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AMÉRICA ANGLO SAXÔNICA
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1. ASPECTOS FÍSICOS GERAIS
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AMÉRICA ANGLO SAXÔNICA LOCALIZAÇÃO e ACIDENTES GEOGRÁFICOS
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À leste: PLANALTOS E MONTANHAS VELHAS; À oeste: MONTANHAS JOVENS
RELEVO À leste: PLANALTOS E MONTANHAS VELHAS; Ao centro: PLANÍCIES À oeste: MONTANHAS JOVENS
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PERFIL TOPOGRÁFICO LESTE – OESTE DOS EUA
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FALHA DE SANTO ANDRÉ ou SAINT ANDREAS, na Califórnia (costa oeste dos EUA), assinala o encontro das placas Norte-americano com a do Pacífico.
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HIDROGRAFIA DO CANADÁ – Destaques:
Rio SÃO LOURENÇO – “porta de entrada e saída do Canadá” LAGOS (origem glaciais)
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GRANDES LAGOS – Foto de satélite
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HIDROGRAFIA DOS ESTADOS UNIDOS
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FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE DISPOSIÇÃO DO RELEVO (Planícies Centrais – forma um corredor de circulação de MASSAS DE AR de ar segundo as estações do ano)
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ATUAL DIVISÃO POLÍTICA DOS EUA
50 ESTADOS: sendo 48 contínuos e 2 descontínuos (Alasca e Havaí)
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Tornados deixam pelo menos 17 mortos nos EUA
Fonte: TERRA, Domingo, 11 de maio de 2008, 01h08 Tornados deixam pelo menos 17 mortos nos EUA Pelo menos 17 pessoas morreram em conseqüência dos tornados que entre ontem e hoje devastaram algumas localidades da fronteira entre os estados norte-americanos de Oklahoma, Kansas e Missouri, segundo informaram as autoridades locais. O departamento de emergências do Estado do Missouri informou em seu site que pelo menos 12 pessoas resultaram mortas ao sudoeste do Missouri por causa dos tornados, 10 delas no condado de Newton. Outras continuam abrigadas nos refúgios montados em igrejas das localidades afetadas, em colaboração com a Cruz Vermelha americano. Em Oklahoma, onde o presidente americano, George W. Bush, aprovou na sexta-feira ajudas federais para 23 condados castigados pelas tempestades de primavera, há pelo menos cinco mortos.
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TORNADOS QUE ATINGIRAM EUA DEIXAM RASTRO DE DESTRUIÇÃO E MORTES
11/05/ h42 TORNADOS QUE ATINGIRAM EUA DEIXAM RASTRO DE DESTRUIÇÃO E MORTES da BBC Brasil O Estado de Oklahoma, nos Estados Unidos, foi atingido por uma série de tornados. As tempestades causaram mortes, destruíram centenas de imóveis, viraram veículos e deixaram ainda dezenas de feridos. As autoridades disseram que levará algum tempo até que tenham noção exata da destruição. O responsável pela direção de Gestão de Emergências de Oklahoma, Albert Ashwood, disse à rede de televisão CNN que três pessoas morreram no condado de Cleveland e outras duas no condado de Oklahoma, enquanto o número total de feridos passou de 50, mas não há certeza do total exato. Os tornados destruíram um grande número de casas e tombaram muitos veículos, incluindo caminhões. Também arrancaram árvores, postes elétricos e pontos de ônibus. Os tornados se deslocam agora em direção ao estado do Kansas, ao norte de Oklahoma (...)
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TORNADOS NAS PLANÍCIES CENTRAIS AMERICANAS
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F0 Danos Leves 64 km/h a 116 km/h Galhos de árvores quebrados e danos em chaminés. F1 Danos Moderados 117 km/h a 180 km/h Casas móveis arrancadas da base ou viradas. F2 Danos Consideráveis 181 km/h a 252 km/h Casas móveis demolidas e árvores arrancadas. F3 Danos Severos 253 km/h a 330 km/h Telhados e paredes derrubadas e carros arremessados. F4 Danos Devastadores 331 km/h a 419 km/h Demolição de paredes bem fortes. F5 Danos Inacreditáveis 420 km/h ou mais Casas arrancadas e carregadas a consideráveis distâncias, carros arremessados a mais de 100 metros. Os tornados possuem a sua escala. É a "Fujita-Person Tornado Intensity Scale", que é usada por meteorologistas para medir a intensidade dos ventos do tornado. Essa escala foi nomeada assim em homenagem aos dois homens que a desenvolveram: Dr. Theodore Fujita e Allan Person, diretores do Centro de Previsão do Tempo de Kansas City,
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FURACÕES Nome dado aos ventos ciclônicos que ocorrem no Oceano Atlântico; Ciclone tropical é um sistema tempestuoso caracterizado por um SISTEMA DE BAIXA PRESSÃO, por trovoadas e por um núcleo morno, que produz ventos fortes e chuvas torrenciais. Este fenômeno meteorológico forma-se principalmente nas regiões tropicais, mas também ocorrem em zonas extratropicais; Um ciclone tropical alimenta-se do calor libertado quando ar úmido sobe e o vapor de água associado se condensa.
