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Samba Introdução Fundamentos para criação de um domínio e serviços Windows em um servidor Linux.

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Apresentação em tema: "Samba Introdução Fundamentos para criação de um domínio e serviços Windows em um servidor Linux."— Transcrição da apresentação:

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2 Samba Introdução Fundamentos para criação de um domínio e serviços Windows em um servidor Linux.

3 O convívio Unix x Windows Uso crescente de máquinas Windows e Linux Não vão ser parceiros Mas podem compartilhar recursos Este compartilhamento é possível através da suíte de protocolos CIFS

4 CIFS Common Internet File System –Padrão aberto, criado pela IETF –“esconde” a rede e permite compartilhamento de discos (função mais importante) e impressoras remotas como se fossem locais (com autenticação de usuários), browsing, etc –SMB: Server Message Block O coração do CIFS. Alguns definem CIFS e SMB como sinônimos. –Versão melhorada do SMB Internet Engineering Task Force

5 CIFS Filosofia Cliente - Servidor Alto nível: opera camada Aplicação/Apresentação Necessita de protocolos de transporte: –NetBIOS over TCP (NBT) Muito usado pela Microsoft. –Windows for Workgroups (1985 ??) –Windows 98, 2000, NT, etc... –Núcleo de uma rede Microsoft é o CIFS (SMB).

6 CIFS Servidor e clientes trocam mensagens a fim de acessarem recursos neste servidor Isso é feito através das Server Message Blocks (SMB) Protocol.

7 Algumas Mensagens SMB Conectar/desconectar de shares de arquivo e impressão abrir/fechar arquivos ler/escrever arquivos pesquisar diretórios setar/coletar atributos arquivos Tudo isso é feito em uma sessão NetBIOS rodando por baixo

8 História 1984 –IBM faz uma API (application Program Interface) c/ funções básicas de comunicação em rede entre hosts p/ uma rede pequena (72 nós). O protocolo requeria uma camada de transporte! 1985: IBM lança um protocolo de transporte. Este protocolo + API (NetBIOS) = NETBEUI. A seguir vários outros protocolos se tornaram populares. Aparecem implementações de NetBIOS API para TCP/IP, IPX, DECNet,....

9 História (cont) Microsoft e Intel criam o “Core Protocol” –SMB/CIFS file sharing protocol –Adota o NetBIOS sobre TCP (NBT) para troca de pacotes (1987). –Este esquema se torna o mecanismo padrão para compartilhamento de arquivos dos Sistemas Operacionais Windows.

10 Estrutura de Camadas

11 NetBIOS (rfc 1001 e 1002) 1987 Provê 3 serviços –Nomes (Name services): Análogo ao DNS no mundo TCP/IP (*) Nomes compreensíveis Nomes vistos no “Network Neighbourhood” –Sessões (Session Services) –Datagrama (Datagram Service) baixo overhead, não confiável, pouco usado! * Os métodos usados para registrar os nomes são bem diferentes.

12 NetBIOS: Nomes 16 bits –15 descrevem o recurso (o computador, domínio, usuário) –1: identifica quais propriedades o recurso possui

13 Comando NBTSTAT D:\> NBTSTAT -a hydra NetBIOS Remote Machine Name Table Name Type Status --------------------------------------------- HYDRA UNIQUE Registered...

14 Recursos “Unique” do NetBIOS Named Resource Hexidecimal Byte Value Standard Workstation Service 00 Messenger Service (WinPopup)03 RAS Server Service06 Domain Master Browser Service (associated with primary domain controller)1B Master Browser name1D NetDDE Service1F Fileserver (including printer server)20 RAS Client Service21 Network Monitor AgentBE Network Monitor UtilityBF

15 Recursos “group” do NetBIOS Named Resource Hexidecimal Byte Value Standard Workstation group00 Logon Server 1C Master Browser name 1D Normal Group name (used in browser elections)1E Internet Group name (administrative) 20 __MSBROWSE__ 01

16 NetBIOS: Sessão Troca de msgs de entre um par de aplicativos NetBIOS. –Full-duplex, confiável e seqüenciado. –Porta 139 ( Estamos falando de NetBIOS sobre TCP - NBT !) –Não é stream oriented, com o TCP. CIFS usa uma sessão NetBIOS para enviar e receber comandos, como vistos anteriormente.

