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Leguminosas Parte II.

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Apresentação em tema: "Leguminosas Parte II."— Transcrição da apresentação:

1 Leguminosas Parte II

2 Desmodium uncinatum

3 Desmodium uncinatum Nome Científico: Desmodium uncinatum
Nomes comuns: Desmódio, Desmódio prateado (Brasil) Silverleaf desmodium (Inglês) Desmodio plateado (Espanhol)

4 Desmodium uncinatum Origem: Continente Americano (Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai, Peru, Venezuela) Continente Asiático (Índia) Atualmente é encontrado em todas as regiões tropicais e subtropicais do planeta.

5 Desmodium uncinatum Aspectos vegetativos: Leguminosa Perene
Rasteira e trepadeira Caule cilíndrico, coberto de pelos curtos e encurvados. Caules longos (5 metros) Enraíza-se nos nós, em solos férteis e úmidos. Folhas trifolioladas de 3 a 6 cm de comprimento. Ovaladas e pilosas de ambos os lados. Verde escuras nas bordas e claras no centro. Inflorescência em forma de racemo Flores rosas ou púrpuras Fruto (Lomento) de 4 a 8 segmentos Semente pequena, 3 mm.

6 Desmodium uncinatum

7 Desmodium uncinatum Climas e Solos:
Se adapta a uma ampla variedade de solos Tolera acidez e baixa fertilidade (pouco produtivo) Prefere solos de fertilidade moderada Responde bem à adubação (NPK) Eficiente em extrair cobre do solo (Raízes profundas) Não tolera salinidade Necessita de precipitação acima de 900 mm Não persiste em locais com mais de 3000 mm Boa resistência à seca e à geada Não há informações sobre a resistência ao fogo

8 Desmodium uncinatum Propagação e Plantio Através de sementes.
2 a 5 kg sementes por Hectare Não enterrar mais de 1 cm de profundidade 0,5 a 1,0 m entre linhas de espaçamento Necessita de Rhizobium específico para nodular Rhizobium CB 627 na Austrália Estabelecimento inicial lento Capacidade de fixar até 110 kg N/ha/ano em condições ideais.

9 Desmodium uncinatum Rendimento:
Produção média de 2 a 7 toneladas MS/ha 15 toneladas/ha se adubado com 100kg de N/ha Utilização: Bovinos, Ovinos, Caprinos Verde: Pastejo direto – consorciado ou bancos de proteína (Polifenois palatabilidade) Taninos Não suporta pastoreio intenso (desaparece) Feno

10 Desmodium uncinatum Pragas e doenças:
Gorgulho (Ammenus quadrituberculatus) Nematóides (Meloidogyne) Muito susceptível ao little leaf

11 Difícil pelo estabelecimento lento
Desmodium uncinatum Consorciação: Difícil pelo estabelecimento lento Setária, Panicum maximum e espécies de Paspalum

12 Desmodium intortum

13 Desmodium intortum Nome Científico: Desmodium Intortum
Desmodium hjalmarsonii Nomes comuns: Desmódio, Desmódio verde (Brasil) Greenleaf desmodium (Inglês) Desmodio verde (Espanhol)

14 Desmodium intortum Origem: América Central e América do Sul
Atualmente é encontrado em todas as regiões tropicais e subtropicais do planeta.

15 Desmodium intortum Aspectos vegetativos: Leguminosa Perene Rasteira
Caule cilíndrico, coberto de pelos curtos avermelhos. Enraíza-se nos nós, em solos férteis e úmidos. Folhas trifolioladas de 7 x 5 cm. Arredondadas e pilosas de ambos os lados. Inflorescência em forma de racemo curto e compacto Flores rosas ou púrpuras Fruto (Lomento) de 4 a 12 segmentos Semente pequena, 3 mm. sementes por kg

