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RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS (REA) Valéria Machado da Costa Fiocruz/Icict-Ctic.

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Apresentação em tema: "RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS (REA) Valéria Machado da Costa Fiocruz/Icict-Ctic."— Transcrição da apresentação:

1 RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS (REA) Valéria Machado da Costa Fiocruz/Icict-Ctic

2 SUMÁRIO Lei de Direitos Autorais Recursos Educacionais Abertos Creative Commons Formatos técnicos abertos Projetos Inspiradores Por onde começar... REA e bibliotecários Letramento digital para REA REA e bibliotecários: discussão, desafio, pesquisa Resultados da pesquisa sobre o papel dos bibliotecários em projetos REA Algumas conclusões Para saber mais...

3 LEI DE DIREITOS AUTORAIS  Domínio público: tempo de vida do autor mais 70 anos  Segundo o Art. 46 Lei de Direitos Autorais, não constitui ofensa aos direitos autorais: I - a reprodução: d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários; II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro; IV - o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem elas se dirigem, vedada sua publicação, integral ou parcial, sem autorização prévia e expressa de quem as ministrou; VI - a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, não havendo em qualquer caso intuito de lucro; VIII - a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores.

4 RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS (REA) Estão inseridos em um contexto maior, do qual fazem parte o Acesso Aberto e o Software Livre. Materiais de ensino, aprendizagem e investigação em quaisquer suportes, digitais ou outros, que se situem no domínio público ou que tenham sido divulgados sob licença aberta que permite acesso, uso, adaptação e redistribuição gratuitos por terceiros, mediante nenhuma restrição ou poucas restrições. O licenciamento aberto é construído no âmbito da estrutura existente dos direitos de propriedade intelectual, tais como se encontram definidos por convenções internacionais pertinentes, e respeita a autoria da obra Declaração de Paris sobre Recursos Educacionais Abertos, 2012 Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento.” Unesco/Commonwealth of Learning com colaboração da Comunidade REA- Brasil (2011)

5 REA: OS 4Rs  Reusar – o direito de reutilizar o conteúdo em seu formato integral/inalterado, ou seja, fazer uma cópia do conteúdo.  Reeditar – o direito de adaptar, ajustar, modificar ou alterar o conteúdo em si (por exemplo, traduzir o conteúdo para outro idioma).  Remixar – o direito de combinar o conteúdo original ou revisado com outros conteúdos para criar algo novo (por exemplo juntar partes de vídeos para criar um novo).  Redistribuir – o direito de distribuir cópias do conteúdo original, suas revisões ou os remixes feitos por outros (por exemplo, oferecer a cópia de um conteúdo a um amigo). (WILEY, 2009)

6 CREATIVE COMMONS Fonte: SEBRIAM (2014). Disponível em: http://pt.slideshare.net/deborasebriam/recursos- educacionais-abertos-santo-andr-2014-33942305 Exemplo portal e-Unicampe-Unicamp

7 CONHECENDO MELHOR O CREATIVE COMMONS Vá até o site do Creative Commons (www.creativecommons.org.br) e saiba mais sobre cada licença, veja como escolher uma delas e como buscar um conteúdo CC.Creative Commons

8 FORMATOS TÉCNICOS ABERTOS Fonte: SEBRIAM (2014). Disponível em: http://pt.slideshare.net/deborasebriam/recursos- educacionais-abertos-santo-andr-2014-33942305

9 PROJETOS INSPIRADORES Geografia Visual Livro Didático Público REA Dante Índio Educa Ambiente Educacional Web

10 POR ONDE COMEÇAR: REPOSITÓRIOS Educopedia Escola Digital Khan Academy em Português Currículo + Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem Portal Domínio Público

11 POR ONDE COMEÇAR: FERRAMENTAS DE EDIÇÃO E CRIAÇÃO  Edição de áudio: Audacity (Windows e Linux)  Edição de vídeo: Movie Maker (Windows) / Kdenlive (Linux)  Edição de Imagem: Gimp (Windows e Linux)  Apresentação interativa: Prezi (on-line)  Criação de Mapas Conceituais: CmapTools (Windows e Linux)

