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CALAGEM E ADUBAÇÃO DO CAFEEIRO

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Apresentação em tema: "CALAGEM E ADUBAÇÃO DO CAFEEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 CALAGEM E ADUBAÇÃO DO CAFEEIRO
PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

2 Limites de interpretação do nível de fertilidade adotados pelos laboratórios de análise de solo do Espírito Santo. Fonte: Dadalto & Fullin, 2001. Parâmetro analisado Expressão Classificação Muito baixo Baixo Médio Alto Argiloso Fósforo (P) Média Arenoso mg/dm3 - ≤ 5 ≤ 10 ≤ 20 6 – 10 11 – 20 21 – 30 > 10 > 20 > 30 Potássio (K) ≤ 40 41 – 60 > 60 Cálcio (Ca) cmolc/dm3 ≤ 1,5 1,6 – 4,0 > 4,0 Magnésio (Mg) ≤ 0,5 0,6 – 1,0 > 1,0 Alumínio (Al) ≤ 0,3 0,4 – 1,0 Soma de bases (SB) ≤ 2,0 2,1 – 5,0 > 5,0 Acidez potencial (H+Al) ≤ 2,5 2,6 – 5,0 CTC efetiva (t) 2,6 – 6,0 > 6,0 CTC a pH 7,0 (T) ≤ 4,5 4,6 – 10,0 > 10,0 Saturação por Al (m) % Saturação por bases (V) ≤ 25 > 90 * SB = Ca+Mg+K/390; t = SB + Al; T = SB + (H + Al); m = Al/t X 100; V = SB/T x 100. ≤ 60 61 – 90 ≤ 30 31 – 45 > 45 T < 4,5 T 4,5 - 10 T > 10

3 Limites de interpretação do nível de fertilidade adotados pelos laboratórios de análise de solo do Espírito Santo. Fonte: Dadalto & Fullin, 2001. Parâmetro analisado Expressão Classificação Muito baixo Baixo Médio Alto Matéria orgânica (MO) dag/dm3 - ≤ 1,5 1,6 – 3,0 > 3,0 Boro (B) mg/dm3 ≤ 0,3 0,4 – 0,6 > 0,6 Cobre (Cu) ≤ 0,5 0,6 – 1,5 1,6 – 20,0 > 20,0 Ferro (Fe) ≤ 20 21 – 31 32 – 200 > 200 Manganês (Mn) ≤ 5 6 – 11 12 – 130 > 130 Zinco (Zn) ≤ 4,0 4,1 – 6,9 7,0 – 40,0 > 40,0 Acidez Neutro Alcalinidade pH em água Elevada Média Fraca ≤ 5,0 5,1 – 5,9 6,0 – 6,9 7,0 7,1 – 7,8 > 7,8

4 Limites de interpretação para as análises de fósforo e micronutrientes
Limites de interpretação para as análises de fósforo e micronutrientes que seguem os métodos do sistema IAC. Fonte: Raij et al., 1996. Parâmetro analisado * Expressão Classificação Muito baixo Baixo Médio Alto Fósforo (P) Cobre (Cu) mg/dm3 - 0 a 0,2 0,3 a 0,8 > 0,8 Ferro (Fe) 0 a 4 5 a 12 > 12 Manganês (Mn) 0 a 1,2 1,3 a 5,0 > 5,0 Zinco (Zn) 0 a 0 5 0,6 a 1,2 > 1,2 0 a 2 3 a 5 6 a 8 9 a 16 > 16 Plantas florestais Culturas perenes 0 a 5 6 a 12 13 a 30 31 a 60 > 60 Culturas anuais 0 a 6 7 a 15 16 a 40 41 a 80 > 80 Hortaliças 0 a 10 11 a 25 25 a 60 61 a 120 > 120 * P-resina; Micronutrientes DTPA.

