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A POÉTICA DO SÉCULO XVII. Allegro do Concerto de Brandemburgo nº 1 em F maior. J. S. Bach, BWV 1046. Regente: Karl Richter. Performance: Münchener Bach.

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1 A POÉTICA DO SÉCULO XVII

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3 Allegro do Concerto de Brandemburgo nº 1 em F maior. J. S. Bach, BWV 1046. Regente: Karl Richter. Performance: Münchener Bach Orchester. Allegro do Concerto de Brandemburgo nº 1 em F maior. J. S. Bach, BWV 1046. Regente: Karl Richter. Performance: Münchener Bach Orchester.

4 O enterro do conde de Orgaz (1586) El Greco Igreja de São Tomé, Toledo

5 São Jerônimo (c. 1605). Caravaggio. Galeria Borghese, Itália

6 Êxtase de Santa Teresa (1645-52) Igreja de Santa Maria della Vittoria, Roma Gian Lorenzo Bernini

7 O Rapto de Proserpina (1621-22) Bernini Galleria Borghese, Roma

8 Interior da Igreja de São Francisco, Salvador (BA)

9 Baldaquino. Basílica de São Pedro Coluna barroca

10 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) A Antítese Nasce o sol, e não dura mais que um dia, Depois da luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria.

11 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) P Paradoxo (...) Que um dia é eternidade da beleza

12 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) O Oxímoro Enquanto, com gentil descortesia

13 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) H Hipérbato É a vaidade, Fábio, nesta vida, Rosa (...)

14 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) Q Quiasmo “(...) neste mundo há muitas misérias misérias que não são ignorâncias ignorâncias e não há ignorância ignorância que não seja miséria miséria.” misérias (a)(a)ignorâncias (b)(b) X ignorância (b)(b)miséria (a)(a)

15 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) G Gradação Em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada.

16 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) H Hipérbole Mil noites noites padeci de ausência dura Por um só dia (...)

17 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) A Aliteração e assonância Para Para a tropa tropa do do trapo trapo vazo vazo a tripatripa

18 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) M Metáfora É a vaidade, Fábio, nesta vida, Rosa (...)

19 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) M Metonímia Para a tropa do trapo vazo a tripa

20 Características Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo Sinuosidade Ornamentalismo (figuração abundante) A Alegoria Se uma ovelha perdida e já cobrada Glória tal e prazer tão repentino Vos deu, como afirmais na sacra história, Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada, Cobrai-a; e não queirais, pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa glória.

21 Características ENGENHO: invenção, capacidade ou talento de criar beleza por meio da linguagem aguda. AGUDEZA: procedimento pelo qual o discurso engenhoso se realiza. Caracteriza-se pela aproximação ou pela fusão de imagens e de conceitos distanciados. Retrato de Baltasar Gracián (1601-1658), autor de Agudeza y Arte de Ingenio (1648)

22 Estilos CULTISMO (gongorismo) agudeza e engenho descrição sensorialismo Gongora(1561-1627) CONCEPTISMO (quevedismo) agudeza e engenho dissertação (argumentação) intelectualismo Quevedo(1580-1645)

23 Se as sobrancelhas vejo, Setas despedes contra o meu desejo; Se do rosto os primores, Em teu rosto se pintam várias cores; Vejo, pois, para pena e para gosto As sobrancelhas arco; íris o rosto. Manuel Botelho de Oliveira Texto cultista

24 Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia: e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava, roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício: porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. [...] O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e Texto conceptista

25 de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa, os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título, são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo; os outros se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam. Pe. Antônio Vieira

26 Temática 1. Angústia mística 2. Angústia existencial 3. Angústia erótica


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