12 POR ONDE COMEÇAR: CURSOS E PLATAFORMAS/ SOFTWARE PARA CRIAÇÃO DE REA

13 REA E BIBLIOTECÁRIOS Para Kleymeer, Kleinman e Hanss (2010) os bibliotecários são os primeiros produtores de REA, uma vez que digitalizavam e compartilhavam material digital antes mesmo da Internet. Em projetos de desenvolvimento e difusão dos REAs, o papel do bibliotecário é fundamental. Ele pode: bibliotecário Orientar alunos quanto à disponibilidade e busca de REA Orientar professores na elaboração e busca de REA Criar coleções de recursos educacionais Descrever (metadados), gerenciar e distribuir REA Promover o REA em suas instituições Ajudar usuários a descrever, gerenciar e distribuir REA Avaliar REAOrientar sobre o uso das licenças

14 LETRAMENTO DIGITAL PARA REA 1. Avaliando o REA 1.1. De onde é o recurso? 1.2. Quem o produziu? 1.3. Ele usa de forma apropriada suas fontes? 1.4. É coerente, completo? 1.5. Qual é o seu contexto cultural? 2. O que eu posso fazer com este recurso? 2.1. Há alguma restrição legal? 2.2. O formato utilizado permite adaptação? 3. O que é necessário para usar o recurso? 3.1. Requer acesso a algum ambiente? 3.2. Requer uso de algum software/ferramenta específicos? 4. Tipo de interação do recurso 4.1. Demanda algum tipo de interação específica (trabalho em grupo)? 4.2. Demanda alguma forma de interação on- line/comunidade virtual? 4.3. Demanda o auxílio de um especialista? 4.4. Ele está de acordo com minha didática? (Robertson, 2010)

15 REA E BIBLIOTECÁRIOS: DISCUSSÃO Pensando no seu contexto, reflita:  Que oportunidades e questões surgem para bibliotecários e bibliotecas em relação ao movimento REA?  Qual o papel que as bibliotecas têm atualmente em iniciativas REA ou, de forma mais ampla, na gestão de materiais didáticos produzidos por instituições? Existe alguma iniciativa em sua instituição? Conhece alguma em outra?  A biblioteca é percebida como relevante para a gestão do ensino e de materiais de aprendizagem em sua instituição?  O que as bibliotecas ou bibliotecários podem oferecer à instituição nesta área?  Você se considera preparado para atuar em um projeto de REA? Por quê?

16 REA E BIBLIOTECÁRIOS: DESAFIOS Um dos grandes desafios nesta área é a gestão do material didático produzido em uma instituição.  Material em vários formatos (capacidade de armazenamento)  Seleção de metadados para o repositório (LOM e OBAA)LOM OBAA  Necessidade de digitalização de material mais antigo  Licença (cessão de direitos autorais)  Material disperso em diferentes locais (AVA, sites, blogs etc.)  Cultura organizacional  Formação  Ex. Caso da Fiocruz

17 REA E BIBLIOTECÁRIOS: PESQUISA Apesar de todo o potencial e importância da participação de bibliotecas e bibliotecários em projetos REA, pesquisas mostram que ainda há muito a ser feito para que os profissionais da informação tenham um papel cada vez maior nesta área. Uma pesquisa realizada em 2011 buscou investigar o papel das bibliotecas e dos profissionais de informação em iniciativas envolvendo REA. A pesquisa foi feita on-line, em inglês, com um questionário enviado a diferentes listas de discussão e grupos sobre REA.

18 SOBRE OS PROJETOS

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21 ESTRATÉGIAS DE ARMAZENAMENTO

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23 ESTRATÉGIAS DE DISSEMINAÇÃO

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25 ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO DO REA COM OS ATIVOS DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL

26 PERFIL DOS INTEGRANTES DOS PROJETOS

27 Relacionando os perfis com a participação nos projetos, os bibliotecários são os que participam do maior número de projetos (n=34), seguidos pelos palestrantes (lectures, n=31), desenvolvedors de software (n=26), profissional de informática na educação, pessoal de apoio acadêmico e de TI (n=24). Designer de multimídia e especialistas em leis estão presentes em um menor número de projetos.

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29 PARTICIPAÇÃO DOS PROFISSIONAL DE INFORMAÇÃO NOS PROJETOS O nível de participação dos bibliotecários envolvidos nestes projetos é um pouco limitado. Atuam principalmente de forma institucional, com base nos serviços da biblioteca ou de informação (em 23 iniciativas). Em apenas 4 deles são exclusivamente dedicados à iniciativa REA. Vale a pena notar o envolvimento de professores de Biblioteconomia e Ciência da Informação como colaboradores em três iniciativas e participando como especialistas externos em um caso.

