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Proteção ao Complexo Dentina - Polpa TARCISIO A. PAES JUNIOR.

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1 Proteção ao Complexo Dentina - Polpa TARCISIO A. PAES JUNIOR

2 Aspectos histológicos do complexo dentina-polpa
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa Aspectos histológicos do complexo dentina-polpa POLPA DENTAL TARCISIO A. PAES JUNIOR

3 DENTINA Proteção ao Complexo Dentina-Polpa TIPOS DE DENTINA
- Primária - formada antes da erupção dental. - Secundária - por estímulos externos (alimentação, mudanças de temperatura, ação da bochecha e língua). - Terciária - reacional, formada a partir de agentes externos (cárie, restaurações, traumas) TARCISIO A. PAES JUNIOR

4 DENTINA REPARADORA Proteção ao Complexo Dentina-Polpa
TARCISIO A. PAES JUNIOR

5 Proteção ao Complexo Dentina-Polpa DENTINA
Teoria Hidrodinâmica - movimentação do fluido dentinário pressiona as terminações nervosas causando a sensação dolorosa. FATORES QUE CAUSAM AGRESSÃO AO TECIDO PULPAR: - CAPACIDADE REATIVA DO ORGANISMO - FATORES QUÍMICOS - FATORES FÍSICOS TARCISIO A. PAES JUNIOR

6 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS ANESTESIA PREPARO CAVITÁRIO (calor gerado ao dente) Qualidade das brocas Refrigeração das Turbinas Vibração Cuidados relativos ao desgaste dental TARCISIO A. PAES JUNIOR

7 Qualidade das brocas Brocas desgastas após o uso
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa Qualidade das brocas Brocas desgastas após o uso Superfície de brocas confeccionadas por dois sistemas distintos TARCISIO A. PAES JUNIOR

8 Refrigeração das Turbinas
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa Refrigeração das Turbinas TARCISIO A. PAES JUNIOR

9 Proteção ao Complexo Dentina-Polpa
Vibração TARCISIO A. PAES JUNIOR

10 Cuidados relativos ao desgaste dental
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa Cuidados relativos ao desgaste dental TARCISIO A. PAES JUNIOR

11 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS LIMPEZA CAVITÁRIA Fenol, PMCF, Nitrato de Prata Álcool e Clorofórmio Água Oxigenada ou Peridrol Contra-indicados Tergentol Suspensão de Ca(OH)2 em água destilada Sol.digluc. de chlorexidina a 2% Sol. fluoreto de sódio a 1,27% Indicados TARCISIO A. PAES JUNIOR

12 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS LIMPEZA CAVITÁRIA Remoção parcial da camada de smear layer TARCISIO A. PAES JUNIOR

13 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS SECAGEM DA CAVIDADE Bolinhas de algodão ou curtos jatos de ar, o uso de ar por 10s ou mais causam desorganização da camada odontoblástica TARCISIO A. PAES JUNIOR

14 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS MATERIAIS DE MOLDAGEM Godiva Siliconas de Polimerização por Condensação PROVISÓRIOS Aspectos desfavoráveis do uso da RAAQ: - liberação de monômero - exotermia de polimerização TARCISIO A. PAES JUNIOR

15 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS Infiltração marginal TARCISIO A. PAES JUNIOR

16 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃO Hidróxido de Cálcio ação bactericida favorece a reparação usado como agente forrador cimentação temporária tem baixa resistência a compressão solubilidade média promove neutralização dos ácidos não estimula exclusivamente formação ou deposição de dentina terciária TARCISIO A. PAES JUNIOR

17 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃO Óxido de Zinco e Eugenol é pouco irritante ao órgão pulpar excelente cimento temporário ação higroscópica têm baixa resistência à compressão Policarboxilato de Zinco não é irritante à polpa tem grande adesão ao esmalte e boa á dentina TARCISIO A. PAES JUNIOR

18 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃO Fosfato de Zinco fácil manipulação largamente utilizado em cimentações definitivas alta resistência à compressão ph baixo, contra-indicado em cavidades profundas sem forramento média solubilidade TARCISIO A. PAES JUNIOR

19 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃO Ionômero de Vidro grande adesão ao esmalte e à dentina libera flúor propicia bom selamento marginal relativa solubilidade inicial baixa resistência à tensão pouco tempo de trabalho TARCISIO A. PAES JUNIOR

20 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃO Cimentos Resinosos indicado para cimentação de restaurações estéticas de resina e cerâmica puras. associados a adesivos de última geração propiciam boa adesão à esmalte e dentina. têm boa adesão a peças metálicas. TARCISIO A. PAES JUNIOR

21 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS Quanto à cimentação Verificar condições de vitalidade pulpar antes da cimentação final da prótese. TARCISIO A. PAES JUNIOR

22 RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
Proteção ao Complexo Dentina-Polpa RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS OCLUSÃO É essencial que a distribuição dos contatos oclusais dê-se de modo equilibrado e condizente com o esquema oclusal determinado para cada caso. TARCISIO A. PAES JUNIOR

23 Grato pela atenção! TARCISIO A. PAES JUNIOR

24 TARCISIO A. PAES JUNIOR

25 Grato pela atenção! TARCISIO A. PAES JUNIOR


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