5 CALAGEM A - Critério de saturação por bases Arábica e conilon irrigado: Elevar a saturação por bases (V2) a 70%. Arábica e conilon não irrigado: Elevar a saturação por bases (V2) a 60%. NC (t/ha) = T (V2 –V1)/100 x f x P, em que: T = CTC a pH 7 = SB + (H + Al) em cmolc/dm3 V1= Saturação de bases atual do solo = 100 SB/T, em % V2 = Saturação de bases desejada f = 100/PRNT = fator de correção que inclui o valor do PRNT P = Valor variável conforme a profundidade de incorporação de calcário P = 0,5 para aplicação superficial, sem incorporação; P = 1 para incorporação a 20 cm de profundidade; P = 2 para incorporação a 30 cm de profundidade. Caso sejam utilizados resultados de T das análises do solo em mmolc/dm3, o denominador da fórmula deve ser 1000. Exemplo: Solo com 60% de argila, 0,8 cmolc Al3+/dm3, 0,1 cmolc Ca2+/dm3 e 0,1 cmolc Mg2+/dm3., SB = 0,21 cmolc /dm3, t = 1,01 cmolc /dm3,T = 8,01 cmolc /dm3, V = 2,6%

6 CALAGEM Exemplo: Solo com 32% de argila, 0,8 cmolc Al3+/dm3, 0,1 cmolc Ca2+/dm3 e 0,1 cmolc Mg2+/dm3., SB = 0,21 cmolc /dm3, t = 1,01 cmolc /dm3,T = 8,01 cmolc /dm3, V = 2,6% A - Critério de saturação por bases Arábica e conilon irrigado: Elevar a saturação por bases (V2) a 70%. Arábica e conilon não irrigado: Elevar a saturação por bases (V2) a 60%. NC (t/ha) = T (V2 –V1)/100 x f x P: T = CTC a pH 7 = SB + (H + Al) em cmolc/dm3 = 8,01 cmolc V1= Saturação de bases atual do solo = 100 SB/T, em % = 2,6% V2 = Saturação de bases desejada = 60% f = 100/PRNT = fator de correção que inclui o valor do PRNT = 100/80 = 1,25 P = Valor variável conforme a profundidade de incorporação de calcário P = 1 para incorporação a 20 cm de profundidade; NC (t/ha) = 8,01 (60–2,6)/100 x 1,25 x 1 NC (t/ha) = 8,01 (57,4)/100 x 1,25 x 1 NC (t/ha) = 4,59 x 1,25 NC (t/ha) = 5,75 Para T em mmolc/dm3, o denominador da fórmula deve ser 1000.

7 B – Neutralização do alumínio trocável e elevação de cálcio e magnésio
QC = (Y x Al) + [X – (Ca + Mg)] x f x P onde: QC = Quantidade de calcário em t/ha; Y : valor variável conforme a textura do solo; Y = 1 para solo arenoso (menos de 15% ou 150 g/kg de argila); Y = 2 para solo de textura média (entre 15% ou 150 g/kg de argila e 35% ou 350g/kg de argila); Y = 3 para solo argiloso ( mais de 35% ou 350 g/kg de argila); Al = Teor de alumínio trocável indicado pela análise (cmolc/dm3); X = Fator variável conforme exigência para Ca e Mg: Café arábica e conilon irrigado: 2,5 Café arábica e conilon não irrigado: 2,0 Ca = Teor de cálcio indicado pela análise (cmolc/dm3); Mg = Teor de magnésio indicado pela análise (cmolc/dm3); f = 100/PRNT = fator de correção que inclui o valor do PRNT P = Valor variável conforme a profundidade de incorporação de calcário P = 0,5 para aplicação superficial, sem incorporação; P = 1 para incorporação a 20 cm de profundidade; P = 2 para incorporação a 30 cm de profundidade.

