GESTÃO DE MATERIAIS DIRAD Seção de Armazenamento e Distribuição Seção de Armazenamento e Distribuição Serviço de Administração de Materiais Serviço de.

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2 GESTÃO DE MATERIAIS DIRAD Seção de Armazenamento e Distribuição Seção de Armazenamento e Distribuição Serviço de Administração de Materiais Serviço de Administração de Materiais

3 Almoxarifado É o espaço físico onde estão depositados os materiais de consumo para utilização regular da instituição. Setor responsável pelo recebimento, armazenamento e distribuição destes materiais, utilizando técnicas adequadas e controles específicos. Outras atividades como ressuprimento e inventário também podem estar relacionadas diretamente com a administração do almoxarifado.

4 Processos RESSUPRIMENTO RECEBIMENTO / ACEITAÇÃO ARMAZENAGEM DISTRIBUIÇÃO INVENTÁRIO

5 Ressuprimento Este processo deve ser planejado para que não haja faltas que paralisem as atividades da Instituição, nem excessos que aumentem seus custos. A gestão de materiais tem a responsabilidade de ter os materiais necessários na quantidade certa, no local certo e no tempo adequado à disposição dos seus usuários/clientes.

6 Ressuprimento Consumo médio Controle de níveis de estoque Registro de Preços Acompanhamento e controle de fornecedores

7 Benefícios do planejamento Aumento do giro de estoque; Diminuição do volume armazenado; Redução do risco de materiais com validade vencida em estoque; Redução da possibilidade de estocagem de itens obsoletos ou em desuso; Utilização do orçamento em parcelas mensais;

8 Recebimento É o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados.

9 Recebimento Entrega agendada POP – Procedimento Operacional Padrão

10 AGENDA DE ENTREGA DIA SEMANA 07/07 A 11/0714/07 A 18/0721/07 A 25/0728/07 A 01/08 SEGUNDA FARM.IFF - ÁLCOOL – ICARAÍIPEC - FRALDAS - GERIATEXDIRAD - PAPEL A4 - MIRACABOIPEC - ENVELOPES - ARCO IRIS TERÇA IOC - POTE PLÁSTICO - ALMACIOC – LÂMINAS - SPECTRUNIOC - SABÃO - ALG RIOIOC - PAPEL/PERCEVEJO - KLIPS QUARTA IOC - PLACAS/COPO - HEXISIOC - MAT.EXPED. - MEGAPELIOC - ENVELOPE/FILME - VINIPELIOC - TUBOS - CRAL QUINTA FARM. IFF - SORO - FRESENIUSDIRAD - TONER - MULTILASERFARM. IFF - SORO - FRESENIUSDIRAD – COPOS - SANDÁ SEXTA DIRAD – TONER - GOLDENIPEC - ENVELOPES - ARCO IRISIPEC - LENÇOL-TRANSFERENCIA DEDETIZAÇÃO

11 Aceitação Aceitação é a operação segundo a qual se declara, na documentação fiscal, que o material recebido satisfaz às especificações contratadas. Exame quantitativo Exame qualitativo

12 Armazenagem Compreende a guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, a fim de suprir adequadamente as necessidades operacionais das unidades integrantes da estrutura do órgão ou entidade. O armazenamento depende da dimensão e características dos materiais. Estes podem exigir desde uma simples prateleira até sistemas complexos que envolvem grandes investimentos e tecnologias sofisticadas.

13 Técnicas de armazenagem

14 Condições especiais de armazenagem

15 Distribuição Distribuição é o processo pelo qual se faz chegar o material em perfeitas condições ao usuário/requisitante.

16 Inventário O inventário é um levantamento físico ou contagem dos materiais existentes para efeito de confrontação periódica com os estoques registrados no banco de dados do sistema. Rotativo Geral

17 Novos procedimentos e tecnologias aplicados à gestão de materiais Código de Barras Conferência cega Controle de lotes e validades Rastreabilidade Novo armazém

18 Código de barras Exatidão, precisão e confiabilidade para a coleta automática e sistematizada de informações. Controle de inventários e do estoque, recebimento e expedição de mercadorias.

19 Código de barras

20 Conferência cega A Conferência Cega é realizada nas operações de recebimento e expedição e visam o aumento da segurança da operação. O responsável pela conferência tem somente a descrição do produto a ser conferido (sem saber as quantidades). Após a contagem as quantidades são registradas e o sistema compara com a informação que possui.

21 Controle de lotes e validades Fator que permite a rastreabilidade de produtos. Utilização do sistema FEFO - First-Expire, First-Out ou Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai. Serve para gerenciar a arrumação e expedição das mercadorias do estoque de acordo com o prazo de validade. Possibilita a antecipação no caso de vencimento da validade de produtos e ações para evitar com que o produto seja inutilizado.

22 Rastreabilidade Capacidade de traçar um histórico da produção, comercialização, aplicação, uso e localização de um produto ou mercadoria, através da impressão de números de identificação.

23 Rastreabilidade Ferramenta que permite rapidamente identificar um ou vários lotes contaminados ou danificados de determinado produto, e se necessário, bloquear sua circulação na cadeia logística. Possibilita também identificar a responsabilidade de cada um dos agentes envolvidos no processo.

24 Novo armazém Maior capacidade de armazenagem; Duas docas ( entrada e saída de materiais ); Área de armazenagem refrigerada; Novos equipamentos ( empilhadeiras, paleteiras e paletes ).

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27 Adriano Roriz e Nelson Souza Seção de Armazenamento e Distribuição Serviço de Administração de Materiais DECOM/DIRAD/FIOCRUZ Tel: 3836 2040 – 3836 2169 E-mail: adrianororiz@fiocruz.bradrianororiz@fiocruz.br nelsonsouza@fiocruz.br