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Preservação digital em repositórios confiáveis Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict

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Apresentação em tema: "Preservação digital em repositórios confiáveis Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict"— Transcrição da apresentação:

1 Preservação digital em repositórios confiáveis Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict miguel@ibict.br Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict miguel@ibict.br

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4 Preservação digital de longo prazo em instituições patrimoniais. Fernanda M. Guedes de Campos e Maria de Lurdes Saramago Manual de digitalização de acervos. Rubens Ribeiro Gonçalves da Silva. Managing long-term access to digital data approach: a metadata approach. A. H. Chilvers. Digital curation: digital archives, libraries and e-science. P. Pothen. Meeting the challenges of digital preservation: the OAIS reference model. Brian Lavoie. The case for institutional repositories: a SPARC position paper. Raym Crow.

5 The Relevance of Preservation in a Digital World. Paul Conway. Trusted Digital Repositories: Attributes and Responsibilities (TDR). RLG-OCLC Report. Government Archives and the Digital Repository Audit Checklist. Bruce Ambacher. An Audit Checklist for the Certification of Trusted Digital Repositories. RLG- NARA. Repositórios Digitais Confiáveis e Certificação. Katia P. Thomaz Digital Repository Audit Method Based on Risk Assessment (DRAMBORA). DCC e DPE. Catalogue of Criteria for Truested Digital Repositories. Nestor Working Group.

6 Preservação da informação Preservação digital Repositórios digitais Repositórios institucionais

7 REPRODUÇÃO CROMÁTICA, RESOLUÇÃO DE IMAGEM, COMPRESSÕES, CONVERSÃO, METADADOS...

8 LONGEVIDADE, SELEÇÃO, QUALIDADE, INTEGRIDADE, ACESSO

9 Preservação da informação por meio da digitalização Que material deve ser preservado? Política de seleção Critérios de seleção Condições para a preservaçãodigital

10 Processamento de conversão de um dado qualquer (gráfico, texto...) para o formato digital.

11 INTEGRIDADE DOS DADOSINTEGRIDADE DOS DADOS TIPOS DE DOCUMENTOSTIPOS DE DOCUMENTOS TIPOS DE INSTITUIÇÕESTIPOS DE INSTITUIÇÕES ACESSIBILIDADEACESSIBILIDADE

12 MAIOR RESOLUÇÃO = MELHOR REGISTRO DAS CORES MAIOR TAMANHO DO ARQUIVO DIGITAL = MAIS ONEROSO O ARMAZENAMENTO

13 DAT GIF WAV XLS PDF/ATXTEDL JPG/2000 WordLaTeX RTF SGML HTML XML ASCII DXF IGES PostScript TEI Lite HPGLMPEG MIDI PNG

14 Além das grandes e antigas instituições, os arquivos e bibliotecas não têm iniciado nenhuma mudança tecnológica significativa. A prevalência da migração significa a prevalência de produtos comerciais como os da Microsoft Office e dos produtos da empresa Adobe na área científica (PDF/A). Os assuntos ligados com a atualização de software e hardware não estão sendo tratados pelas instituições, que manifestam estar mais preocupadas em coletar e inserir os conteúdos nos sistemas atuais.

15 imaterial, binário, abstrato, visual, materializável  viabiliza a interatividade de vários conhecimentos que não eram acessíveis, e  promove novos desafios a serem abordados na construção de uma infra-estrutura avançada de informação para aplicativos próprios da comunicação científica.

16 UMA INFRA-ESTRUTURA QUE SUSTENTE A DISSEMINAÇÃO, O ACESSO, A CURADORIA E A PRESERVAÇÃO DE TODO TIPO DE INFORMAÇÃO DIGITAL

17 The case for institutional repositories: a SPARC position paper. Raym Crow.

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19 QUEM VAI USARQUEM VAI USAR TIPO DE ACERVO QUE VAI EXISTIRTIPO DE ACERVO QUE VAI EXISTIR POSSIBILIDADES TECNOLÓGICASPOSSIBILIDADES TECNOLÓGICAS

20 Cada vez mais sistemas de informação para armazenamento e recuperação de informação são requeridos para conseguir acompanhar esse avanço na produção de conhecimento científico. O desafio para os implementadores desses sistemas é a adoção de políticas, modelos de negócios, estratégias, suporte tecnológico e guias para o desenvolvimento de repositórios digitais confiáveis.