8 B – Neutralização do alumínio trocável e elevação de cálcio e magnésio
Exemplo: Solo com 60% de argila, 0,8 cmolc Al3+/dm3, 0,1 cmolc Ca2+/dm3 e 0,1 cmolc Mg2+/dm3., SB = 0,21 cmolc /dm3, t = 1,01 cmolc /dm3,T = 8,01 cmolc /dm3, V = 2,6% B – Neutralização do alumínio trocável e elevação de cálcio e magnésio QC (t/ha) = (Y x Al) + [X – (Ca + Mg)] x f x P onde: QC = Quantidade de calcário em t/ha; Y = 3 para solo de textura argilosa (acima de 35% ou 350g/kg de argila) Al = 0,8 cmolc Al3+/dm3 X = Café arábica e conilon não irrigado: 2,0 Ca = 0,1 cmolc/dm3 Mg = 0,1 cmolc/dm3 f = 100/80 = 1,25 P = 1 para incorporação a 20 cm de profundidade; QC (t/ha) = (3 x 0,8) + [2 – (0,1 + 0,1)] x 100/80 x 1 QC (t/ha) = (2,4) + [2 – (0,2)] x 1,25 x 1 QC (t/ha) = (2,4) + [1,8] x 1,25 x 1 QC (t/ha) = 2, QC (t/ha) = 4,65 Em geral: doses menores que o anterior; pH 5,5 a 6,0; saturação de bases 50 a 60%

9 Necessidade de calcário para atingir valores de pH em água de 5,5, 6,0 e 6,5 em função do pH SMP, em solos do estado do Espírito Santo. Fonte: Prezotti, 1992. pH SMP pH em água = 5,5 pH em água = 6,0 pH em água = 6,5 6,8 0,3 1,7 3,5 6,7 0,7 2,4 4,6 6,6 0,3 - 1,3 3,3 5,6 6,5 1,8 4,3 7,1 6,4 2,5 5,4 8,6 6,3 10,2 6,2 4,1 7,9 12,0 6,1 5,0 9,3 13,9 6,0 10,9 15,9 5,9 12,5 18,1 5,8 8,2 14,3 20,4 5,7 9,4 16,2 16,2 - 22,8 10,8 25,8 5,5 12,1 20,2 28,3 Necessidade de calcário (t/ha) C) Solução tampão SMP

10 RECOMENDAÇÕES GERAIS CALAGEM
Áreas planas: distribuir o calcário uniformemente na superfície do solo e incorporar durante o preparo, 60 dias antes do plantio. Terrenos declivosos ou lavouras já implantadas: aplicar na superfície reduzindo a dose. Na cova ou sulco: 100g/cova para cada tonelada de calcário utilizado em área total. Limitar a quantidade de calcário em 400 g/cova.

11 Condições: < 0,5 cmolc Ca/dm3, e/ou saturação por alumínio > 40%
GESSAGEM Condições: < 0,5 cmolc Ca/dm3, e/ou saturação por alumínio > 40% na camada de 20 a 40 cm. Sugestão para aplicação de gesso agrícola de acordo com a textura do solo Textura do solo Teor de argila Gesso (t/ha) Arenosa < 150 g/kg (15%) 0 a 0,4 Média 150 (15%) a 350 g/kg (35%) 0,4 a 0,8 Argilosa 360 (36%) a 600 g/kg (60%) 0,8 a 1,2 Muito argilosa > 600 g/kg (60%) 1,2 a 1,6 Gesso como fertilizante: 40 a 60 g/m2 (26 a 28% de CaO; 15 a 16% de S)

12 Misturada ao adubo mineral com o solo de enchimento da cova.
ADUBAÇÃO ORGÂNICA Misturada ao adubo mineral com o solo de enchimento da cova. Por metro linear de sulco: aumentar a quantidade de adubo orgânico em 30%. Para esterco de galinha ou equivalente: reduzir a dose em 1/3. Para adubo orgânico não curtido: misturar o esterco na terra de enchimento, com antecedência mínima de 45 dias do plantio.

