de produto de lucro máximo é fazendo com que o preço de mercado seja

27 Exemplo de Maximização de Lucro $/unidade de produto y CM(y) =  + 2  y p(y) = a – by RM(y) = a – 2by a 

28 Exemplo de Maximização de Lucro $/unidade de produto y CM(y) =  + 2  y p(y) = a – by RM(y) = a – 2by a 

29 Exemplo de Maximização de Lucro $/unidade de produto y CM(y) =  + 2  y p(y) = a – by RM(y) = a – 2by a 

30 Preço & Elasticidade u Suponha que a demanda do mercardo fique menos sensível a mudanças do preço u O monopolista vai explorar isto aumentando o preço?

31 Preço & Elasticidade

32 A elasticidade da demanda ao próprio preço é

33 Preço & Elasticidade então A elasticidade da demanda ao próprio preço é

34 Preço & Elasticidade Suponha que o custo marginal da produção do monopolista seja constante em $k/unidade de produto. No lucro máximo que é

35 Preço & Elasticidade Por exemplo, se |  = 3 então p(y*) = 3k/2, e se |  = 2 então p(y*) = 2k. Assim, à medida que |  diminui até 1, o monopolista altera seu nível de produto para fazer com que o preço de mercado por seu produto aumente.

36 Preço & Elasticidade Note que, já que

37 Preço & Elasticidade Note que, já que

38 Preço & Elasticidade Ou seja, Note que, já que

39 Preço & Elasticidade Ou seja, Note que, já que

40 Preço & Elasticidade Ou seja, Assim, um monopolista maximizador de lucro sempre seleciona um nível de produto para o qual a demanda de mercado é elástica ao próprio preço. Note que, já que

41 Markup u Apreçamento de markup: o preço do produto é o custo marginal da produção mais um “markup”. u Qual é o tamanho do markup de um monopolista e como ele se altera quando a elasticidade da demanda ao próprio preço se altera?

42 Markup é o preço do monopolista.

43 Markup é o preço do monopolista. O markup é

44 Markup é o preço do monopolista. O markup é Por exemplo, se |  = 3 então o markup é k/2, e se |  = 2 então o markup é k. O markup aumenta à medida que o módulo da elasticidade da demanda ao próprio preço se reduz até 1.

45 Imposto sobre o Lucro  Um imposto sobre lucros arrecadado à taxa t reduz o lucro de  (y*) para (1-t)  (y*). u Q: Como o lucro depois do imposto (1-t)  (y*) é maximizado?

46 Imposto sobre o Lucro  Um imposto sobre lucros arrecadado à taxa t reduz o lucro de  (y*) para (1-t)  (y*). u Q: Como o lucro depois do imposto (1-t)  (y*) é maximizado?  R: Maximizando o lucro de antes do imposto,  (y*).

47 Imposto sobre o Lucro u Assim, o imposto sobre lucros não afeta as escolhas do monopolista do nível de produto, preço do produto ou demandas por insumos. u O imposto sobre os lucros é um imposto neutro.

48 Imposto sobre a Quantidade u Um imposto sobre a quantidade de $t/unidade de produto eleva o custo marginal da produção em $t. u Então, o imposto reduz o nível de produto de lucro máximo, provoca aumento do preço e reduz a demanda por insumos. u O imposto sobre a quantidade é distorcionário.

49 Imposto sobre a Quantidade $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*)

50 Imposto sobre a Quantidade $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) CM(y) + t t y* p(y*)

51 Imposto sobre a Quantidade $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) CM(y) + t t y* p(y*) ytyt p(y t )

52 Imposto sobre a Quantidade $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) CM(y) + t t y* p(y*) ytyt p(y t ) O imposto sobre a quantidade reduz o nível de produto, eleva o preço e reduz a demanda por insumos

53 Imposto sobre a Quantidade u O monopolista consegue “repassar” todo o imposto sobre a quantidade $t para os consumidores? u Suponha que o custo marginal da produção seja constante em $k/unidade de produto. u Sem o imposto, o preço do monopolista é

54 Imposto sobre a Quantidade u O imposto aumenta o custo marginal em $(k+t)/unidade de produto, alterando o preço de lucro máximo para u O montante de imposto pago pelos consumidores é

55 Imposto sobre a Quantidade é o montante do imposto repassado aos consumidores. Se |  = 2, o montante repassado é 2t. Como |  1, |    ) > 1 e assim o monopolista repassa aos consumidores mais do que o imposto!

