Medidas preventivas do insucesso e do abandono escolares (decreto-lei n.º 176/2012)

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1 Medidas preventivas do insucesso e do abandono escolares (decreto-lei n.º 176/2012)

2 Medidas no Ensino Básico a)Reforço das medidas de apoio ao estudo no 1º CEB b)Acompanhamento extraordinário dos alunos estabelecido no calendário escolar para o 1º e 2º CEB c)Constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes

3 Medidas no ensino secundário a)Encaminhamento para oferta educativa adaptada ao perfil do aluno b)Implementação de sistema modular para alunos com mais de 16 anos c)Incentivo à mudança de escola

4 Promoção do sucesso escolar (21º Decreto-Lei 139/2012) a)Criação de grupos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes b)Colaboração de professores da área das expressões com o 1º CEB c)Acompanhamento dos alunos através de apoios específicos no 1º CEB d)Acompanhamento dos alunos no 2º CEB com a oferta de apoio ao estudo

5 Avaliação das aprendizagens (25º Ensino Básico) deve propor o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos 5. Nas situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor/conselho de turma no 2º CEB, deve propor o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos

6 Avaliação das aprendizagens (25º Ensino Básico) fundamentadamente a titulo excecional 6. Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor no 1º CEB ou o conselho de turma, pode, a titulo excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade (exceto no 1º ano).

7 Avaliação das aprendizagens (25º Ensino Básico) 8. Verificando-se a retenção, compete ao professor/conselho de turma identificar: -Os conhecimentos não adquiridos -Capacidades não desenvolvidas Os quais devem ser tomados em consideração na elaboração do plano da turma do aluno no ano subsequente.

8 Avaliação das aprendizagens (26º Ensino Básico) 1. A avaliação sumativa interna que se realiza no final de cada período letivo é da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola 2. No 1º CEB a avaliação sumativa interna materializa-se de forma descritiva em todas as áreas, com exceção de LP e Mat no 4º ano, a qual se expressa numa escala de 1 a 5

9 Operacionalização dos Curricula Currículo (Art.º 2) – Matrizes Curriculares Disciplina A – Plano de Estudos Disciplina B – Plano de Estudos Programas disciplinares Metas Curriculares Conhecimentos e Capacidades a Adquirir Programa Próprio adaptado à Turma Planos de atividades da turma

10 Operacionalização dos Curricula Programas disciplinares Metas Curriculares Plano de Estudos Conhecimentos e Capacidades a Adquirir Programa Próprio adaptado à Turma Plano (de atividades) da turma 1.Estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo; 2.A desenvolver pelos professores titulares de turma em articulação com o conselho de docentes, ou pelo conselho de turma ; 3.Seleção de metodologias mais adequadas