13 CAFÉ ARÁBICA ADUBAÇÃO DE PLANTIO
Lúcio Herzog De Muner e Luiz Carlos Prezotti INCAPER, 2001.

14 Teor de matéria orgânica na análise do solo
ADUBAÇÃO ORGÂNICA Teor de matéria orgânica na análise do solo Baixo Médio Alto Litros de esterco de bovino/cova 10 6 2 ADUBAÇÃO MINERAL Fósforo Potássio g de P2O5 – K2O/cova 40 - 0 20 - 0 0 - 20 0 - 0 Solos baixos: 3 gr de Zn; 0,6 g de Cu; 0,6 g de B; 1,0 g de Fe e 1,0 g de Mn

15 ADUBAÇÃO DE COBERTURA

16 ADUBAÇÃO MINERAL DE FORMAÇÃO
ADUBAÇÃO DE COBERTURA ADUBAÇÃO MINERAL DE FORMAÇÃO Nutriente 1o ano 2o ano Nitrogênio g de N/planta 10 20 Potássio g de K2O/planta Baixo 15 30 Médio Alto 5 Cafeeiro não irrigado: aplicar em 3 a 4 parcelas. No 1o ano iniciar a adubação cerca de 30 dias após o plantio. Cafeeiro irrigado: aumentar as doses em 50% e parcelar a cada 30 dias nos solos de textura média e arenosa ou 60 dias para solos argilosos, iniciando a partir do 1o mês de plantio. Para o 2o ano, com teores baixos: 4 g de Zn; 1,5 g de Cu; 2 g de B; 1,5 g de Fe e 3 g de Mn na adubação de cobertura. No 2o ano, nas lavouras formadas a partir de variedades clonais com maior precocidade, sugere-se iniciar com as adubações de produção.

17 ADUBAÇÃO MINERAL DE PRODUÇÃO

18 Produtividade esperada (sacas beneficiadas/ha)
Nutriente Produtividade esperada (sacas beneficiadas/ha) < 20 20 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 > 60 Nitrogênio (1) kg de N/ha/ano < 26 g/kg de N 160 220 300 360 400 460 26 a 32 g/kg de N 140 200 280 340 380 440 > 32 g/kg de N 120 180 260 320 420 Fósforo kg de P2O5/ha/ano Baixo 30 40 50 60 70 80 Médio 20 55 Alto 10 25 35 Potássio kg de K2O/ha/ano 350 450 165 225 90 125 150 175 (1) Teor de N na análise foliar

19 Doses anuais de nitrogênio e potássio devem ser aplicadas em 3 a 4 parcelas de outubro a março.
A adubação fosfatada, com adubo simples, pode ser realizada junto com a primeira aplicação de nutrientes. O enxofre poderá ser fornecido como elemento acompanhante na adubação nitrogenada ou fosfatada, aplicando-se 1/8 da quantidade de nitrogênio. De um modo geral, não é necessário adubar o café no primeiro ano após a recepa. Se a brotação for lenta, aplicar 1/3 da dose de nitrogênio recomendado para cafezal adulto. A partir desse período, adotar a mesma recomendação de adubação para cafezal em produção. Em café adensado e superadensado, é importante o parcelamento das adubações de produção, que pode ser de quatro a cinco, no período de agosto a março de acordo com a região.

20 disponibilidade no solo
Doses de micronutrientes recomendadas para a cultura de café em função de sua disponibilidade no solo Classes de fertilidade Nutriente Extrator Baixo Médio Bom Alto Teor no solo (mg/dm 3 ) HCl 0,05 mol/L ou Mehlich-1 < 0,30 0,31 – 0,70 0,71 – 1,0 > 1,0 Água quente < 0,20 0,21 – 0,40 0,41 – 0,6 > 0,6 Dose de B (kg/ha) Boro 2 1 Teor no solo (mg/dm ) Mehlich-1 < 0,5 0,5 – 1,0 1,1 – 1,5 > 1,5 DTPA < 0,3 0,3 – 0,6 0,7 – 1,0 Dose de Cu (kg/ha) Cobre < 5,0 5,0 – 10,0 10,1 – 15,0 >15,0 < 1,0 1,1 – 2,5 2,6 – 5,0 > 5,0 Dose de Mn (kg/ha) Manganês 15 10 5 Teor no solo (mg/dm ) < 2,0 2,0 – 4,0 4,1 – 6,0 > 6,0 < 0,7 0,7 – 1,1 1,2 – 1,5 Dose de Zn (kg/ha) Zinco 6 4