56 A Ineficiência do Monopólio u Um mercado é Pareto-eficiente se os ganhos de troca forem máximos. u Caso contrário, o mercado será Pareto-ineficiente.

57 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) yeye p(y e ) O nível eficiente de produto y e satisfaz p(y) = CM(y).

58 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) yeye p(y e ) EC O nível eficiente de produto y e satisfaz p(y) = CM(y).

59 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) yeye p(y e ) EC EP O nível eficiente de produto y e satisfaz p(y) = CM(y).

60 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) yeye p(y e ) EC EP O nível eficiente de produto y e satisfaz p(y) = CM(y). Os ganhos totais da troca são maximizados

61 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*)

62 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*) EC

63 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*) EC EP

64 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*) EC EP

65 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*) EC EP

66 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*) EC EP CM(y*+1) < p(y*+1) e assim vendedor e comprador podem ganhar se a unidade de produto (y*+1) for produzida. Portanto, o mercado é Pareto-ineficiente.

67 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*) DWL A perda de peso morto (deadweight loss) mede os ganhos de troca não realizados pelo mercado.

68 A Ineficiência do Monopólio $/unidade de produto y CM(y) p(y) RM(y) y* p(y*) yeye p(y e ) DWL O monopolista produz menos do que a quantidade eficiente, fazendo com que o preço de mercado fique acima do eficiente.

69 Monopólio Natural u Um monopólio natural surge quando a tecnologia da firma apresenta economias de escala capazes de suprir todo o mercado a um custo total médio de produção menor do que seria possível com mais de uma firma no mercado.

70 Monopólio Natural y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) p(y)

71 Monopólio Natural y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) p(y) y* RM(y) p(y*)

72 Barreira à Entrada u Um monopólio natural impede a entrada através da ameaça de apreçamento predatório contra uma firma entrante. u Um preço predatório é o preço baixo cobrado pela firma estabelecida quando a entrante aparece, fazendo com que os lucros econômicos da entrante fiquem negativos, o que força sua saída.

73 Barreira à Entrada u Suponha que a entrante inicialmente capture um quarto do mercado, deixando os outros três quartos para a firma já estabelecida (incumbent).

74 Barreira à Entrada y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) DIDI DEDE p(y), demanda total = D I + D E

75 Barreira à Entrada y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) DIDI DEDE pEpE p(y*) Uma entrante pode baixar o preço cobrado pela incumbente p(y*) mas... p(y), demanda total = D I + D E

76 Barreira à Entrada y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) p(y), demanda total = D I + D E DIDI DEDE pEpE pIpI p(y*) a incumbente pode baixar seu preço ainda mais, até p I, forçando a entrante a sair. Uma entrante pode baixar o preço cobrado pela incumbente p(y*) mas...

77 Ineficiência do Monopólio Natural u Como qualquer monopólio maximizador de lucro, o monopólio natural gera uma perda de peso morto.

78 y $/unidade de produto CMe(y) p(y) y* RM(y) p(y*) CM(y) Ineficiência do Monopólio Natural

79 y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) p(y) y* RM(y) p(y*) p(y e ) yeye Lucro máximo: RM(y) = CM(y) Eficiência: p = CM(y) Ineficiência do Monopólio Natural

80 y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) p(y) y* RM(y) p(y*) p(y e ) yeye DWL Ineficiência do Monopólio Natural Lucro máximo: RM(y) = CM(y) Eficiência: p = CM(y)

81 Regulando o Monopólio Natural u Por que não obrigar o monopólio natural a simplesmente produzir o montante eficiente de produto? u Isto não zeraria a deadweight loss?

82 y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) p(y) RM(y) p(y e ) yeye Regulando o Monopólio Natural Ao nível de produto eficiente y e, CMe(y e ) > p(y e ) CMe(y e )

83 y $/unidade de produto CMe(y) CM(y) p(y) RM(y) p(y e ) yeye Regulando o Monopólio Natural CMe(y e ) Prejuízo Ao nível de produto eficiente y e, CMe(y e ) > p(y e ) e assim a firma teria prejuízo.

84 Regulando o Monopólio Natural u Desta forma, o monopólio natural não pode ser forçado a apreçar com base no custo marginal. u Fazer isto obriga a firma a sair, destruindo o mercado e os ganhos advindos da troca. u Deve-se recorrer à regulação.


Carregar ppt "Monopólio Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 24 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google