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INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Aula 4 - Técnicas de Tomada de Decisão.

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Apresentação em tema: "INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Aula 4 - Técnicas de Tomada de Decisão."— Transcrição da apresentação:

1 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Aula 4 - Técnicas de Tomada de Decisão

2 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Conteúdo Programático desta aula  Técnicas de Tomada de Decisão;  O papel da Tecnologia da Informação na tomada de decisão

3 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL TEORIA DA DECISÃO A Teoria da Decisão é um conjunto de procedimentos e métodos de análise que procuram assegurar a coerência, a eficácia e a eficiência das decisões tomadas em função das informações disponíveis, antevendo cenários possíveis.

4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL TÉCNICAS DE TOMADA DE DECISÃO Existem várias técnicas que os analistas e decisores utilizam para viabilizar o estudo e estruturação dos problemas que demandam alguma ação decisória. Vamos ver algumas destas técnicas.

5 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL BRAINSTORMING (“tempestade do cérebro”) É um processo no qual um grupo de pessoas gera um grande número de ideias e soluções sobre um tema específico É uma técnica de idéias em grupo que envolve a contribuição espontânea de todos os participantes. O clima de envolvimento e motivação gerado pelo Brainstorming assegura melhor qualidade nas decisões tomadas pelo grupo, maior comprometimento com a ação e um sentimento de responsabilidade compartilhado por todos. (Fonte: IDEO, www.ideo.com)

6 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL BRAINSTORMING Quem o utiliza? Todas as pessoas da empresa podem utilizar essa ferramenta, devido à sua facilidade. Porém o sucesso da aplicação do Brainstorming é seguir as regras, em especial a condução do processo, que deve ser feita por uma única pessoa. (Fonte: IDEO, www.ideo.com)

7 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL BRAINSTORMING Quando? O Brainstorming é usado para gerar um grande número de idéias em curto período de tempo. Pode ser aplicado em qualquer etapa do processo de solução de problemas, sendo fundamental na identificação e na seleção das questões a serem tratadas e na geração de possíveis soluções. (Fonte: IDEO, www.ideo.com)

8 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL BRAINSTORMING – regras 1.Não julgue ideias: O propósito do brainstorming é gerar o maior número de ideias possível, sem parar para avaliar cada uma. Se algum participante parar para criticar alguma ideia, o facilitador deve imediatamente interferir e voltar a focar o time. 2. Vá atrás de quantidade: Quanto maior o número de ideias, melhor. (Fonte: IDEO, www.ideo.com)

9 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL BRAINSTORMING – regras 3. Encoraje ideias "malucas:“ Muitas vezes essas ideias estão por trás de grandes inovações 4. Use as ideias como base: Ao invés de criticar, pegue uma ideia e a modifique ou melhore 5. Discuta uma ideia de cada vez: Não fique discutindo uma ideia só por meia-hora, mas ao mesmo tempo, mantenha o foco do time dentro de uma ideia de cada vez (Fonte: IDEO, www.ideo.com)

10 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL BRAINSTORMING – regras 6. Mantenha o foco: Lembre-se do tema ou questão sendo discutindo e tente manter o fluxo de ideias dentro do tema principal 7. Use audio-visual: Muitas vezes um simples desenho ou diagrama é a melhor maneira de capturar uma ideia - se necessário, vá além da descrição em palavras (Fonte: IDEO, www.ideo.com)

11 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL BRAINSTORMING Vantagens: Praticamente todos os problemas posem ter seu estudo inicial conduzido com uso dessa técnica. Não pressupõe a necessidade de especialistas Desvantagens Se não houver estímulos à participação, poderá ocorrer a inibição de alguns participantes do grupo

12 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL MATRIZ DE PRIORIDADE Técnica que prioriza alternativas com base em determinados critérios e deve ser usada quando queremos estabelecer uma entre diversas alternativas por meio de análise mais criteriosa. Também é chamada de Matriz de Impacto.

13 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL MATRIZ DE PRIORIDADE Vantagens: Permite a priorização das alternativas á medida que estabelece uma função objetivo que quantifica em termos numéricos o valor (por vezes subjetivo) agregado de cada alternativa. A posterior analise destas alternativas, dispondo do valor agregado delas, permite ao decisor examinar de forma mais clara e estabelecer quais serão as alternativas a serem implantadas. Permite a exploração dos efeitos colaterais das alternativas passíveis de ser implementadas.

14 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL MATRIZ DE PRIORIDADE Desvantagens A comparação paritária dos critérios de priorização das alternativas e a posterior comparação das alternativas sob a influência desses mesmos critérios podem acarretar a perda da visão geral do contexto. Dificuldade de trabalhar com impactos múltiplos, em que vários eventos influem simultaneamente uns sobre os outros.

