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PublicouOtávio Luiz Felipe de Andrade Dias Alterado mais de 8 anos atrás
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Monitoramento a Distância de Úlcera por Pressão Ana Cristina Beust da Silva Enfermeira UTI Trauma II HPS-POA Docente da Especialização Enfermagem em Estomaterapia/Unisinos Docente da Especialização em Gerontologia/PUC-RS Enfermeira especialista em Metodologias ativas Pelo IEHSL-SP Consultora Humaniza
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Como tudo começou: 2003
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Úlcera por pressão região sacra Paciente Q.A.S. 84 anos Sequela de AVC prévio Alta hospitalar após sete dias de internação por BCP Desnutrido, incontinente, confuso Familiares não foram informados do problema Nenhuma orientação sobre cuidados
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Aspecto da úlcera sacra por ocasião da alta hospitalar 29/09/2014
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Quarto dia após início do tratamento domiciliar. Uso de gel com cloreto de Sódio 0,9%. Orientações da técnica de curativo.
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Sétimo dia após início da terapia tópica com gel. Ferida mais úmida descolando placa necrótica. Troca do produto para placa de não tecido com Cloreto de sódio, inserido na cavidade.
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Oitavo dia após início do tratamento. Remoção da placa de necrose.
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Décimo dia 19/10/2014 Novas áreas de lesão isquêmica.
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25/10/201424/11/2014
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04/01/201504/02/2015
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Reflexões: Qual tem sido o comprometimento das equipes com o preparo para alta? Porque a referência não foi um profissional da instituição? O familiar leigo é capaz de cuidar das feridas? As tecnologias digitais podem ser usadas como ferramentas de apoio aos tratamentos?
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