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+ MINISTÉRIOS DOS CRISTÃOS LEIGOS. + O QUE SE ENTENDE POR MINISTÉRIOS? Evidentemente se trata de ministério em senso eclesial católico. Não se trata de.

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1 + MINISTÉRIOS DOS CRISTÃOS LEIGOS

2 + O QUE SE ENTENDE POR MINISTÉRIOS? Evidentemente se trata de ministério em senso eclesial católico. Não se trata de “ministério” no senso de denominação religiosa (por exemplo Ministério Madureira).

3 + MINISTÉRIO: O QUE É? Ministerio é, fundamentalmente, o carisma que assume a forma de servic ̧ o a ̀ comunidade e a ̀ sua missa ̃ o no mundo e na Igreja e que, pela Igreja, e como tal acolhido e reconhecido.

4 + MINISTÉRIO É CARISMA Ministerio e, antes de tudo, um carisma, ou seja, um dom do Alto, do Pai, pelo Filho, no Espirito, que torna seu portador apto a desempenhar determinadas atividades, servic ̧ os e ministerios em ordem a ̀ salvac ̧ a ̃ o. Na ̃ o se deve privilegiar os mais extraordinarios e espetaculares, mas os que sustentam a fe e ajudam-na a encarnar-se. Diante da tentac ̧ a ̃ o de excluir da lista dos carismas os servic ̧ os mais humildes e estaveis, Paulo afirma o valor destes servic ̧ os, como no corpo humano, onde os membros menos nobres sa ̃ o os que cercamos de maior honra.

5 + MINISTÉRIO É CARISMA Todos os carismas, servic ̧ os e ministerios de que a Igreja e dotada pelo Espirito para cumprir a sua missa ̃ o se complementam, cooperam uns com os outros e se integram, como os membros de um corpo; no respeito ao principio de subsidiariedade.

6 + CARISMA E MINISTÉRIO Nem todo carisma, porem, e ministerio. Certamente, a dimensa ̃ o do servic ̧ o deve caracterizar todo carisma, e seu portador deve aspirar ao dom maior, que e o amor. Mas so pode ser considerado ministerio o carisma que, na comunidade e em vista da missa ̃ o na Igreja e no mundo, assume a forma de servic ̧ o bem determinado, envolvendo um conjunto mais ou menos amplo de func ̧ o ̃ es, que responda a exige ̂ ncias permanentes da comunidade e da missa ̃ o, seja assumido com estabilidade, comporte verdadeira responsabilidade e seja acolhido e reconhecido pela comunidade eclesial.

7 + MINISTÉRIO RECONHECIDO E RECEBIDO A recepc ̧ a ̃ o ou reconhecimento do ministerio pela comunidade eclesial e essencial ao ministerio, porque o ministerio e uma atuac ̧ a ̃ o publica e oficial da Igreja, tornando seu portador, num nivel maior ou menor, seu representante. Esta “recepc ̧ a ̃ o” ou “reconhecimento” dos ministerios tem modalidades e graus diversos, dependendo da natureza da func ̧ a ̃ o, ou seja, da sua relac ̧ a ̃ o com a identidade e a missa ̃ o da Igreja

8 + TIPOLOGIA DOS MINISTÉRIOS MINISTÉRIOS

9 + TIPOLOGIA Distinguimos os seguintes grupos de ministerios: 1. ministerios simplesmente “reconhecidos” (a ̀ s vezes, impropriamente, chamados ministerios “de fato”) 2. ministerios “confiados”; 3. ministerios “instituidos” 4. ministerios “ordenados” (tambem chamados apostolicos ou pastorais)

10 + MINISTÉRIOS RECONHECIDOS Ministerios simplesmente “reconhecidos” (a ̀ s vezes, impropriamente, chamados ministerios “de fato”) são os carismas ligados a um servic ̧ o significativo para a comunidade, mas considerado na ̃ o ta ̃ o permanente, podendo vir a desaparecer, quando variarem as circunsta ̂ ncias. Exemplos:

11 + MINISTÉRIO CONFIADO Ministerios “confiados” são carismas que se tornam serviços conferidos ao seu portador por algum gesto liturgico simples (colação) ou alguma forma cano ̂ nica. Suplência: embora seu exercicio na ̃ o dependa da ordenac ̧ a ̃ o, as func ̧ o ̃ es neles implicadas sa ̃ o consideradas proprias e tipicas do ministerio ordenado. Portanto, quando os leigos ou leigas as assumem, esta ̃ o suprindo a falta ou impossibilidade de ministros ordenados. Exemplos:

12 + MINISTÉRIO INSTITUÍDO Ministerios “instituidos” são func ̧ ões conferidas pela Igreja atraves de um rito liturgico chamado “instituic ̧ a ̃ o”. Exemplos: Possibilidade de outros ministérios instituídos.

13 + MINISTÉRIO ORDENADO Ministerio “ordenado” (tambem chamados apostolicos ou pastorais), é o carisma que e, ao mesmo tempo, reconhecido e conferido ao seu portador atraves de um sacramento especifico, o sacramento da Ordem. O ministerio ordenado na ̃ o detem o monopolio da ministerialidade da Igreja. Na ̃ o e, pode-se dizer, a “sintese dos ministerios”, mas o “ministerio da sintese”. Os ministerios “reconhecidos”, “confiados” e “instituidos” – tomados em conjunto – formam os ministerios na ̃ o-ordenados, isto e, que na ̃ o exigem a ordenac ̧ a ̃ o.

14 + DISTINÇÃO: MINISTÉRIO E SERVIÇO Ministerio e um agir “eclesial”, que representa e empenha publicamente e oficialmente a Igreja. Os “servic ̧ os” crista ̃ os na ̃ o devem chamar-se ministerios, porque “na ̃ o se necessita designac ̧ a ̃ o ou reconhecimento algum para testemunhar a fe no mundo, para estar a servic ̧ o uns dos outros na Igreja, ou para um grande numero de tarefas que contribuem para o anuncio do Evangelho e para a construc ̧ a ̃ o do Corpo de Cristo”.

15 + MINISTÉRIOS E CARISMAS - DISCERNIMENTO DISCERNIMENTO

16 + CRITÉRIO DE DISCERNIMENTO: SERVIÇO Concorrência, inveja, hipocrisia Serviço, edificação da Igreja, unidade, paz,

17 + CRITÉRIO DE DISCERNIMENTO: COMUNHÃO Comunhão dos santos – nas coisas santas Na comunhão eclesial o que é só meu é possuído para todos As diferenças unem

18 + PERSPECTIVAS

19 + Visitação missionária Acolhida Animador de grupo, coordenação pastoral Porta aberta Os conselhos: de pastoral e de administração Acólitos e coroinhas Os doentes, a Palavra, casamento, exéquias, as bençãos


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