21 De longo prazo... Compromisso de centros de informação, bibliotecas e arquivos de preservar para um futuro não de décadas mas de séculos e milênios... Uma posição consciente assumida desde o momento da produção dos recursos digitais... Posição idêntica nas instituições patrimoniais, de ensino e de pesquisa.

22 Ramificações da preservação digital:  normativas  Jurídicas  Administrativas  Operacionais  de segurança  de integridade

23 Questões atuais Preservar os bits Obsolescência da mídia e dos formatos Mudança de enfoque: Da estratégia tecnológica Para o gerenciamento digital

24 É muito mais complexa do que apenas transferir o bitstream de uma mídia para outra. A estrutura interna e o conteúdo do material devem ser preservados e transferidos igualmente, para que, dessa forma, o “novo” objeto seja uma representação fiel do original.

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26 O que interessa... O conjunto de decisões que definiram a formação básica do objeto informacional como um objeto único.

27 “(é)...o planejamento, alocação de recursos e aplicação de métodos e tecnologias para assegurar que a informação digital de valor contínuo permaneça acessível e utilizável” Margaret Hedstrom (1996)

28 Library of Congress:The American Memory projectLibrary of Congress:The American Memory project European Commission on Preservation and Access (ECPA): SEPIA project (Safeguarding European Photographic Images for Access)European Commission on Preservation and Access (ECPA): SEPIA project (Safeguarding European Photographic Images for Access) Cornell University Library’s Digital Imaging for Libraries and ArchivesCornell University Library’s Digital Imaging for Libraries and Archives The Digital Library Federation’s Guides to Quality in Visual Resource ImagingThe Digital Library Federation’s Guides to Quality in Visual Resource Imaging The National Archives (Guidelines for Digitizing Archival Materials for Electronic Access)The National Archives (Guidelines for Digitizing Archival Materials for Electronic Access) Colorado Digitization ProjectColorado Digitization Project

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30 DEPENDE: DOS SUPORTES DAS ESTRATÉGIAS ADOTADAS DOS SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO DOS MÉTODOS DE VISUALIZAÇÃO

31 ModeloCentralizado ModeloColaborativo Modelo centralizado Experiências isoladas Modelo colaborativo Sistemas distribuídos com responsabilidades compartilhadas

32 ModeloCentralizado Modelo centralizado Experiências isoladas

33 ModeloColaborativo Modelo colaborativo Sistemas distribuídos com responsabilidades compartilhadas. Reutilização de metadados Normas e formatos em comum

34 ModeloColaborativo Modelo colaborativo Sistemas distribuídos de arquivamento e preservação de dados e serviços de curadoria digital.

35 Refere-se aos mecanismos que permitem o armazenamento em repositórios de dados digitais, e garantem a perenidade dos seus conteúdos.

36 Atendem às necessidades de captura e disseminação de qualquer tipo de produção intelectual de instituições públicas ou privadas.

37 A preservação de longo prazo em repositórios digitais requer o desenvolvimento e manutenção de metadados descritivos, estruturais e administrativos

38 Facilitam o autodepósito das versões dos trabalhos (avaliados ou não) dos autores. Permitem um acesso rápido para aqueles que não possuem condições de pagar uma assinatura. Provêm suporte para as atividades de preservação e curadoria digital.

39 CUSTOS Desenvolvimento de políticas Implementação de esquemas de metadados Criação de identificadores persistentes Permissões e licenças Aplicação de normas de criação de documentos digitais Treinamento de usuários Criação de tutoriais Marketing

40 CUSTOS DE PRESERVAÇÃO Fundos para preservação Conversão de formatos Serviços terceirizados Conversão de mídias Migração

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