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A L G U M A S C U R I O S I D A D E S
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TEMPORADA DOS FURACÕES NO ATLÂNTICO NORTE
Começa em 1 de junho e vai até o dia 30 de novembro, a temporada de furacões do Atlântico norte.
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Três ciclones tropicais em diferentes estágios de desenvolvimento.
1º) O mais fraco (à esquerda), demonstra somente a forma circular mais básica. 2º) Uma tempestade mais forte (topo) demonstra bandas de chuva em espiral e uma circulação bem consolidada. 3º) enquanto o mais forte (abaixo a direita) já apresenta um olho. NO hemisfério NORTE – rotação em SENTIDO ANTI-HORÁRIO
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NO hemisfério SUL – rotação em SENTIDO HORÁRIO
O furacão CATARINA, um ciclone extra tropical do ATLÂNTICO SUL, muito raro, visto da Estação Espacial Internacional (ISS), em 26 de março de 2004
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Atlântico, Golfo do México, Mar do Caribe
NOME DOS FURACÕES Atlântico, Golfo do México, Mar do Caribe 1999 e 2005 2000 e 2006 2001 e 2007 2002 e 2008 2003 e 2009 2004 e 2010 Arlene Alberto Allison Arthur Ana Alex Bret Beryl Barry Bertha Bill Bonnie Cindy Chris Chantal Cristobal Claudette Charley Dennis Debby Dean Dolly Danny Danielle Emily Ernesto Erin Edouard Erika Earl Floyd Florence Felix Fay Fabian Frances Gert Gordon Gabrielle Gustav Grace Gaston Harvey Helene Humberto Hanna Henri Hermine Irene Isaac Iris Isidore Isabel Ivan Jose Joyce Jerry Josephine Juan Jeanne Katrina Keith Karen Kyle Kate Karl Lenny Leslie Lorenzo Lili Larry Lisa Maria Michael Michelle Marco Mindy Matthew Nate Nadine Noel Nana Nicholas Nicole Ophelia Oscar Olga Omar Odette Otto Philippe Patty Pablo Paloma Peter Paula Rita Rafael Rebekah Rene Rose Richard Stan Sandy Sebastien Sally Sam Shary Tammy Tony Tanya Teddy Teresa Tomas Vince Valerie Van Vicky Victor Virginie Wilma William Wendy Wilfred Wanda Walter
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Leste do Oceano Pacífico Norte (leste de 140º W)
NOME DOS TUFÕES Leste do Oceano Pacífico Norte (leste de 140º W) 1999 e 2005 2000 e 2006 2001 e 2007 2002 e 2008 2003 e 2009 2004 e 2010 Adrian Aletta Adolph Alma Andrés Agatha Beatriz Bud Barbara Boris Blanca Blas Calvin Carlotta Cosme Cristina Carlos Celia Dora Daniel Dalila Douglas Dolores Darby Eugene Emilia Erick Elida Henrique Estelle Fernanda Fabio Flossie Fusto Felicia Frank Greg Gilma Gil Genevieve Guillermo Georgette Hilary Hector Henriette Hernan Hilda Howard Irwin Ileana Israel Iselle Ignacio Isis Jova John Juliette Julio Jimena Javier Kennety Kristy Kiko Kenna Kevin Kay Lidia Lane Lorena Lowell Linda Lester Max Mirian Manuel Marie Marty Madeline Norma Norman Narda Norbert Nora Newton Otis Olivia Octave Odile Olaf Orlene Pilar Paul Priscilla Polo Patricia Paine Ramon Rosa Raymond Rachel Rick Roslyn Selma Sergio Sonia Simon Sandra Seymour Todd Tara Tico Trudy Terry Tina Veronica Vicente Velma Vance Vivian Virgil Willey Willa Wallis Winnie Waldo Winifred Xina Xavier Xina Xavier York Yolanda York Zelda Zeke Zelda
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NOVA ORLEANS (na foz do rio Mississipi)
IMAGENS DA TRAGÉDIA PROVOCADA PELO FURACÃO KATRINA EM AGOSTO DE 2005
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NOVA ORLEANS AINDA TEM SINAIS DE DESTRUIÇÃO CINCO ANOS APÓS KATRINA
NOVA ORLEANS AINDA TEM SINAIS DE DESTRUIÇÃO CINCO ANOS APÓS KATRINA A imagem da cidade americana de Nova Orleans embaixo d’água é difícil de esquecer. Cinco anos depois, ainda tem gente sem casa, sem esperança. A menos de cinco quilômetros da Nova Orleans turística, já reconstruída, fica uma cidade fantasma, uma região baixa, que foi cenário de momentos dramáticos há cinco anos. As casas ficaram debaixo d'água durante semanas, depois da passagem do furacão Katrina. Hoje, os moradores de rua estão por toda parte. Em uma cadeira de rodas desde o desastre, Robert Pendleton conta que até hoje não tem onde morar e depende da ajuda de amigos: “Nada, nem mesmo um lugar para ficar”. "Nada por aqui mudou. Não há ninguém nas casas, a toda hora acontecem assaltos, as famílias não têm dinheiro, é um desastre", aponta uma vizinha.
