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Administração e Ciências Contábeis Fluxo de Caixa Prof.: Roberto Carlos de Araújo.

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Apresentação em tema: "Administração e Ciências Contábeis Fluxo de Caixa Prof.: Roberto Carlos de Araújo."— Transcrição da apresentação:

1 Administração e Ciências Contábeis Fluxo de Caixa Prof.: Roberto Carlos de Araújo

2 É o instrumento que relaciona o conjunto de ingressos e desembolsos de recursos financeiros pela empresa em um determinado período. É o instrumento usado pelo administrador financeiro com o objetivo de apurar os somatórios dos ingressos e desembolsos das empresas,em um determinado momento, prognosticando assim se haverá excedentes ou escassez de caixa, em função do nível desejável de caixa pela empresa. Instrumento de programação financeira, que corresponde às estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado.

3 Tem como objetivo básico a projeção das entradas e saídas dos recursos financeiros em determinado período, visando prognosticar a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixas nas operações mais rentáveis para a empresa.  Facilitar a análise e o cálculo na seleção das linhas de crédito a serem obtidas junto às instituições financeiras.  Programar os ingressos e desembolsos de caixa de forma criteriosa, permitindo determinar o período em que deverá ocorrer carência de recursos e o montante, havendo tempo suficiente para as medidas necessárias.  Permitir o planejamento dos desembolsos de acordo com as disponibilidades de caixa, evitando-se o acúmulo de compromissos vultosos em épocas de pouco encaixe.  Determinar quanto de recursos próprios a empresa dispõe em dado período e aplicá-los da forma mais rentável possível, bem como analisar os recursos de terceiros que satisfaçam as necessidades da empresa.

4  Proporcionar o intercâmbio dos diversos setores da empresa com a área financeira.  Desenvolver o uso racional e eficiente da disponível.  Financiar as necessidades sazonais ou cíclicas da empresa  Providenciar recursos para atender aos projetos de expansão, modernização relocalização industrial e/ou comercial  Fixar o nível de caixa em termos de capital de giro  Auxiliar na análise dos valores a receber e estoques  Verificar a possibilidade de aplicar possíveis excedentes de caixa  Estudar um programa de empréstimos e financiamentos  Projetar um plano efetivo de resgates de débitos  Integrar as atividades da empresa, facilitando os controles financeiros

5 INTERNAS:  Expansão descontrolada das vendas, implicando em maior volume de compras e de custos pela empresa;  Insuficiência de capital próprio e utilização do capital de terceiros em proporção excessiva, aumentando o grau de endividamento pela empresa;  Ampliação exagerada dos prazos de vendas pela empresa;  Necessidade de compras de vulto, exigindo maiores disponibilidades de caixa;  Diferenças acentuadas na velocidade dos ciclos de recebimento e pagamento;  Baixa velocidade na rotação de estoques;  Ociosidade da capacidade instalada, por limitações do mercado ou insuficiência de capital de giro;  Distribuição de lucros além da disponibilidade de caixa;  Altos custos financeiros em função de mal planejamento e controle de caixa.

6 EXTERNAS:  Declínio nas vendas;  Inadimplência;  Elevação nos níveis de preço;  Concorrência;  Alteração nas alíquotas dos impostos;  Inflação;  Expansão ou retração do mercado;

7 As empresas equilibradas financeiramente apresentam as seguintes características:  Permanente equilíbrio permanente entre ingressos e desembolsos de caixa;  Capital próprio tende a aumentar, em relação a capital de terceiros;  A rentabilidade do capital próprio é satisfatória;  Menor necessidade de capital de giro;  Tendência a aumentar a rotatividade dos estoques;  Não há imobilizações excessivas de capital  Não há falta de produtos prontos para atendimento das vendas

8 SINTOMAS Insuficiências crônicas de caixa Captação sistemática de recursos através de empréstimos Sensação de quebra repentina CAUSAS Excesso de investimento em estoques ou em itens de baixa rotação Excesso de imobilização Inflação monetária CONSEQÜENCIAS Vulnerabilidade ante flutuações do mercado Atraso nos pagamentos de dívida Concordata falência Aliviar EliminarEvitar

9 Aumento do capital próprio através da entrada de novos sócios ou do reinvestimento dos lucros; Redução do ritmo das atividades operacionais; Adequação do nível de operações ao nível de recursos ociosos; Contenção dos custos e despesas operacionais;Desimobilização dos recursos ociosos; Planejamento e controle financeiro

10 Demonstra o momento adequado para as retiradas de caixa, sem acarretar problemas financeiros para a empresa. Permite o uso de recursos de maneira racional, sem comprometer a liquidez da empresa. Permite a elaboração de planos de financiamento, bem como da projeção dos períodos de amortização Possibilita a escolha de investimentos dos recursos financeiros, bem como das linhas de crédito necessárias ao financiamentos dos déficits de caixa Possibilita a planejamento integrado das atividades da empresa Facilita o processo decisório Possibilita a visualização dos pontos fortes e vulneráveis da empresa, permitindo a implantação de medidas corretivas Permite o estabelecimento de objetivos e metas a serem atingidos, bem como fornece parâmetros financeiros concretos para avaliação Permite verificar quando a empresa terá excedentes de caixa, além de estimar os valores dos saldos de caixa e os períodos em que eles ocorrerão