16 Desmodium intortum

17 Desmodium intortum Climas e Solos:
Se adapta a uma ampla variedade de solos Ácidos e mal drenados (pH > 5,0) Prefere solos de média e alta fertilidade Responde bem à adubação (NPK) Responde pouca ao calcário Necessita de precipitação acima de 900 mm Mais tolerante ao alagamento do que o Desmodium uncinatum Temperatura ótima de crescimento entre 25 e 30º C Boa tolerância ao sombreamento Boa resistência à seca e à geada Não há informações sobre a resistência ao fogo

18 Desmodium intortum Propagação e Plantio Através de sementes.
2 a 4 kg sementes por Hectare Não enterrar mais de 1 cm de profundidade 0,5 a 1,0 m entre linhas de espaçamento Necessita de Rhizobium específico para nodular Rhizobium CB 627 na Austrália Capacidade de fixar até 250 kg N/ha/ano em condições ideais.

19 Desmodium intortum Rendimento: Produção média de 6 toneladas MS/ha
20 toneladas de MV/ha/ano 90 – 120 kg de sementes por hectare Utilização: Bovinos, Ovinos, Caprinos Verde: Pastejo direto – consorciado ou solteiro Bancos de proteína (pouco produtivo) Taninos (3,2 a 3,8%) Feno Silagem (?)

20 Desmodium intortum Pragas e doenças: Consorciação:
Fungos (Rhizoctonia oidio) Nematóides (Meloidogyne) Susceptível ao little leaf (em menor escala se comparado ao Desmodium uncinatum) Consorciação: Kikuio, colonião, rhodes e buffel

21 Desmodium canum

22 Desmodium canum Nome Científico: Desmodium canum Desmodium incanum
Nomes comuns: Carrapicho Beiço-de-boi, pega- pega, amores do campo (Brasil) Creeping beggar weed (Inglês)

23 Desmodium canum Origem: América Latina (México à Argentina)
Distribuído por todas as regiões tropicais e subtropicais do planeta. Muito comum em áreas de solo vulcânico das Ilhas do Pacífico

24 Desmodium canum Aspectos Vegetativos: Leguminosa Perene
60 cm de altura Semi-rasteira (20 cm de crescimento prostrado) Crescimento muito rápido Trifoliolada Folhas verde escuras, pequenas; 3,5 cm de comprimento As folhas do ápice da planta são mais alongadas (9,0 cm) Folhes pequenas (6 mm) de coloração azulada, vermelha, rosa Fruto (lomento) com pelos curtos

25 Desmodium canum

26 Desmodium canum Clima e Solos: Cresce bem em solos pobres
Prefere solos férteis, de pH neutro ou levemente alcalinos Responde à aplicação de calcário e adubação fosfatada Requer precipitações entre 1500 e 3000 mm de chuva Vegeta acima de 900 mm Tolera ao alagamento por curtos períodos Resiste bem à passagem do fogo, geada e ao frio (-13,0º nos EUA) Propagação através de sementes: 1 a 3 kg sementes/ha Promiscua, porem pode-se fazer a inoculação com Bradyrhizobium

27 Desmodium canum Rendimento: Produção média de 6,5 toneladas MS/ha
Baixo rendimento Utilização: Verde: Pastejo consorciado Boa resistência ao pisoteio Taninos

28 Desmodium canum Pragas e doenças: Consorciação:
Fungos (Rhizoctonia oidio) Nematóides (Meloidogyne) Consorciação: Consorcia-se bem com gramíneas de crescimento estolonífero Grama batatais.

