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Semiologia Renal Dra. Carolina Matias.

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Apresentação em tema: "Semiologia Renal Dra. Carolina Matias."— Transcrição da apresentação:

1 Semiologia Renal Dra. Carolina Matias

2 ANAMNESE BOA HISTÓRIA CLINICA É A PRINCIPAL CHAVE PARA O DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS DO SISTEMA URINÁRIO.

3 ANAMNESE PARTE DOS PACIENTES COM LESÃO RENAL - QUEIXAS QUE NÃO GUARDAM RELAÇÃO DIRETA COM OS RINS OU TRATO URINÁRIO. ASTENIA-NÁUSEAS-VÔMITOS-ANEMIA E IRRITABILIDADE NEUROMUSCULAR.

4 ANAMNESE Pacientes podem atribuir aos rins sintomas que não decorrem de lesões do sistema urinário. Dor lombar- osteomuscular Poliúria- por hiperglicemia Hematúria - por distúrbio da hemostasia Disúria - por vaginite

5 Perguntas ??????? “Tem alguma dificuldade para urinar?”
“Com que freqüência o senhor urina?” “Qual o volume de urina em cada micção?” “Sente alguma dor ou queimação?” “Tem dificuldade de controlar a urina e chegar a tempo no banheiro?”

6 Perguntas ??????? Em mulheres tosses, espirros ou o riso provocam alguma eliminação de urina? Em homens idosos :”Houve mudança na força do jato urinário ou no esforço que tem que fazer para urinar?” “Qual a cor de sua urina?”

7 GRUPOS DE PACIENTES A) Lesões primarias do sistema urinário; B)Manifestações renais decorrentes de doenças sistêmicas; C)Pacientes assintomáticos, porém com achados clínicos ou laboratoriais descobertos incidentalmente:HAS em jovens, proteinúria no SU, cistos nos rins....

8 SINAIS E SINTOMAS Manifestações das doenças do sistema urinário incluem: -alterações da micção , do volume e do ritmo urinário, -alterações das características da urina, -dor, -edema -febre.

9 ALTERAÇÕES DA MICÇÃO, DO VOLUME E DO RITMO URINÁRIO
NORMAL: 800 a ml.(DIURESE) CAPACIDADE VESICAL:350 A 450 ml (TENDE A ESVAZIÁ-LA COM 200 ml)

10 ALTERAÇÕES DA MICÇÃO, DO VOLUME E DO RITMO URINÁRIO
OLIGÚRIA ANÚRIA POLIÚRIA DISÚRIA URGÊNCIA POLACIÚRIA HESITAÇÃO NICTÚRIA / NOCTURIA RETENÇÃO URINÁRIA INCONTINÊNCIA URINÁRIA

11 OLIGÚRIA E ANÚRIA OLIGÚRIA:EXCREÇÃO DE URINA NAS 24H É INFERIOR A 400ml OU DE 20 ml/h. ANÚRIA; DIURESE NAS 24h É INFERIOR A 100 ml. Causas: Insuficiência renal / causas obstrutivas.

12 VOLUME URINÁRIO NAS 24h SUPERIOR A 2500ml.
POLIÚRIA VOLUME URINÁRIO NAS 24h SUPERIOR A 2500ml. Causas: diurese osmótica ou incapacidade de concentração urinária

13 Diminuição da concentração plasmática de ADH
POLIURIA AQUOSA: Diurese > 3 L osmolaridade urinaria < 250 mosmol/L Diurese aquosa Ocorre em: Infusão de soluções hipotônicas Polidipsia primaria (geralmente Na= ) Diabetes insípida (Na= ) Diuréticos de alça Diminuição da concentração plasmática de ADH

14 POLIURIA OSMÓTICA: volume de urina > de 3 L/dia e osmolaridade urinaria > 300 mosmol/litro Diurese de solutos Ocorre em Diabetes mellitus, Iatrogênica (tratamento com salina, manitol) Alimentação hiperproteica.

15 MICÇÃO ASSOCIADA A SENSAÇÃO DE DOR,QUEIMOR OU DESCONFORTO.
DISÚRIA MICÇÃO ASSOCIADA A SENSAÇÃO DE DOR,QUEIMOR OU DESCONFORTO.

16 Disúria en Mulheres Vaginite por cândida Vulvite ou dermatite por
contato Cistite, uretrite Retenção urinária

17 Disúria en Homens Uretrite causada por gonorréia ou clamidias.
Prostatite Infecção Urinária

18 URGÊNCIA E POLACIÚRIA Urgência: necessidade súbita e imperiosa de urinar,podendo mesmo haver esvaziamento involuntário da bexiga. Polaciúria:necessidade de urinar com intervalos menores que 2h (repetidas vezes) sem aumento de diurese nas 24h.

19 HESITAÇÃO Intervalo maior que o habitual para que ocorra o jato urinário. Indica geralmente obstrução do trato de saída da bexiga.

20 NICTÚRIA / NOCTÚRIA Noctúria: Alteração do ritmo urinário dia/noite;
Nictúria: Necessidade de esvaziar a bexiga à noite

21 Diabetes Nicturia Causas Extrarrenais Causas Renais IRC
Estados edematosos Disminuição da capacidade vesical IRC Incapacidade do rim de concentrar a urina. ↑ Uréia Irritabilidade por um tumor, cálculo, infecção. ↑ Carga Osmótica Diabetes

22 Outras Causas… Consumo excessivo de líquidos
Hiperplasia prostática benigna Diabetes não controlada Infecção crônica ou recorrente do trato urinario. Medicamentos como diuréticos, digitálicos, lítio, fenitoína.

