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PublicouMarcelo Gusmão Castelo Alterado mais de 8 anos atrás
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A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39). O capítulo 6, tratou da libertação do PECADO.
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A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39). O capítulo 7, tratou da libertação do poder da LEI.
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A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39). O capítulo 8, vai tratar da libertação do poder da MORTE.
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A vitória da santificação (8.1-13). O capítulo 8 é o ponto alto, o clímax, a conquista da vitória pelo Espírito Santo.
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Uma declaração irreversível (8.1). A palavra “PORTANTO” levanta a bandeira do Espírito para o início da nova vida.
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A declaração de que “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” indica que a Lei (toda ela), que condenava os pecadores, foi cumprida por Jesus.
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Portanto, o pecador justificado está debaixo de uma nova lei espiritual que domina e rege a nova vida em Cristo.
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A lei do Espírito de vida (8.2,3). Paulo fala da “lei do Espírito de vida” que opera no interior do crente e o liberta do domínio da lei do pecado, da carne e da morte.
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A justiça da lei cumprida segundo o Espírito (8.4,5). Quando Cristo se fez o representante do homem pecador, o poder condenatório do pecado foi desfeito, e, então, a justiça foi cumprida por Cristo.
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A vitória do Espírito (8.6-13). É a obra santificadora do Espírito Santo na mente, no espírito e no corpo do crente (1 Ts 5.23,24).
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O Espírito nos assegura a posição presente de filhos (8.14-18). Direção (8.14). Ser guiado pelo Espírito Santo significa tê-lo na vida diária, regendo, governando e orientando sobretudo. Estar sob seu total domínio.
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Adoção (8.15). O pecador pode chamar Deus de Pai, sob a égide do Espírito Santo.
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Testemunho (8.16). O Espírito dá testemunho em nosso interior de que estamos perdoados de nossos pecados, da certeza da reconciliação com Deus e do acesso a Ele pela fé em Jesus.
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Herança (8.17). Esta expressão confirma o direito legal, concedido aos filhos de Deus, a herança do Pai Celestial.
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Segurança (8.18). O Espírito Santo nos assegura a glória futura de filhos de Deus. Uma vez consumada a redenção do pecador na libertação total do “corpo de pecado”, que coisa mais pode aguardar o crente? A eterna glória prometida.
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A ardente expectação pela santificação (8.19-22) O sentido real é o de aguardar ou esperar vigilante e ansioso alguma coisa espetacular. (8.19).
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O desejo de libertação (8.22). Assim como uma mãe, quando chega o momento de dar à luz, deseja ardentemente esse nascimento, assim está a criação desejosa pela libertação da corrupção deste mundo.
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As primícias do Espírito (8.23). BRUCE escreveu: “A habitação do Espírito em nós aqui e agora constitui as primícias, isto é, a primeira prestação ou a entrada na entrega da herança eterna da glória que aguarda os crentes em Cristo”. É o penhor do Espírito.
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O gemido da igreja (8.23). Gememos pela nossa redenção, que diz respeito à gloriosa transformação de nosso corpo mortal para um corpo imortal e glorioso.
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A razão da nossa esperança (8.24,25). A esperança se baseia na fé. A fé é a progenitora da esperança. A esperança tem fundamento nas promessas da glória futura.
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A trindade divina na obra de santificação (8.26-34). O Espírito intercede em nós (8.26,27). Enquanto terrenal, somos sujeitos às fraquezas da carne.
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O Filho intercede por (ou sobre) nós (8.33,34).
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Ao ressuscitar “dentre os mortos”, garantiu a redenção na vida presente, do poder do pecado. Pela sua ressurreição, somos salvos do poder do pecado.
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O Pai provê para nós nas nossas necessidades (8.28- 32). Há uma perfeita harmonia no Deus Trino.
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Paulo crê piamente no cuidado divino para com aqueles que amam a Deus. O propósito de Deus para com aqueles que amam a Deus é prover “todas as coisas” para o bem deles. (8.28).
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Os “chamados por seu decreto” são todos quantos aceitaram a obra salvadora de Jesus Cristo.
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A eleição e a chamada são termos correlatos aqui nestes versículos. Ser chamado e justificado é o resultado de haver sido predestinado para a salvação.
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“E aos que predestinou”. (8.30). A predestinação diz respeito a todos quantos aceitaram a Cristo, e se refere a uma seleção da presciência divina. (1 Pe 1.2).
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Deus é soberano em sua vontade, mas não é injusto e parcial. Ele trata “aos que predestinou” como aqueles que foram “chamados”, justificados e glorificados.
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Por Jesus Cristo, todos os homens tem a oportunidade igualmente de se salvarem. Mas a maioria rejeita obstinadamente a salvação oferecida por Deus.
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O triunfo da santificação (8.35-39). O sentido primário da santificação é a separação e a consagração. Depois de termos palmilhado o caminho da santificação, aprendido a vencer todos os obstáculos, somos conduzidos pelo Espírito Santo ao triunfo total.
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O amor de Cristo é imutável e indestrutível (8.35, 36). A base da confiança do crente está no fato de que o amor de Cristo não sofre detrimento por nada. (8.35). Paulo cita o salmo 44.22. (8.36).
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O amor de Cristo nos torna vencedores (8.37). O texto nos dá a ideia de que a vitória espiritual pode ser conseguida em meio às dificuldades enfrentadas.
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Gloriosa declaração de triunfo (8.38,39). Essa convicção de Paulo expressa com as palavras “estou certo” baseia-se nas profundas experiências vividas por ele.
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Próximo estudo A Doutrina da Santificação (6.1 a 8.39). O aspecto posicional da santificação. O aspecto moral da santificação. O aspecto experimental da santificação. A santificação ilustrada. A santificação de nosso ego. A vitória da santificação. O triunfo da santificação. ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO!
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