30 MOTIVOS PELOS QUAIS NÃO HÁ PARTICIPAÇÃO DE BIBLIOTECÁRIOS

31 NÍVEL DE PARTICIPAÇÃO DAS BIBLIOTECAS

32 NÍVEL DE PARTICIPAÇÃO E RESPONSABILIDADE DOS BIBLIOTECÁRIOS EM ATIVIDADES ESPECÍFICAS

33 NÍVEL DE CONHECIMENTO E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELOS BIBLIOTECÁRIOS

34 AVALIAÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS BIBLIOTECÁRIOS NOS PROJETOS

35 ALGUMAS CONCLUSÕES  A maioria dos objetivos das iniciativas de REA que lidam com conteúdo está fortemente relacionada com atividades e habilidades próprias da biblioteca e da ciência da informação, em diferentes níveis. Por isso, consideramos que a participação de bibliotecários é altamente benéfica, devendo ser incorporados por todas as equipes dos projetos.  Uma análise mais aprofundada é necessária sobre as práticas de iniciativas de REA em relação as suas estratégias para a conservação e divulgação de conteúdo, a criação e gestão de coleções de REA, e do ciclo de vida do REA. Esta análise, em conjunto com a identificação precisa de objetivos e necessidades de iniciativas de REA, permitiria o melhor desenvolvimento das orientações e recomendações de melhores práticas, nas quais os bibliotecários têm um papel importante a desempenhar.

36 ALGUMAS CONCLUSÕES  Há uma clara necessidade de promover o papel que as bibliotecas e os bibliotecários podem executar em iniciativas de REA, destacando os seus conhecimentos e competências. Isso é necessário para construir a consciência entre as partes interessadas sobre a sua potencial contribuição para o movimento REA, mas também, entre as bibliotecas e os bibliotecários, sobre seu papel fundamental como defensores do REA dentro e fora de suas instituições.  Há uma oportunidade para as bibliotecas e os bibliotecários de se envolverem ainda mais no movimento REA como criadores e os próprios usuários de conteúdo REA, pela sua própria formação em áreas comuns letramento informacional.como criadores e os próprios usuários de conteúdo REA

37 ALGUMAS CONCLUSÕES  A fim de melhorar o apoio a projetos REA, os bibliotecários devem continuar a desenvolver expertise em algumas tecnologias e atividades específicas para conteúdos educativos digitais (aprender padrões de pacotes de conteúdo ou as ferramentas de autoria) e implicações REA.  O desenvolvimento desta experiência deve ser uma responsabilidade de Bibliotecas como uma unidade, que devem projetar e oferecer programas de treinamento para seus funcionários. Mas especificamente, deve ser assumida por instituições de ensino em Ciência da Informação e Biblioteconomia, cuja missão é preparar e formar profissionais capazes de enfrentar o contexto da informação digital atual e atender às necessidades de seus usuários, neste caso, a comunidade acadêmica.

38 ATIVIDADE FINAL Com base no exposto, pense em um como a produção de um REA poderia auxiliar sua atividade diária (algum processo interno, orientação ao usuário, utilização de algum sistema etc.).  Descreva um breve resumo sobre este REA.  Qual seu objetivo?  Qual o público-alvo?  Qual formato teria (vídeo, texto, site, tutorial com texto e imagem estática)?  Que licença usaria?  Quais profissionais deveriam estar envolvidos?  Onde este REA ficaria disponível?

39 PARA SABER MAIS...

40 REFERÊNCIAS BUENO-DE-LA-FUENTE, Gema; ROBERTSON, R. John, BOON, Stuart. The roles of libraries and information professionals in Open Educational Resources (OER) initiatives: Survey Report. CAPLE / JISC CETIS. August 2012. Disponível em: http://publications.cetis.ac.uk/2012/492. Acesso em: 5 maio 2014. INAMORATO, Andreia. Recursos Educacionais Abertos: explorando repositórios, referatórios e a web 2.0 na construção colaborativa e compartilhamento do conhecimento. Conecta, 2012. Disponível em: http://pt.slideshare.net/evento_conecta/conecta-2012-andreiainamorato. Acesso em: 5 maio 2014. SEBRIAM, Débora. Recursos Educacionais Abertos: autoria e acesso a materiais didáticos na era da informação. SME/Santo André, 2014. Disponível em: http://pt.slideshare.net/deborasebriam/recursos-educacionais-abertos-santo-andr-2014-33942305. Acesso em: 5 maio 2014. UNESCO/REA-Brasil. O que é REA? 2011. Disponível em: http://rea.net.br/site/o-que-e-rea/. Acesso em: 5 maio 2014.

41 FIOCRUZ ICICT/CTIC Valéria Machado – valeria.machado@icict.fiocruz.br


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