29 Desmodium aperidium 3 m altura
Amor de vaqueiro – flores roxas e pequenas Engorda magro Cortar antes da floração (70 cm altura)

30 Cortar quando atingir 65 cm altura (10 cm)
Desmodium barbatum Barbadinho Solo fértil e profundo 3 cortes - 7 t MV/ha Cortar quando atingir 65 cm altura (10 cm)

31 Desmodium pabulare Feijão de boi 2 m altura

32 Stylosantes guyanensis

33 Stylosantes guyanensis
Nome Científico: Stylosantes guyanensis Stylosantes gracilis Nomes comuns: Estilosantes, Alfafa Brasileira, meladinho, vassourinha, manjericão do campo (Brasil) Brazilian stylo, brazilian lucerne (ingles) Alfalfa de Brasil, tarbardillo (Espanhol)

34 Stylosantes guyanensis
Originaria das América do Sul (Brasil) e América Central Encontrada facilmente em áeras de clima tropica e subtropical nas Américas.

35 Stylosantes guyanensis
Aspectos Vegetativos: Leguminosa Perene Crescimento Prostrado Com hastes finas e flexíveis Seus ramos caem sobre si, formando tapetes Formam raízes nos nós em contato com o solo (terras úmidas) Touceira chega a 1,5 metros de altura (2,5m) Caule glabro ou piloso Trifoliolada, com folíolos elípticos, 0,5 - 4,5 cm Influorescência amarelada ou alaranjada Sementes Ovoides, 1,7 mm, amarelas ou amarronzadas

36 Stylosantes guyanensis

37 Stylosantes guyanensis
Climas e Solos Necessita de precipitações acima de 900 mm Tolera regiões com precipitações de até 4000 mm Adapta-se bem a uma ampla variedade de solos Solos pobres à férteis Prefere solos bem drenados Tolera bem solos ácidos, vegetando em pH próximo a 4,0 Necessita Rizhobium específico (cowpea) Não tolera salinidade Capacidade de fixar até 165 kg N/ha/ano Tolera bem seca e geada Após passagem do fogo, sementes do solo germinam

38 Stylosantes guyanensis
Plantio: Através de sementes Sementes pequenas. 0,5 cm de profundidade Sementes necessárias: 3 a 4 kg/ha Sulcos com 40 – 60 cm de espaçamento Plantio pode ser feito por mudas (Não é prático)

39 Stylosantes guyanensis
Rendimento: Produção média de 15 – 20 toneladas MV/ha 43 toneladas/ha se adubado Utilização: Bovinos, Ovinos, Caprinos Verde: Pastejo direto – consorciado ou bancos de proteína Não suporta pastoreio intenso (dificulta a rebrota) Tolera pastejo moderado Feno (16% PB)

40 Stylosantes guyanensis
Pragas e doenças: Cigarrinhas (sem grande problemas) Fungos (antracnose) Consorciação: Jaragua, Pangola, Paspalum, Buffel Consorcia-se bem com gramineas de porte baixo e touceira aberta

41 Stylosantes guyanensis
Nutriente Feno Verde MS 91,60% 30,49% PB 9,80% 15,13% FDN 63,70% 54,66% FDA 51,10% 32,05% NDT 53,70% EE 4,70% 2,66% Lignina 11,80% 10,20% NIDA/N 26,40% 4,82% Ca 1,07% Tanino 5,80% Valadares et al. (2006)

42 ESTILOSANTES CAMPO GRANDE
Lançada pela EMBRAPA no ano de 2000 Mistura de duas espécies de leguminosas Stylosanthes capitata e S. macrocephala

43 Stylosantes guyanensis
Vantagens Grande adaptação a solos arenosos e de baixa fertilidade; Alta produtividade de sementes; Alta capacidade de ressemeadura natural; Boa capacidade de persistência em consorciação com Brachiaria decumbens; Boa digestibilidade; Tolerante a desfolha natural; Resistente à antracnose Fixação de 180 kg N/ha/ano

44 Stylosantes guyanensis
Desempenho animal 18% 20% 10% Fonte: Adaptado de Valle et al. (2001)

45 Stylosantes guyanensis
Desempenho animal Brachiaria decumbens Brachiaria decumbens + estilosantes Fonte: Fernandes et al. (2005)