21 Faixas de teores foliares de macro e micronutrientes adequados
Adubação foliar: Corrigir deficiências ou de forma preventiva: Mn: 0,2%; Zn: 0,2%; Cu: 0,2%; B: 0,1% Faixas de teores foliares de macro e micronutrientes adequados para cafeeiro arábica Macronutrientes (g/kg)* Micronutrientes (mg/kg)* N P K Ca Mg S Fe Zn Cu Mn B 29-32 1,6 - 2 4 – 4,5 1,5 - 2 8 - 16 * g/kg = % x 10; * mg/kg = ppm.

22 Sheilla Marina Bragança Aureliano Nogueira da Costa
CAFÉ CONILON ADUBAÇÃO DE PLANTIO Sheilla Marina Bragança José Antônio Lani Aureliano Nogueira da Costa Lúcio Herzog De Muner INCAPER, 2001.

23 Teor de matéria orgânica na análise do solo
ADUBAÇÃO ORGÂNICA Teor de matéria orgânica na análise do solo Baixo Médio Alto Litros de esterco de bovino/cova 10 6 2 ADUBAÇÃO MINERAL Fósforo Potássio g de P2O5 – K2O/cova 50 - 0 30 - 0 15 - 0

24 ADUBAÇÃO DE COBERTURA

25 8 a 10 L/planta de palha de café ou de esterco bovino, em cobertura.
ADUBAÇÃO ORGÂNICA Em Latossolo Amarelo de textura arenosa dos Tabuleiros Costeiros, aplicar 8 a 10 L/planta de palha de café ou de esterco bovino, em cobertura. ADUBAÇÃO MINERAL DE FORMAÇÃO Nutriente 1o ano 2o ano Nitrogênio g de N /planta 20 50 Fósforo g de P2O5/planta Baixo 30 Médio 15 Alto Potássio g de K2O /planta 40 10

26 Cafeeiro não irrigado: aplicar o nitrogênio e o potássio em 3 a 4 parcelas. No 1o ano iniciar a adubação cerca de 30 dias após o plantio. Cafeeiro irrigado: aumentar as doses em 50% e parcelar a cada 30 dias nos solos de textura média e arenosa ou 60 dias para solos argilosos, iniciando a partir do 1o mês de plantio. No 2o ano, nas lavouras formadas a partir de variedades clonais com maior precocidade, sugere-se iniciar com as adubações de produção. Para o 2o ano, em solos baixos: 4 g de Zn; 1,5 g de Cu; 2 g de B; 1,5 g de Fe e 3 g de Mn antes do florescimento.

27 Adubação mineral de produção
Sacas benef. /ha Nitrogênio Fósforo (mg/dm3) Potássio (mg/dm3) Baixo Médio Alto N (kg/ha/ano) P2O5 (kg/ha/ano) K2O (kg/ha/ano) 20 – 30 240 30 20 120 31 – 40 260 35 25 130 60 41 – 50 280 40 140 70 51 – 60 300 45 150 80 61 – 70 320 50 160 90 71 – 80 340 55 170 100 81 – 90 380 190 110 90 – 100 400 65 200 101 – 110 450 420 210 110 – 120 500 75 220 * Considerou-se uma eficiência de 30% para o fósforo e 70% para o nitrogênio e potássio.

