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“Não há justo, nem sequer um” Um retrato do ser humano

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Apresentação em tema: "“Não há justo, nem sequer um” Um retrato do ser humano"— Transcrição da apresentação:

1 “Não há justo, nem sequer um” Um retrato do ser humano
A Epístola aos Romanos Estudo 03 “Não há justo, nem sequer um” Um retrato do ser humano Texto bíblico – Romanos

2 Um texto áureo que sintetiza o texto do capítulo e o título da lição
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23)

3 face da justiça de Deus. Como será perfeita se existe privilégio?
Introdução (I) (Rm 3.1-8) Paulo continua o assunto abordando o “aparente” privilégio dos judeus em face da justiça de Deus. Como será perfeita se existe privilégio?

4 Introdução (II) (Rm ) Para em segundo lugar esclarecer que não há distinção. Todos os homens estão debaixo do pecado.

5 Para em terceiro lugar afirmar que tanto para judeus como para gentios
Introdução (III) (Rm ) Para em terceiro lugar afirmar que tanto para judeus como para gentios só a fé em Cristo justifica o homem.

6 O texto não é de fácil leitura. Portanto, devemos avançar com
Há muito de filosofia e de cultura judaica de 20 séculos atrás o que dificulta o nosso melhor entendimento. Portanto, devemos avançar com cautela:

7 perfeitamente textos como estes”.
Muitos comentaristas argumentam mesmo que “temos que reconhecer que muito ainda há para aprender do conhecimento bíblico, para entender perfeitamente textos como estes”.

8 Deste momento em diante
a classe deve estar com a Bíblia aberta para ler em conjunto, por aluno ou por grupo, os versículos que estarão sendo comentados um a um.

9 1. O privilégio dos judeus
(Rm 3.1-8) Diante de sua argumentação contra a presunção judaica de privilégios, Paulo vai arrematar com uma pergunta que ele responde logo a seguir (v.1,2);

10 pelo apóstolo, para os judeus.
Sim, eles foram contemplados com o privilégio de serem os portadores da revelação de Deus para o mundo. Esta seria a única vantagem reconhecida pelo apóstolo, para os judeus.

11 Paulo aponta então que mesmo com este privilégio os judeus foram infiéis para com Deus embora o Senhor continuasse fiel à sua revelação (v.3,4). Ou seja a infidelidade deles não anulou a fidelidade do Senhor Deus.

12 Assim, a injustiça do homem (o pecado), comprova a justiça de Deus, pois Deus a todos julga igualmente (v.5,6), premiando com a salvação os justos e com a condenação os ímpios.

13 O pecado do homem torna mais evidente a justiça de Deus (v. 7,8)
O pecado do homem torna mais evidente a justiça de Deus (v.7,8). Deus não quer que, para comprovar o seu amor, o homem peque mais e mais. Isto acontece por causa da presença do mal que leva o homem à perdição eterna.

14 2. Todos estamos debaixo do pecado (Rm 3.9-20)
Judeus ou gentios, todos pecamos. Não há mais “privilegiados” (v.9-12)

15 Para comprovar isto, traça um perfil
da natureza humana daquela época, muito semelhante à que vemos perdurar no mundo de hoje (v.13-18). Vale a pena comparar versículo a versículo com o que vemos na mídia de hoje.

16 E para complementar a argumentação
da universalidade do pecado, termina declarando que a lei não salva ninguém, pois por ela o homem apenas toma conhecimento do pecado (v.19,20), pois só a fé em Cristo justifica o homem.

17 3. A fé em Cristo é que justifica
(Rm ) Assim, argumenta que chegou a égide da graça. Sem a necessidade da lei, a justiça de Deus se realiza (v.21,22).

18 “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.”
E, escreve então um texto que é uma verdadeira enciclopédia sobre a justiça universal de Deus (v.23): “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.”

19 Não há mérito algum no homem.
Judeu ou gentio a lei não o salva. É a graça de Deus, manifestada em Cristo Jesus, que torna possível a salvação do homem (v.24-26).

20 Pergunta ele então sobre a vanglória do homem que se julga justo
Pergunta ele então sobre a vanglória do homem que se julga justo. Isto de nada lhe adianta em termos de vida eterna. O homem só é justificado de seus pecados pela fé em Cristo (v.27,28).

21 Para concluir, volta ao início. Deus é Senhor apenas para os judeus
Para concluir, volta ao início. Deus é Senhor apenas para os judeus? Não, ele é o Senhor de todos os homens. Ele é que cumpriu a lei em nosso lugar, valorizando-a (v.29,30)

22 Razão pela qual, embora vivamos pela fé, na bênção da graça de Deus, não devemos deixar de observar a lei do Senhor, pois foi por cumpri-la que ele, Jesus, nos trouxe a salvação. (v.31)

23 Conclusão 1. Você por ter nascido em um lar cristão e se convertido logo como criança, se julga melhor que aqueles que se converteram já adultos?

24 Conclusão 2. Você por estar na igreja desde cedo se julga mais santo ou melhor do que o seu irmão que antes de converter-se freqüentou a senda do pecado?

25 Conclusão 3. Você acha que a morte sacrificial de Cristo na cruz do Calvário não foi tão por “sua causa”, já que você não foi tão “pecador” assim em sua vida pregressa?

26 Conclusão 4. Sempre que assim pensamos ou agimos estamos fazendo como os judeus convertidos da época de Paulo, que se julgavam melhores em comparação aos demais crentes.

27 Conclusão Lembremos sempre que “todos pecamos e estamos destituídos da glória de Deus”, só tendo acesso a ela, porque Jesus veio para fazer-se justiça em nosso lugar.


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