46 Stylosantes humilis

47 Stylosantes humilis Nome Científico: Stylosantes humilis
Nomes comuns: Alfafinha do Nordeste, erva de ovelha (Brasil) Wild lucerne (Inglês) Alfalfa estilosante (Espanhol) Origem: Brasil África e Austrália

48 Stylosantes humilis Aspectos Vegetativos:
Leguminosa de ciclo produtivo anual Planta herbácea, rasteira (50 cm) Com hastes finas, verdes e tenras As hastes em contato com o solo úmido pode formar raízes No inverno, seca naturalmente, formando um feno natural Trifoliolada, elípticas, de 1,5 cm de comprimento Flores amareladas e pequenas sementes pequenas (0,7 mm)

49 Stylosantes humilis

50 Stylosantes humilis Climas e Solos
Exige de 500 a 1800 mm anuais de precipitação Vegeta muito bem em solos pobres Vegeta bem em solos arenosos Não tolera solos mal drenados Tolera solos ácidos com altas concentrações de alumínio Temperatura ideal entre 27 – 33 C Tolera bem fogo, geada e seca (após completar seu ciclo) Não tolera sombreamento

51 Stylosantes humilis Plantio: Através de sementes
Sementes pequenas. 1 cm de profundidade Sementes necessárias: 5 kg/ha Espécie promiscua, nodulando bem com Rhizobium nativos

52 Stylosantes humilis Rendimento: Produção média de 7 toneladas MS/ha
5 toneladas/ha de feno Utilização: Bovinos, Ovinos, Caprinos Verde: Pastejo direto Consorciado (manter pasto baixo – Não tolera sombra) Crescimento inicial lento Altos teores de polifenois que reduzem a palatabilidade Feno (18% PB)

53 Stylosantes humilis Pragas e doenças: Consorciação:
Fungos (antracnose) Nematóides de solo Consorciação: Colonião, buffel, pastagens nativas

54 Pueraria phaseoloides

55 Pueraria phaseoloides
Nome Científico: Pueraria phaseoloides Nomes comuns: Kudzu, Kudzo tropical, Puerária (Brasil) Puero (Austrália) Origem: Asiática Encontrada em todas as regiões tropicais.

56 Pueraria phaseoloides
Aspectos Vegetativos: Leguminosa Perene Possui caule volúvel, longo (10 m) e flexível Presença de pelos avermelhados ou castanho escuro Apresenta hábito trepador Folhas verde escuras, de forma triangular-ovalada 5 – 7 cm de comprimento Flores azuladas ou violáceas Vagem comprida (11 cm) Sementes elípticas (3 mm) 10 – 20 por vagem

57 Pueraria phaseoloides

58 Pueraria phaseoloides
Climas e Solos Ampla faixa de adaptação de solos Prefere solos de textura média Não vegeta bem em solos muito arenosos Não tolera solos encharcados Suporta solos ácidos (pH > 4,0) Necessita de precipitações acima de 1200 mm de chuva Cresce em temperaturas acima de 15 graus Tolerância moderada ao sombreamento Boa resistência ao fogo, seca e geada

59 Pueraria phaseoloides
Plantio: Através de sementes escarificadas (3 – 4 kg/ha) Crescimento inicial lento (problemas com consorcio) Produção de sementes elevada ( kg/ha) Adubação verde (não deixar sementear)

60 Pueraria phaseoloides
Rendimento: Produção média de 15 a 35 toneladas MV/ha 195 kg de N fixado/ha/ano Utilização: Bovinos, Ovinos, Caprinos e ovinos Verde: Pastejo direto (20 % PB) Crescimento inicial lento (consorcio) Altos teores de polifenois que reduzem a palatabilidade Feno Silagem (tampão) Contenção de encosta

61 Pueraria phaseoloides
Manejo: Possui baixa resistência ao pisoteio no primeiro ano Nodulação tardia Baixa palatabilidade Sementes tem época de amadurecimento desuniforme dificultando a colheita Consorciação: Capim gordura (rebrote também lento)


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