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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – CAMPUS SÃO CARLOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS.

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – CAMPUS SÃO CARLOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS PROJETO EXPERIMENTAL LOGÍSTICA INTEGRADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CABOTAGEM: DE PORTO-A-PORTO A PORTA-A-PORTA. (título do trabalho) Autor(es): Fulano de tal e Fulano Beltrano (em ordem alfabética para duplas) Orientador: Profº. Ms./Dr. Fulano de Tal. Obs.: Daqui em diante é por conta dos autores e orientador, as informações abaixo são apenas ilustrativas. Manter uma única fonte (arial) e fundo branco, o cabeçalho deve ser uniforme para todas os pôsteres.. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (APENAS AS CITADAS NO PÔSTER) ALIANÇA, Aliança Navegaçao e Logística Ltda. Disponível em:. Acesso em 11 set. 2008. ANTAQ. Desempenho Portuário. Disponível em:. BNDES. Navegaçao de cabotagem no Brasil. Informe Infra-estrutura n. 10 de maio de 1997. Disponível em: Acesso em: 06 out. 2008. BOWERSOX, D. J., CLOSS D. J. e COOPER, M. B. 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Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Navio Brasil da Aliança de 2045 TEU. Navio Amazônia da Login. Objetivo Geral: Analisar a prestação de serviços de Cabotagem de carga conteinerizadas no Porto de Santos. Objetivos Específicos:  Analisar o serviço de transporte de contêineres por Cabotagem;  Identificar o papel da cabotagem na movimentação de mercadorias de e para o Porto de Santos;  Caracterizar os serviços prestados versus as exigências dos embarcadores;  Identificar os intervenientes no transporte porta-a-porta de contêineres. Abordagem Metodológica: Pesquisa exploratória e de desenvolvimento e análise de estudos multicasos. Em 2004 o movimento de cabotagem ultrapassou a marca de 9 milhões e 500 mil toneladas. 1 milhão e 400 mil toneladas de cargas gerais, incluindo contêineres, 610 mil toneladas de granéis sólidos e 7 milhões e 500 mil toneladas de granéis líquidos. A navegação de cabotagem brasileira transporta o correspondente a apenas 5% da carga geral movimentada em distâncias superiores a mil quilômetros. O potencial de crescimento é grande. FONTE: http://www.portodesantos.com/cabotagem/pag2.htm, 07/10/08 O segmento de contêineres de cabotagem tem um enorme potencial de crescimento. A tendência mundial neste setor é o do emprego dos navios feeder, que são navios alimentadores ligando os grandes cargueiros aos portos menores. Santos estará entre os portos que, no futuro, receberão escalas dos grandes porta-contêineres de longo curso para redistribuição. FONTE: http://www.portodesantos.com/cabotagem/pag2.htm, 07/10/08 Introdução e Justificativa: A cabotagem é denominada como transporte marítimo realizado entre dois portos da costa de um mesmo país ou entre um porto costeiro e um fluvial. A Cabotagem é uma alternativa para compor a cadeia de suprimentos de diversos setores, contribuindo de maneira significativa para a preservação ambiental, transferindo a demanda de transporte de cargas terrestres para o marítimo, ajudando a reduzir os níveis de poluição no planeta. O transporte de cabotagem foi muito utilizado na década de 30 no transporte de carga a granel, sendo o principal modal de transporte utilizado quando as malhas ferroviárias e rodoviárias apresentavam condições precárias para o transporte. Nas décadas de 50 e 60, com a chegada das indústrias automobilísticas, a política de desenvolvimento adotada na época estava praticamente estabelecida para o modal rodoviário. Em decorrência, o modal aquaviário sofreu as conseqüências dessa política pela escassez de recursos e foi perdendo gradativamente espaço nesse cenário. Na tentativa de mudança desse cenário, foram criados alguns órgãos e comissões, tais como o Fundo da Marinha Mercante e a Superintendência Nacional da Marinha Mercante (Sunaman), que tinham como objetivo alavancar a construção naval no país, levantar recursos na infra-estrutura portuária, estabelecer linhas de navegação a serem cumpridas regularmente pelas empresas e adequar a frota de embarcações brasileira para atender a demanda interna que havia migrado do modal rodoviário. Tais medidas não apresentaram os resultados esperados devido ao grave processo inflacionário que o país apresentou, cujas conseqüências diretas foram a ineficiência dos portos e o encarecimento excessivo da construção naval brasileira. Desta maneira, foi inevitável que grande parte da carga fosse transportada pelo modal rodoviário. Restou somente para o segmento de cabotagem parte da carga de granéis líquidos e sólidos, que são de grandes volumes e baixo valor agregado. Em resultado, ocorreu a predominância do transporte rodoviário nas rotas de grandes distâncias, as quais deveriam ser típicas do transporte por cabotagem. Ano Tipo de NavegaçãoQtde. TEU Qtde.Total Unidades (u) 2005 Cabotagem 135.904 82.686 2005 Longo Curso 2.200.388 1.441.065 2006 Cabotagem 255.150 156.427 2006 Longo Curso 2.232.881 1.475.010 2007 Cabotagem 272.310 168.318 2007 Longo Curso 2.304.877 1.515.208 Qtde. de Contêineres movimentados no Porto de Santos Fonte: http://www.antaq.gov.br/sistemas/sig/InformacaoResultadoAvancado.asp?IDModali dade=35&IDTabela=396, de 06/10/08. Posição dos Armadores Marítimos na movimentação de Contêineres nas rotas marítimas brasileiras no ano de 2007 Fonte: Adaptado de Hamburg Sud–Datamar, set. 2008. Análise de Dados e Resultados da Pesquisa:


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