17 NetBIOS: comandos Sessão –Call: inicia uma sessão full-duplex NetBIOS –Listen: Espera por um comando Call NetBIOS –Hang up: termina sessão –Send: envia msgs (do SMB) –Receive: recebe mensagens –Session Status: não usado pelo CIFS....

18 Importante Estabelecida a conexão, cliente podem enviar comandos (SMBs) ao servidor que lhes permitem acessar “áreas compartilhadas” (shares), abrir arquivos, ler e escrever arquivos, e outras operações que se fazem no file system local

19 Enquanto isso no Unix... Pode-se usar um cliente NFS para DOS/ Windows par “ver” um file system do unix. E como ficam os aplicativos que necessitam de NetBIOS? –Andrew Tridgell: criou uma implementação de SMB para Linux e para evitar conflitos de copyright, ao invés de smb procurou uma palavra próxima -> SAMBA

20 Samba É o código aberto da implementação do CIFS para Linux! Além de Samba e Windows, a outras implementações de CIFS para OS/2, Macintosh e outros Unix´s Samba foi portado para VMS, Netware, etc.

21 Funcionalidade do SAMBA Serviços de Arquivos e Impressão Autenticação e Autorização. Resolução de Nomes Browsing (anúncio de serviços) –Lista de serviços (arquivos e impressoras compartilhadas) oferecidas pelos computadores dois programas chaves compõem o Samba: –smbd e nmbd

22 SMBD - Daemon Responsável pelos: –Serviços de diretórios e impressão quais (e como) arquivos e impressoras serão vistos pelas máquinas Windows. –autenticação de “share mode” e “user mode” como proteger arquivos e impressoras através de senhas. Share mode: atribui uma senha para o diretório ou impressora user mode: cada usuário tem senha para o serviço.

23 Sistema de Domínio do Windows Usuário “loga” uma única vez e tem acesso a todos os serviços autorizados naquela rede. –Tarefa feita por um servidor de autenticação conhecido como Controlador de Domínio (Domain Controller). Não confunda com DNS Um domínio NT é um grupo de máquinas que compartilham um mesmo Domain Controller.

24 NMBD Daemon Responsável por: –resolução de nomes –Browsing Network Neighbourhood Nada a ver com Browsing de Internet envolve tarefas como o gerenciamento e distribuição de listas de nomes NetBIOS.

25 Resolução de Nomes Broadcast –usado pelo NetBIOS original: um cliente que procura por uma máquina m1 anuncia na rede “onde você está?” e espera que a máquina de nome m1 responda. Isso gera tráfego de broadcast, mas é aceitável para uma LAN.

26 Resolução de Nomes NBNS (NetBIOS Name Service): WINS –As máquinas deixam seus nomes e números em um servidor (daí, servidor WINS) para que os outros vejam. –O servidor WINS mantém isso em um Banco. –Quando um cliente quer falar com outro, este manda o nome do destino para o servidor que retorna o seu número.

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28 Browsing Eleição para escolher quem será o Local Master Browser (LMB) –retém um nome NetBIOS especial (além do seu nome usual) –Mantém a lista de serviço que aparece na sua janela “Window Neighbourhood” Domain Master Browser (DMB) –coordena as listas entre Domínios – troca e combina listas com o LMB. Assim as listas podem ser propagadas por todos os hosts.

29 WorkGroup X Domains WorkGroup –coleção de máquinas onde cada qual define sua própria segurança. Segurança descentralizada Domain: –Coleção de computadores para a qual a segurança é centralizada pelos Controladores de Domínio (Domain Controllers) senhas, usuários, horas de uso, etc...

30 Clientes e Servidores SMB Clientes –smbclient, Microsoft clients (3.11, 95, NT...) –smbfs Servidores –Samba –Windows for Workgroups 3.11 –Windows 95, NT, etc... –LAN Manager


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