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USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO FORÇA MOTRIZ (ACIONAMENTOS) Lineu B Reis 2010.

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1 USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO FORÇA MOTRIZ (ACIONAMENTOS) Lineu B Reis 2010

2 uso indireto uso direto eletricidadelâmpada energia radiante (luz) sistema iluminador iluminação predial iluminação eletricidade motor energia mecânica (força motriz) máquina seladora formatar chapa de metal produção de carro entrada de energia entrada de energia tecnologia de uso final tecnologia de uso final energia útil energia útil tecnologia de serviço tecnologia de serviço energético serviço energético processamento de materiais necessidades humanas

3 USO FINAL: ILUMINAÇÃO Elementos Básicos de um Sistema de Iluminação

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6 Sistemas de Iluminação DEFINIÇÕES Controlador de luz – controla fluxo luminoso (refletor, refrator, difusor, lente,..) Depreciação do Fluxo luminoso – diminuição progressiva da luminância Difusor – para diminuir luminância, reduzindo possibilidades de ofuscamento Eficiência luminosa (EL) – fluxo por unidade de potência – lumens/watt Fator de manutenção - limpeza Fator de utilização – fluxo usado/fluxo emitido

7 Sistemas de Iluminação DEFINIÇÕES Iluminância (E) – fluxo lumioso incidente por unidade de área, em lux. NBR 5413 apresenta tabela com recomendações em função da atividade Indice de Reprodução de cor (IRC) Mortalidade de lâmpadas – horas de funcionamento antes que certa porcentagem deixe de funcionar Reator – limitação de corrente, tensão de partida Vida mediana (em horas) – 50% permanecem acesas – laboratório. Ex 1000 horas p/ incandescente e 8000 horas p/ fluorescente compacta

8 CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO Escolha do Nível de Iluminamento (E) Determinação do Fator Local Escolha das lâmpadas e luminárias Determinação do Fator de utilização (Fu) Determinação do Fluxo total (ØT) Cálculo do número de luminárias Distribuição das luminárias

9 CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO Escolha do Nível de Iluminamento (E) Norma N-57 da ABNT, registrada no INMETRO como NB – 5413 com tabelas que fornecem valores mínimo, médio e máximo admissíveis para cada tipo de ambiente

10 CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO Determinação do Fator Local K = C.L/[(C + L).A] C – comprimento do local L – Largura do local A – Altura da luminária em relação ao plano de trabalho

11 CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO Escolha das lâmpadas e luminárias FATORES Iluminação adequada, custo, manutenção, estética, índice de reprodução de cores, aparência visual e funcionalidade

12 CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO Determinação do Fator de utilização (Fu) Utiliza o fator local (K) e índices de reflexão do teto, paredes, piso, plano de trabalho Define-se um número com três dígitos: índice de reflexão do teto, paredes e piso, com base em 1 superfície escura – 10%reflexão, 3 média – 30%, 5 clara 50%, 7 branca – 70% Tabelas em catálogos de fabricantes dão Fu = f(k e do número com três dígitos definido)

13 CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO Determinação do Fluxo total (ØT) ØT = Em.S/(Fu.Fm) Onde: Em – Iluminância média (nível de iluminamento) S – área do ambiente Fu – fator de utilização Fm – fator de manutenção

14 CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO Cálculo do número de luminárias Cada tipo de lâmpada tem um certo valor de fluxo luminoso (lúmens) apresentado em tabelas de fabricantes Calcula-se Øl – fluxo luminoso da luminária Número de luminárias= ØT/Øl

15 CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO Distribuição das luminárias Requisitos a serem atendidos por luminárias, além do aspecto decorativo: sustentar a(s) lâmpada(s); garantir a alimentação elétrica; direcionar o fluxo luminoso Há diversas formas de distribuição que serão dependentes, além de outros fatores (uns já calculados), de seu tipo (embutida, fechadas, abertas, spots, projetores) e características de suas lâmpadas

16 Uso Final Força Motriz - Acionamentos

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19 Exemplo de projeto de eficiência energética focada em acionamentos do livro “Eficiência Energética – teoria e prática” Substituição tecnológica na BUAIZ Indústria do ramo alimentício Vitória - ES

20 Metodologia proposta pela WEG – fabricante de motores de alto rendimento Análise de dados, medidas de corrente – determinação dos motores potencialmente ineficientes Visão geral dos processos – conhecimento de características das cargas (variações) – regime de trabalho dos motores Diagnóstico das condições operacionais: sub- dimensionamentos, sobre-dimensionamentos, condições de partida

21 Metodologia proposta pela WEG – fabricante de motores de alto rendimento Substituição dos motores: modificações nas bases (obras civis), alinhamentos (mecânicos) Medições para avaliação de resultados

22 Prazos e Custos Avaliação e estudos – 2 meses Substituição – 179 motores – em fim de semanas para não parar processo produtivo – 4 meses Despesas com instalação – mão de obra para substituição e custos de modificações em instalações Investimentos R$ 380 mil para 2 868 CV

23 Modificações Sistema antes 179 motores 2 920 CV 7 150 MWh/ano Sistema proposto (novo) 179 motores 2 868 CV 6 411 MWh/ano

24 Resultados obtidos Retorno de Investimento – 2 anos e 4 meses Economia – 10,3 %


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