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A maioria das casas que ainda estão de pé foi reconstruída por organizações não-governamentais, com o dinheiro de doações e a ajuda de voluntários. O brasileiro Ricardo Crespo, que perdeu tudo com a passagem do furacão, vive em uma delas. Ele mesmo levantou cada parede: "Eu trabalhei na casa dos vizinhos, eles trabalharam na minha, a gente se ajudou.“ Pelos cálculos dessas organizações não-governamentais, só em uma região, 40 quarteirões estão completamente destruídos. Todas as casas foram condenadas e deveriam ter sido demolidas pelos proprietários, mas eles não foram localizados. Segundo o governo americano, quase duas mil pessoas morreram na passagem do furacão. Ao todo, 400 mil ficaram desempregadas e a população de Nova Orleans, que era de meio milhão de habitantes, caiu pela metade. Hoje, o que se vê são vidros quebrados, telhados destruídos, restos. "Tudo o que você vê está aí há cinco anos. Joias, roupas, móveis. As pessoas foram embora e nunca puderam voltar", diz um homem, enquanto tira entulho de uma casa. "Governo? Que governo. "Eu não sei dele e ele não sabe da gente. A única coisa que sei é que precisamos de ajuda. Agora. Hoje”, reclama outro americano
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(FUVEST/09) Os ciclones tropicais formam-se sobre os oceanos, em região onde a água é quente e o vapor d'água, abundante. Eles nem sempre evoluem para um furacão, mas suas trajetórias no Atlântico Norte favorecem essa evolução. a) Caracterize os furacões quanto às latitudes e às pressões atmosféricas das áreas em que se originam. b) Identifique as regiões onde os furacões ficam enfraquecidos em suas trajetórias. c) Caracterize os impactos sociais e infra-estruturais dos furacões sobre países insulares na área representada. Cite, ao menos, um desses países como exemplo.
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FGV/09 Gustav e Ike foram dois dos furacões que atingiram a região do golfo do México entre os meses de agosto e setembro de Assinale a alternativa que apresenta características de um furacão. a) Ocorre nos meses de verão e tem sua origem relacionada ao aquecimento das águas do mar em áreas do hemisfério Norte. b) Constitui-se de uma massa de ar fortemente aquecida e seca que, ao se deslocar, ganha velocidade, resfria-se e se umidifica. c) É uma extensa porção de ar com alta pressão, que se resfria e se umedece em contato com os mares da região intertropical. d) É uma grande quantidade de ar com alta pressão atmosférica e elevada umidade, que se movimenta sobre os mares tropicais. e) Trata-se de um fenômeno atmosférico de curta duração, encontrado no hemisfério Norte, que pode formar ventos que chegam a atingir 70 km/hora.
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TIPOS CLIMÁTICOS
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FORMAÇÕES VEGETAIS
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TUNDRA // CLIMA POLAR e/ou SUBPOLAR
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CONÍFERAS ou FLORESTA BOREAL ou TAIGA // CLIMA FRIO
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FLORESTA TEMPERADA DECÍDUA ou CADUCIFÓLIA // CLIMA TEMPERADO
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SEQUÓIAS GIGANTES
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PRADARIAS // CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL
(Planícies Centrais americanas)
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ESTEPES /// CLIMA SEMI ÁRIDO
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Pesquisa e organização:
Prof. ORLANDO GEO / ATUALIDADES
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