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Gombrich, 1975 E.H. GOMBRICH ARTE E ILUSÃO: um estudo da psicologia da representação pictórica.

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1 Gombrich, 1975 E.H. GOMBRICH ARTE E ILUSÃO: um estudo da psicologia da representação pictórica

2 DADOS BIOGRÁFICOS Ernst Hans Josef Gombrich – 30/03/1909 (Viena) – 03/11/2001 (Londres) ◦Família judaica ◦1936 tornou-se assistente de pesquisa no Instituto Walburg e lá vai ocupando diversos cargos, chegando a diretor do instituto (de 1959 até 1972). ◦Na segunda guerra ele trabalha na transmissão de rádio da BBC e em virtude da sinfonia tocada antes de uma notícia, Gombrich supôs corretamente que Hitler havia morrido. ◦Mais célebre historiador de arte do século XXI ◦Casado com uma pianista, aluna da mãe de Gombrich que também era pianista ◦O único filho de Ilse e Gombrich se tornou um importante especialista em estudos sobre budismo, atuando como professor de sânscrito na universidade de Oxford.

3 OBRAS PÚBLICADAS 1936 – Uma história do mundo para jovens leitores (primeiro e único livro que não escreveu em inglês, escrito em alemão - Eine kurze Weltgeschichte für junge Leser) 1950 – História da Arte - foi traduzido em 30 linguas e está na 16 edição. Representa um dos mais importantes livros do tema para os jovens que se aproximam do tema. 1960 – Arte e ilusão 1963 – Meditações sobre um cavalinho de pau 1970 – Aby Walburg: uma biografia intelectual 1979 – O sentido da ordem 1981 – A imagem e o olho 2002 – A preferência pelo primitivo (póstumo)

4 PSICOLOGIA ANTROPOLOGIAPSICANÁLISEFILOSOFIASEMIIÓTICA Por que a arte evoluiu ao longo do tempo?

5 Arte e ilusão Obra que se debruça sobre o ESTATUTO DA REPRESENTAÇÃO Por que o desenho de uma pessoa é reconhecido como um desenho de uma pessoa? Onde está essa semelhança? O livro começou a tomar forma em 1956 a partir de uma série de conferências “The Visible World and the Language of Art” Na sexta edição para o inglês, Gombrich reconhece a semiótica como ferramenta para análise aplicável ao escopo de problemas que observa, refletindo que “todas as imagens são sinais, e a disciplina que deve estudá-las não é a psicologia da percepção – como eu acreditava -, mas a semiótica, a ciência dos sinais”

6 DESENHO DE ALAIN 1955, THE NEW YORKER MAGAZINE

7 Por que diferentes idades e diferentes países representaram o mundo visível de maneiras tão diferentes? As pinturas que hoje consideramos fiéis à realidade parecerão tão pouco convincentes para futuras gerações como a pintura egípcia para nós? Será inteiramente subjetivo tudo o que diz respeito à arte, ou haverá padrões objetivos na matéria? E se houver, se os métodos ensinados hoje nas classes de modelo vivo resultam em imitações mais fiéis da Natureza que as convenções adotadas pelos egípcios, por que os egípcios não os adotaram? Será possível, como sugere o nosso cartunista, que eles percebessem a Natureza de um modo diverso? E essa variabilidade da visão artística não nos ajudaria a explicar também as desnorteadoras imagens criadas pelos artistas contemporâneos?

8 Representações diferentes Maternidade Morte Infância A mudança no estilo não resulta somente no progresso da habilidade e técnica, mas também nas diferentes maneiras de ver o mundo. A diversidade de representação se explica então pela noção de PERCEPÇÃO

9 Jacques Louis David – Madame Récamier (1800) René Magritte – Perspective, madame Récamier de David (1951)

10 Ilusão O problema da ilusão na arte é, segundo Gombrich, tudo menos simples. A ilusão, conforme descobriremos, é difícil de descrever ou analisar, porque embora possamos estar intelectualmente cônscios do fato de que qualquer experiência deva ser uma ilusão, não podemos, a bem dizer, observar a nós mesmos tendo uma ilusão. GOMBRICH, p.5

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12 Projeção – MECANISMO PSICOLÓGICO (FREUD) – afeta o desejo a partir de uma existência subjetiva

13 A correção permite também completar uma imagem. Graças ao mecanismo de projeção, obtém-se uma imagem pela ausência de representação.

14 Para atacar os problemas centrais da nossa disciplina, creio e, não basta repetir a velha oposição entre “ver” e “conhecer”, nem instituir, de maneira geral, em que toda representação se funda em convenções. GOMBRICH, p.20

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16 PERCEPÇÃO VER MECANISMO NATURAL ESTIMULO VISUAL NO CEREBRO SABER MECANISMO ARTIFICIAL CONHECIMENTOS QUE FAZEMOS A PARTIR DE NOSSOS CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


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