15 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe / Diagrama de Ishikawa) É uma técnica muito utilizada que mostra a relação entre um efeito e as possíveis causas que podem estar contribuindo para que ele ocorra. Construído com a aparência de uma espinha de peixe, essa ferramenta foi aplicada, pela primeira vez, em 1953, no Japão, pelo professor da Universidade de Tóquio, Kaoru Ishikawa, para sintetizar as opiniões de engenheiros de uma fábrica quando estes discutem problemas de qualidade. Fonte: SEBRAE

16 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe / Diagrama de Ishikawa) Utilizada para: Visualizar, em conjunto, as causas principais e secundárias de um problema. Ampliar a visão das possíveis causas de um problema, enriquecendo a sua análise e a identificação de soluções. Analisar processos em busca de melhorias. Fonte: SEBRAE

17 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe / Diagrama de Ishikawa) Como Construir? 1) Estabeleça claramente o problema (efeito) a ser analisado. 2) Desenhe uma seta horizontal apontando para a direita e escreva o problema no interior de um retângulo localizado na ponta da seta. Camisas com Defeito Fonte: SEBRAE

18 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe / Diagrama de Ishikawa) 3) Identifique o maior número possível de causas que possam estar contribuindo para gerar o problema. 4) Agrupe as causas em categorias. 5) Para melhor compreensão do problema, busque as sub-causas das causas já identificadas ou faça outros diagramas de causa e efeito para cada uma das causas encontradas.

19 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe / Diagrama de Ishikawa) Fonte: SEBRAE

20 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe / Diagrama de Ishikawa) Vantagens Permite a visualização das causas de um problema de forma mais clara e agrupadas por fatores-chave Desvantagens Para o correto uso dessa técnica, é necessária a presença de pelo menos um especialista no problema e um especalista na utilização da técnica

21 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Árvores de decisão ou diagrama da árvore Técnica que permite indicar, de forma gráfica, e cronológica, um caminho a ser seguido em um processo de decisão, explicitando etapas a serem cumpridas para alcançar o objetivo pretendido. Representa um processo de decisão em que os nós são os momentos no tempo em que o decisor deve efetuar uma decisão

22 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Árvores de decisão ou diagrama da árvore Hora 8 10 9 Parados Acidente Curta Longa Media Longa Sim Não Árvore de decisão para duração esperada de viagem (Fonte: Prof. Cesar Tadeu Pozzer, UFSM)

23 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Árvores de decisão ou diagrama da árvore Vantagens: Permite a subdivisão do objetivo em metas e submetas, indicando o caminho para alcançá-las. Permite o exame, pelo decisor, de todas as possibilidades. Permite a criação de algoritmos facilmente implementados em computadores

24 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Árvores de decisão ou diagrama da árvore Desvantagens O resultado é extremamente dependente dos conhecimentos técnicos dos participantes. Este método não deve ser utilizado por pessoas leigas no problema em estudo.

25 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Explorando o tema Construção de um resumo sobre uma técnica chamada Mapas Cognitivos

26 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL TOMADA DE DECISÃO APOIADA POR TECNOLOGIAS A tecnologia tem um papel fundamental tanto na comunicação e armazenamento de dados e do conhecimento, bem como na integração do decisores. O uso da Tecnologia de Informação e Comunicação nas organizações e na sociedade aumenta a cada dia gerando novos desafios e passa a ser fundamental para viabilizar as análises mais diversas e para a resolução de problemas não rotineiros. (Adaptado de D.R. – REVIE)

27 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL TOMADA DE DECISÃO APOIADA POR TECNOLOGIAS Os sistemas construídos para apoiar a tomada de decisão empresarial é necessário por diversas razões, entre as quais podemos destacar:  Operações mais rápidas  Aumento da produtividade - montar um grupo de responsáveis pelas decisões, especialmente os peritos, pode custar caro. O apoio computadorizado pode reduzir o tamanho do grupo, permitindo assim que os membros do grupo possa estar em diferentes lugares, sem detrimento da produtividade. (Adaptado de D.R. – REVIE)

28 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – AULA 4 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL TOMADA DE DECISÃO APOIADA POR TECNOLOGIAS  Apoio técnico - muitas decisões envolvem computações complexas.  Apoio da qualidade - os sistemas podem melhorar a qualidade das decisões feitas. Por exemplo, várias alternativas podem ser avaliadas, ou, a análise de risco pode ser executada rapidamente. Os tomadores de decisão podem executar simulações complexas, verificar muitos cenários possíveis e avaliar impactos.


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