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A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39).

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Apresentação em tema: "A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39)."— Transcrição da apresentação:

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2 A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39).
A santificação trata do nosso estado, a justificação trata da nossa posição em Cristo. Na justificação somos declarados justos, na santificação nos tornamos justos.

3 A justificação é a obra que Deus faz por nós como pecadores, a santificação diz respeito ao que Deus faz em nós. A justificação é o aspecto legal, e a santificação é o aspecto ético e moral. Legalmente, o crente se torna justo pela obra justificadora de Jesus Cristo, moralmente, ele se torna santo por obra do Espírito Santo.

4 A justificação é obra definida e realizada, a santificação é obra progressiva.
A justificação e a santificação se completam, isto é, estão ligadas no propósito da salvação. Não pode haver santificação sem justificação. A justificação trata da culpa do pecado, enquanto a santificação se preocupa com a libertação do poder do pecado.

5 A santificação, porém, é o processo que então se inicia— pela qual o pecador é gradualmente transformado na imagem de Cristo (2 Coríntios 3.18).

6 O aspecto posicional da santificação (6.1-11).
É uma posição que garante uma contínua vitória sobre o poder do pecado.

7 Uma objeção levantada (6.1).
Se por causa do pecado recebemos “a graça de Deus”, devemos continuar a pecar, para que se manifeste ainda mais a graça de Deus? A “graça barata” – Bonhoeffer.

8 A resposta de Paulo (6.2). “De modo nenhum”.
Os justificados precisam da obra santificadora para não continuarem pecando. A santificação é um processo!

9 Batizados no batismo de morte de Jesus (6.3,4).
Paulo utiliza o símbolo do batismo para ilustrar melhor o significado da morte espiritual para o pecado. A pena do pecado é satisfeita (6.7).

10 O justificado está morto para o pecado (6.8).
O crente justificado do pecado sabe que está morto para o poder do pecado e vivo para Deus. A santificação é um meio, um resultado da obra justificadora de Cristo Jesus.

11 Ressuscitados em Cristo (6.10).
Na justificação, Deus nos coloca em ordem com Ele mesmo. Na santificação Ele nos mantem diante dele, justificados e santificados.

12 O aspecto moral da santificação (6.12-15).
Consagração do corpo mortal (6.12). Quando Paulo exorta os que já haviam experimentados a regeneração, dizendo: “Não reine o pecado em vosso corpo mortal”, ele estava mostrando aos crentes romanos que, uma vez que foram justificados, resta-lhes agora viver como tais, na santificação do Espírito.

13 O aspecto moral da santificação (6.12-15).
A vida exterior deve corresponder a vida interior (6.12,13). Devemos entender que a raiz de todos os males é o pecado. Vida pessoal, relacionamentos, vida na igreja.

14 O aspecto moral da santificação (6.12-15).
Confiança na graça libertadora (6.14). Neste versículo, o apóstolo Paulo conclui toda a sua argumentação doutrinária, mostrando que a graça alcançada pelo pecador o conduz a um novo sistema de vida. O sistema legal, baseado na Lei, condena o homem, mas a graça o liberta desse sistema legalista.

15 O aspecto moral da santificação (6.12-15).
Libertos do legalismo da Lei (6.14). Paulo estava falando a dois grupos divergentes dentro da comunidade cristã de Roma: judeus e gentios. Paulo quis ensinar que não há mais diferença de judeu ou gentio, raça ou cor, para os que estão em Cristo Jesus. A Lei não podia salvar ninguém. Não é o legalismo que santifica o crente, mas é a lei do Espírito.

16 O aspecto moral da santificação (6.12-15).
O novo modo de vida pela graça (6.14). “... e sim pela graça”. Significa colocar-nos sob o manto da justiça de Cristo, porque Ele pagou a penalidade da Lei contra nós.

17 O aspecto moral da santificação (6.12-15).
A lei do Espírito (6.15). O crente está submisso à nova lei do Espírito e, para ser vitorioso tem de obedecer-lhe.

18 O aspecto experimental da santificação (6.16-23).
Neste ponto aprendemos que a santificação opera a liberdade pela obediência. É experimental no sentido de que não é uma mera teoria teológica, mas algo que conduz à experiência e à vivência cotidiana.

19 O aspecto experimental da santificação (6.16-23).
Dois senhores lutam pela posse de nossa vida (6.16). Deus e o pecado. Paulo usa a ilustração das leis que regiam a escravatura naquela época. Um escravo podia comprar sua liberdade, pagando o preço em dinheiro a um deus pagão. Deixava de ser escravo de seu dono e passava a ser escravo de seu “deus pagão”. Trazendo esta ilustração para a experiência cristã, Paulo nos mostra que todos pertencemos a alguém. Ou a Deus ou ao pecado.

20 O aspecto experimental da santificação (6.16-23).
De qual senhor somos servos? (6.16). Se formos servos do pecado, o resultado é morte; se formos servos de Deus, o resultado é justiça. O princípio da obediência (6.18).

21 O aspecto experimental da santificação (6.16-23).
A fraqueza da carne (6.19). Refere-se à suposição de que aqueles crentes ainda não amadurecidos na fé, não pudessem entender certos ensinos mais profundos. Entendemos, então, que a santificação é progressiva, no sentido de que, à medida que o crente vai crescendo na fé, vai também amadurecendo em seus atos pessoais.

22 O aspecto experimental da santificação (6.16-23).
Da justiça para a santificação (6.19). Paulo faz uma antítese quando diz: “... e da maldade para a maldade” e da “... justiça para a santificação”. A palavra imundícia, no original grego “Akarthasia” é a mesma para impureza, e se refere a pecados sexuais cometidos com o corpo, e a perversões dos membros do corpo. A santificação aparece como um processo em que o crente é conduzido para agradar a Deus e ser feliz.

23 O aspecto experimental da santificação (6.16-23).
Frutos negativos da servidão do pecado (6.20, 21). A obediência à justiça produz frutos positivos (6.22). “Mas agora”. Tudo mudou, e até os frutos. Na servidão ao pecado, o fruto é para a condenação e a morte. Na obediência à justiça, o fruto é para santificação e o seu fim é a vida eterna.

24 O aspecto experimental da santificação (6.16-23).
O salário do pecado (6.23). A palavra salário significa pagamento. Terrível senhor é o pecado, que não perdoa, não tem respeito humano, mas castiga com poder destrutivo!

25 O aspecto experimental da santificação (6.16-23).
O dom de Deus (6.23). Esse dom é dado ao pecador, não por mérito, mas porque Jesus Cristo pagou a conta contraída com Deus e libertou o pecador. A vida eterna não é um salário de Deus, mas um dom gratuito de Deus.

26 ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO!
Próximo estudo A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39). O aspecto posicional da santificação. O aspecto moral da santificação. O aspecto experimental da santificação. A santificação ilustrada. A santificação de nosso ego. A vitória da santificação. O triunfo da santificação. ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO!


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