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RESINAS ACRÍLICAS Resinas derivadas do ácido acrílico, com uma larga aplicação na área da Prótese. Moléculas muito grandes Característica de serem.

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1 RESINAS ACRÍLICAS Resinas derivadas do ácido acrílico, com uma larga aplicação na área da Prótese. Moléculas muito grandes Característica de serem modeladas em diferentes formas Leinfelder, Lemons, 1989

2 RESINAS ACRÍLICAS Monômero: líquido Polímero: pó
Resinas que polimerizam através da reação química entre monômero e o polímero “Poli” = muitos “mero” = unidade Monômero: líquido Polímero: pó Leinfelder, Lemons, 1989

3 COMPOSIÇÃO DA RESINA MONÔMERO: metil metacrilato
Líquido volátil, odor característico, Tóxico quando inalado Iniciador: peróxido de benzoíla 0,006% de hidroquinona

4 COMPOSIÇÃO DA RESINA POLÍMERO: polimetil metacrilato
Partículas pequenas e esferoidais: de 50 a 250 μm “Pérolas” Pigmentos: óxidos metálicos Plastificante

5 Contração de polimerização de 7 a 21%
REAÇÃO DE PRESA POLIMERIZAÇÃO reação química em que as unidades (monômeros) unem-se para formar moléculas de alto peso molecular Contração de polimerização de 7 a 21%

6 REAÇÃO DE PRESA Monômero e polímeros são misturados em pote de vidro com tampa- pote Palaton , com instrumentos plásticos Dividida em fases ou etapas Ocorrem cinco estágios físicos durante a reação Anusavice, 1998

7 REAÇÃO DE PRESA 1ª ETAPA: FASE ARENOSA OU GRANULAR O monômero e o polímero são misturados, e as pérolas são umedecidas pelo monômero. Superfície brilhante saturada de monômeros.

8 REAÇÃO DE PRESA Perda do brilho superficial, aumento da viscosidade
2ª ETAPA : FASE FIBROSA, FIBRILAR OU PEGAJOSA A massa de resina forma fibras quando manipulada. Perda do brilho superficial, aumento da viscosidade

9 REAÇÃO DE PRESA Superfície da massa trabalhada lisa.
3ª ETAPA: FASE DE TRABALHO ou PLÁSTICA ou DE MASSA a resina adquire uma consistência de massa lisa e modelável. Superfície da massa trabalhada lisa. Tempo de permanência neste estágio: ± 5 min.

10 REAÇÃO DE PRESA Quando comprimida retorna a posição anterior.
4ª ETAPA: FASE BORRACHÓIDE OU ELÁSTICA Massa difícil de trabalhar, não assume a forma do molde. Exotermia Quando comprimida retorna a posição anterior. Superfície da massa trabalhada rugosa.

11 REAÇÃO DE PRESA 5ª ETAPA: FASE DENSA ou RÍGIDA a massa de resina torna-se rígida. evaporação dos monômeros livres. Massa seca e resistente à deformação. Apresenta monômero residual.

12 RESINAS ACRÍLICAS AUTO-POLIMERIZÁVEIS
CLASSIFICAÇÃO: RESINAS ACRÍLICAS AUTO-POLIMERIZÁVEIS Resinas que polimerizam por reação química entre monômero e polímero RESINAS ACRÍLICAS ATIVADAS QUIMICAMENTE ( RAAQ) RESINAS ACRÍLICAS AUTOCURADAS RESINAS DE RÁPIDA POLIMERIZAÇÃO RESINAS POLIMERIZADAS A FRIO

13 APLICAÇÕES Moldeiras individuais Casquetes de moldagem
Placas miorrelaxantes Coroas e próteses provisórias Aparelhos ortodônticos Consertos de próteses totais e removíveis

14 RESINAS ACRÍLICAS TERMO-POLIMERIZÁVEIS
Resinas que necessitam da indução de calor para completar a polimerização RESINAS ACRÍLICAS TERMO-ATIVADAS RESINAS ACRÍLICAS TERMO-CURADAS RESINAS DE LENTA POLIMERIZAÇÃO RESINAS POLIMERIZADAS A QUENTE

15 RESINAS ACRÍLICAS TERMO-POLIMERIZÁVEIS
INDUÇÃO DE CALOR Imersa na água a 74º C por 1h 30min, seguido de1 hora em ebulição 74º C por 8 horas ideal Após o cozimento, esfriar em temperatura ambiente, 24 horas; Cozimento em microondas (resina apropriada)

16 APLICAÇÕES Dentes para próteses removíveis
Base de dentaduras e próteses parciais removíveis

17 PROPORÇÃO POLÍMERO MONÔMERO 1 PARTE 3 PARTES

18 TÉCNICA DE MANIPULAÇÃO
TÉCNICA CONVENCIONAL: Mistura-se o monômero e o polímero em um pote de vidro ( não usar metal ou plástico) Manter o pote tampado durante a reação de presa Fase de trabalho retirar do pote e usar.

19 TÉCNICA DO PINCEL OU DE NEALON
Polímeros e monômero em potes Dappen separados;

20 TÉCNICA DO PINCEL OU DE NEALON
Umidecer um pincel fino no monômero, tocar a superfície do polímero forma-se uma “bolinha” de resina acrílica na ponta do pincel; 2 1

21 TÉCNICA DO PINCEL OU DE NEALON
Ao tocar a superfície onde será aplicada, a resina escoa e une-se com a resina que já foi aplicada; Limpar o pincel e repetir os passos. 3

22 PROPRIEDADES

23 CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO
Resina proprorcionada corretamente: 7% Até 21% LIBERAÇÃO DE CALOR A polimerização da resina acrílica libera calor EXOTERMIA Da fase borrachóide para a densa

24 POROSIDADE Presença de espaços na superfície ou na subsuperfície comprometem as propriedades, higienização e estética da prótese Evaporação de monômero não reagido Ocorrem no aquecimento rápido da RAAT ou na evaporação do monômero da RAAQ

25 CAUSAS DE POROSIDADES Temperatura incorreta no processo de polimerização da RAAT Mistura inadequada dos componentes (Proporção errada – pote aberto) Manipulação da resina antes da fase de trabalho (evaporação do monômero)

26 ABSORÇÃO DE ÁGUA SOLUBILIDADE
A resina acrílica absorve pequenas quantidades de água SOLUBILIDADE Praticamente insolúveis em água Solúvel em outros solventes

27 RESISTÊNCIA Grau de polimerização resistência
O grau de polimerização das resinas termicamente ativadas é maior que das resinas quimicamente ativadas RAAT ˃ RAAQ

28 CUIDADOS : O monômero é inflamável !!
O monômero evapora, é irritante das mucosas (tóxico); Manter os frascos e potes de manipulação sempre fechados; A evaporação do monômero durante a reação de presa altera a qualidade do material; Trabalhar em local arejado.


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