23 NOCTURIA Inversão do ritmo urinário com eliminação de > quantidade de urina à noite do que de dia. ENURESE Micção involuntária e inconsciente durante o sono.

24 RETENÇÃO URINÁRIA É A INCAPACIDADE DE ESVAZIAR A BEXIGA, APESAR DE OS RINS ESTAREM PRODUZINDO URINA NORMALMENTE E O INDIVIDUO APRESENTAR DESEJO DE ESVAZIÁ-LA.

25 INCONTINÊNCIA URINÁRIA
ELIMINAÇÃO INVOLUNTÁRIA DE URINA NORMAL :EM CRIANÇAS ATÉ 1 ANO E MEIO DE IDADE. INCONTINÊNCIA PARADOXAL

26 ALTERAÇÕES DAS CARACTERISTICAS DA URINA
HEMATÚRIA TOTAL,INICIAL OU TERMINAL TOTAL-LESÕES RENAIS INICIAL-URETRA DISTAL E COLO VESICAL TERMINAL-LESÕES DO TRIGONO VESICAL

27 Clasificação Semiológica - Hematúria
Intensidade Macroscópica Microscópica Ritmo de eliminação Recorrentes Persistentes Asociação com outros sintomas ou sinais Sintomática Assintomática De acordo com sua origem Glomerulopatias Trastornos urológicos Relação com a micção Inicial Terminal Total Coágulos

28 ALTERAÇÕES DAS CARACTERISTICAS DA URINA
URINA TURVA MAU CHEIRO

29 DOR DOR LOMBAR CÓLICA RENAL DOR VESICAL ESTRANGÚRIA DOR PERINEAL

30 DOR LOMBAR PARÊNQUIMA RENAL INSENSIVEL
DISTENSÃO DA CAPSULA-DOR LOMBAR E NO FLANCO (SENS. PROFUNDA,PESADA, INTENSIDADE VARIAVEL, FIXA E PERSISTENTE) PIORA COM A POSIÇÃO ERETA E SE AGRAVA AO FIM DO DIA HIDRONEFROSE- RINS POLICISTICOS PIELONEFRITE AGUDA

31 CÓLICA RENAL TIPO ESPECIAL DE DOR DECORRENTE DE OBSTRUÇÃO DO TRATO URINÁRIO ALTO, COM DILATAÇÃO SÚBITA DA PELVE RENAL OU DO URETER, QUE SE ACOMPANHA DE CONTRAÇÕES DA MUSCULATURA LISA DESTAS ESTRUTURAS.

32 CÓLICA RENAL ÂNGULO COSTOVERTEBRAL REGIÃO LOMBAR E FLANCO
FOSSA ILIACA E REGIÃO INGUINAL TESTICULO/PENIS-GRANDE LÁBIO

33 DOR HIPOGÁSTRICA OU VESICAL
DOR ORIGINADA NO CORPO DA BEXIGA GERALMENTE PERCEBIDA EM REGIÃO SUPRAPÚBICA ESTRANGÚRIA:INFLAMAÇÃO VESICAL INTENSA PODE PROVOCAR A ELIMINAÇÃO LENTA E DOLOROSA DA URINA(ESPASMO DO COLO VESICAL)

34 DOR PERINEAL AFECÇÕES DA PRÓSTATA, REFERINDO A DOR NO SACRO E RETO

35 EDEMA DA SINDROME NEFRÓTICA É MAIS INTENSO QUE O DA GNDA
EDEMA DA GLOMERULONEFRITE: GENERALIZADO, MAIS INTENSO PERIORBITÁRIO PELA MANHÃ-FINAL DO DIA EM MEMBROS INFERIORES. EDEMA DA SINDROME NEFRÓTICA É MAIS INTENSO QUE O DA GNDA

36 PROCESSOS INFECCIOSOS URINARIOS
FEBRE PROCESSOS INFECCIOSOS URINARIOS

37 EXAME FISICO 1)Inspeção do abdome, flancos e das costas.
2)Ausculta do ângulo costovertebral 3)Palpação dos rins 4)Palpação dos pontos ureterais 5)Exame da bexiga:bexiga vazia não é palpável 6)Exame da próstata

38 EXAME FÍSICO GERAL Facies renal: edematosa especialmente em pálpebras
Pode haver edema generalizado Febre em casos de ITU Pressão arterial

39 EXAME REGIONAL Observar fossas lombares (sentado) Palpação do rim
Pontos renoureterais

40 Rim Palpação pelo método de Israel

41 PALPAÇÃO BIMANUAL DE GUYÓN

42 Indivíduos magros – pode-se palpar normalmente o pólo inferior do rim direito;
Os rins podem tornar-se palpáveis nas seguintes circunstâncias: distopia renal (ptose do rim), rins policísticos, hidronefrose e tumor renal. Os tumores renais e hidronefroses volumosos do lado esquerdo podem ser confundidos com esplenomegalia. Na esplenomegalia, o som da percussão do espaço de Traube é maciço, enquanto que no tumor renal, o traube é timpânico.

43 PUNHO PERCUSSÃO RENAL Com a mão direita – face ulnar.
Golpeia suavemente a fossa lombar examinada Dor intensa em casos de pielonefrite, absceso perinefrético – Sinal de Giordano.

44 Pontos ureterais: situam-se na borda lateral dos músculos reto-abdominais em 2 alturas: na intersecção com uma linha horizontal que passa pelo umbigo e no cruzamento da linha que passa pela espinha ilíaca ântero-superior. Considerar o trajeto do ureter e executar a palpação destes pontos com as mãos superpostas comprimindo-se a parede com as polpas digitais dos dedos indicador, médio anular e mínimo.

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