28 Cafeeiro não irrigado: As doses anuais de nitrogênio e potássio devem ser aplicadas em 3 a 4 parcelas. A adubação fosfatada, com adubo simples, pode ser aplicada em uma única parcela, juntamente com os outros nutrientes, logo após a colheita. Cafeeiro irrigado: As doses anuais de nitrogênio e potássio devem ser aplicadas, a cada 30 dias para solos de textura média e arenosa ou de 40 a 60 dias para os solos argilosos. A adubação fosfatada com adubo simples, pode ser aplicada em 2 ou 3 parcelas. Com teores baixos de micronutrientes: aplicar, uma vez ao ano, 6 a 8 kg de Zn; 2 a 4 kg de Cu; 2 a 3 kg de B; 1 a 2 kg de Fe e 4 a 6 kg de Mn, antes do florescimento. Relações: N/P = 23; N/K = 1,3; N/S = 11,5; N/Mg = 8,5; N/B = 0,068; N/Cu = 0,35; K/Ca = 1,5; P/Cu = 0,02; P/Zn = 0,01; Ca/Mn = 0,03; Ca/Mg = 4,63; B/Zn = 4,4; Cu/Zn = 1; Fe/Mn = 2,5.

29 Corrigir deficiências ou de forma preventiva:
Adubação foliar: Corrigir deficiências ou de forma preventiva: Mn: 0,4%; Zn: 0,3%; Cu: 0,3%; B: 0,2%; Fe: 0,2% e Mo: 0,1% Faixas de teores foliares de macro e micronutrientes adequados para cafeeiro conilon Macronutrientes (g/kg)* Micronutrientes (mg/kg)* N P K Ca Mg S Fe Zn Cu Mn B 27 1,2 21 14 3,2 2,4 131 12 11 69 * g/kg = % x 10; * mg/kg = ppm.

30 ÉPOCA DE CRISE : VALE A PENA INVESTIR ?
ALTERNATIVA INADEQUADA : CORTE DE TECNOLOGIA Exemplo: clientes (cafeicultores) 2001/2002: atendimento a apenas 30% dos clientes 21%  só 1a e/ou 2a cobertura %  adubação correta Conseqüência : < produtividade > prejuízo (custo fixo ???) SOLUÇÃO : AUMENTO DE PRODUTIVIDADE !!!

31 FERRAMENTAS DE DIAGNOSE
Análise de solos Análise foliar Sintomas de deficiência e toxicidade Fatores que afetam a disponibilidade dos nutrientes Histórico da área Orientação técnica adequada Fórmula 20/00/20 ou 20/05/20 !!!!!!!!

32 CUSTO DE PRODUÇÃO NO SUL DE MINAS:
48 propriedades em 8 municípios Até 20 sacas/ha: R$ 171,48 20 – 30 sacas/ha: R$ 128,07 + de 30 sacas/ha: R$ 117,63 Fonte: Reis et al., 2000, UFLA

33 Produção líquida por unidade de P2O5
Produção potencial de quatro lavouras de soja implantada em solo de alta resposta à adubação fosfatada, utilizando a mesma quantidade total de fertilizantes fosfatados Alternativa Área Adubação P Rendimento potencial Produção da empresa Custos (1) Receita líquida da Produção líquida por unidade de P2O5 ha kg P2O5/ha t grãos/ha t grãos Fixos Fosfato Total Produção/ custos A 300 40 0,9 270 210 48 258 12 1.04 1,0 B 200 60 1,3 260 140 188 72 1,38 6,0 C 150 80 1,6 240 105 153 87 1,57 7,3 D 100 120 2,2 220 70 118 102 1,87 8,5 (1) Baseado em custos fixos (custo total – custo do fertilizante fosfatado) de 700 kg de grãos/ha e na condição de que são necessários 4 kg de soja para pagar 1 kg de P2O5. Fonte: Adaptado de Goedert e Sousa, 1984.


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