11 As estimativas contidas no fluxo de caixa têm como base a projeção das vendas, que se for mal elaborada compromete todo do resultado A implantação do fluxo de caixa poderá sofrer restrições pro segmentos na empresa, o que demanda um trabalho de conscientização no momento da implantação Os primeiros resultados podem não atender as expectativas dos proprietários, pois até que se elabore o sistema de forma a atender às especificidades da empresa podem ocorrer erros. Ademais os resultados não são sempre exatos, na medida em que eventos não programados (tanto ingressos quanto desembolsos) podem acontecer. Comprometendo as previsões elaboradas. A não compreensão destas limitações podem frustrar e comprometer a implantação do instrumento. Instrumentos de planejamento apenas são válidos se houver o acompanhamento e análises posteriores, comparando-se o projeto x realizado, a fim de que medidas corretivas possam ser implantadas Flutuações de mercado podem comprometer as projeções feitas comprometendo os resultados estimados no fluxo de caixa

12 O planejamento dos ingressos de caixa é o ponto mais complexo do fluxo de caixa, pois depende da realização de pagamentos a serem efetuados por outros sobre os quais a empresa não tem controle total. Quanto aos desembolsos, sua estimativa é facilitada pelo fato de que a empresa normalmente planeja as saídas de caixa de acordo com o vencimento das obrigações. As saídas de caixa podem ser regulares, razoavelmente regulares e irregulares. As saídas regulares são aquelas vinculadas a atividade operacional da empresa. As razoavelmente regulares são aquelas que aparecem e desaparecem em um determinado período de tempo. As saídas irregulares ocorrem poucas vezes e estão vinculadas a disponibilidades de caixa e a planos de expansão, modernização ou relocalização da empresa. O diagrama a seguir sintetiza os principais ingressos e desembolsos de caixa.

13 F l u x o d e c a i x a Ingressos Fontes Internas Venda a vista Desembolsos Regulares Aquisição de estoques Cobrança de valores a receberPagamentos de salários Vendas do ativo permanenteDespesas Administrativas Lucros reinvestidosDespesas com vendas Receitas financeiras Aluguéis recebidos Razoavelmente Regulares Principal/juros pagos a instituições financeiras etcDespesas tributárias Resgates de títulos Fontes Externas Desconto de títulosRetiradas de sócios Empréstimos bancáriosPagamentos de dividendos Governo Acionistas Irregulares Ampliação da empresa Empréstimos coligadasModernização Empréstimos controladasNovas instalações Relocalização da empresa

14 PREVISÃO DE VENDAS: O insumo básico para qualquer tipo de fluxo de caixa é a previsão de vendas, normalmente fornecida ao administrador pelo departamento de marketing. Com base nesta projeção, se poderá prever quando as vendas serão recebidas, bem como os gastos relacionados com a produção, estoques, distribuição, nível de imobilizado desejado, o montante de financiamento necessário e as possibilidades de sua obtenção. A PREVISÃO DE VENDAS PODE ESTAR BASEADA NUMA ANÁLISE DE DADOS EXTERNOS OU INTERNOS: Externos: Baseada nas relações que podem ser observadas entre as vendas da empresa e certos indicadores econômicos, como por exemplo, a evolução do PIB, a renda pessoal disponível, o crescimento da população, etc. Estas previsões se justificam na medida em que estimativas da atividade econômica permitem prever as vendas futuras.

15 PREVISÃO DE VENDAS: Internos: Geralmente são baseadas na elaboração de previsão de vendas da empresa. Normalmente a equipe de vendas é solicitada a estimar as vendas para um determinado período, que são posteriormente ajustadas pela direção da empresa. As empresas geralmente usam dados da previsão interna e externa para compor a previsão final de vendas. Os dados internos propiciam uma visão clara das expectativas de vendas, enquanto que os dados externos oferecem uma maneira de ajustar estas expectativas, levando em consideração fatores econômicos gerais. Muitas empresas que vendem bens de primeira necessidade não são muito afetadas por fatores econômicos, ao passo que as vendas de outras empresas variam bastante com estas mudanças.

16 Embora possa haver diversos modelos ou formatos de fluxo de caixa,cada um deles aplicados às diversas especificidades das empresas, o formato mais usual pode ser demonstrado de forma simples como a seguir: +RECEBIMENTOS -PAGAMENTOS =FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA +SALDO INICIAL DE CAIXA =SALDO FINAL DE CAIXA +FINANCIAMENTOS NECESSÁRIOS -APLICAÇÕES DE EXCEDENTES =SALDO DE CAIXA COM FINANCIAMENTO


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