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Medidas de ocorrência de eventos em saúde Agosto de 2011 Prof. Marcia Furquim de Almeida e Zilda Pereira da Silva Prof as. Marcia Furquim de Almeida e.

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1 Medidas de ocorrência de eventos em saúde Agosto de 2011 Prof. Marcia Furquim de Almeida e Zilda Pereira da Silva Prof as. Marcia Furquim de Almeida e Zilda Pereira da Silva

2 E = eventos nascimentos, óbitos, doenças 1- Número absoluto Exemplo: número de nascimentos vivos, óbitos ou número de casos de doenças Mede a ocorrência de eventos

3 Ano Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste Brasil (1) 198301.09550241.124 1986121.729360171.794 1991531.38076011.510 1992991.657960181.870 19961332.9321660153.246 20003664.02931401494.858 20012991.87124031232.544 20045431.95478252893.573 20077431.53363332893.201 Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral (Calazar), Leishmaniose Visceral Leishmaniose Visceral Brasil e Regiões, 1983-2007 Fonte: Ministério da Saúde/SVS/SINAN (a partir de 1998).

4 N.º DE CASOS CONFIRMADOS DA NOVA INFLUENZA A(H1N1), NO MUNDO. Fonte: CDC/Europa (mapa) e OMS (Tabela – Dados de 31 jul) Indicador - 31 jul 31/07/2009 Total Países afetados - OMS 168 Casos confirmados 162.380 Óbitos confirmados 1.154 Mapa: CDC/Europa Atualização - 09/08

5 1- Número absoluto Alerta para ocorrência de novos casos de doenças Emprego: administrativo

6 2- Medidas relativas Fornecem informações mais detalhadas sobre a ocorrência de eventos

7 2.1.1 Proporção É uma razão em que o numerador está contido no denominador. Mede a participação relativa de uma parte em relação ao todo ou freqüência relativa de uma parte em relação ao conjunto de eventos estudados. a a + b a b

8 nº óbitos D. Infecciosa total óbitos 4,05 % X 100 a a + b = 9.915 244.653 = Mortalidade proporcional por doenças infecciosas, Estado de São Paulo 2007

9 Fonte: Sinan/SVS Distribuição de casos de SRAG por influenza em mulheres em idade fértil, segundo gestação. Brasil

10 2.2 Razão Razão: Razão: é o resultado da divisão de uma quantidade por outra, não necessariamente relacionada, em um dado período de tempo. Razão Razão = a/b representa quantas vezes o fenômeno constante no numerador (a) da fração ocorre em relação ao existente no denominador (b) da fração. razão  ratio (em inglês)

11 = X 100 nº de homens nº de mulheres 20.354.095 21.279.707 a Nº homens 20.354.095 b Nº mulheres 21.279.707 abab = 95,6* Ex: Razão de sexos Estado de São Paulo, 2009 = *por 100 mulheres

12 2.1.3 Taxa ou coeficiente Mede a intensidade ou velocidade de mudanças instantâneas de estado em processos dinâmicos Vivo morto Sadio doente E = evento (nascimento, óbito, doença) p = população exposta t = tempo de observação E p. t

13 O tamanho e a composição da população O tamanho e a composição da população é função de sua: é função de sua: Dinâmica Características Históricas

14 dinâmica Os elementos que definem a dinâmica da população são: NASCIMENTOS NASCIMENTOS ÓBITOS ÓBITOS MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO Conceito: a Conceito: a população é dinâmica

15 Populaçãoindivíduos Nascimentos Óbitos Imigração Emigração

16 População dinâmica > tempo Nº Pop. > X X >

17 População exposta: em um dado período de observação tempo X Nº Pop. X X

18 O número de indivíduos dependerá do tempo de observação, tendo em vista que a população é dinâmica

19 Pressupõe a distribuição homogênea dos eventos ao longo do período de observação.Pressupõe a distribuição homogênea dos eventos ao longo do período de observação. Nascimentos, óbitos, emigração e imigração apresentam distribuição homogênea ao longo do período de tempo considerado. Nascimentos, óbitos, emigração e imigração apresentam distribuição homogênea ao longo do período de tempo considerado. Usualmente utiliza-se o período de observação de 1 ano, assim o ponto médio do ano é a data de 1º de julho.Usualmente utiliza-se o período de observação de 1 ano, assim o ponto médio do ano é a data de 1º de julho. Utiliza-se a população estimada de 1º de julho.Utiliza-se a população estimada de 1º de julho.

20 Taxa de mortalidade geral X 1000 nº de óbitos população ½ período Em determinado local e ano

21 6,02 por 1000 hab. = Taxa de mortalidade geral Estado de São Paulo 2007 nº de óbitos Taxa = pop. ½ período X 1000 40.653.736 244.653 = Número de óbitos do ESP (1) em 2007 = 244.653 População do ESP em 1º de julho de 2007 = 40.653.736 Fonte: Fundação Seade. (1) Por local de residência.

22 Taxa de mortalidade específicas X 10.000 ou 100.000 nº de óbitos grupo etário pop. grupo etário ½ período por idade

23 Coeficiente de Mortalidade* segundo sexo e faixa etária, Brasil, 2005 Faixa EtáriaMasculinoFemininoTotal Menor 1 ano 1.622,92 1.303,271.466,03 1 a 4 anos 64,44 56,27 60,71 5 a 9 anos 30,08 23,12 26,65 10 a 14 anos 37,81 23,98 30,98 15 a 19 anos 152,70 41,27 97,26 20 a 29 anos 259,57 65,76 161,78 30 a 39 anos 315,72 115,55 213,08 40 a 49 anos 585,22 280,55 428,20 50 a 59 anos 1.198,73 642,14 909,41 60 a 69 anos 2.340,85 1.385,70 1.828,53 70 a 79 anos 5.138,29 3.472,59 4.212,53 80 anos e mais 12.518,7410.861,0311.521,77 Total 639,11 452,89 544,57 Fonte: DATASUS * Por 100.000 hab

24 Taxa de mortalidade infantil X 1000 nº de óbitos menores de 1 ano nº de nascidos vivos determinado local e ano

25 Taxa de mortalidade infantil ESP-2008 X 1000 7.560 602.090 = 12,6 % o nv Número de óbitos menores de um ano 2008 = 7.560 Número de Nascidos Vivos ESP 2008 = 602.090

26 Evolução da Taxa de Mortalidade Infantil, Brasil, 1940-2001 Fonte: Ripsa, 2003.

27 por causa de morte X 10.000 nº de óbitos p/ det. causa e grupo idade pop. grupo etário ½ período

28

29 Taxa de incidência X 10.000 ou 100.000 nº de casos novos população ½ período determinado local e ano

30 Unidades da Federação Selecionadas Casos novos População Coeficiente de incidência (1) Brasil502.792189.335.191265,56 Rio Grande do Sul42511.080.3173,84 Acre527703.44774,92 Distrito Federal1.1442.434.03347,00 Rio Grande do Norte13.3783.084.106433,77 Maranhão13.3826.265.102213,60 Ceará34.5508.335.849414,47 Rio de Janeiro57.77815.738.536367,11 Mato Grosso do Sul69.2712.331.243 2.971,42 São Paulo115.04041.663.568276,12 Casos Novos, População e Coeficiente de Incidência (1) de Dengue, Brasil e Unidades da Federação Selecionadas, 2007 Fonte: Ministério da Saúde/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN (1) Por 100.000 habitantes.

31 Coeficiente de Incidência de Tuberculose, Brasil, Regiões Norte e Centro-Oeste, 19902007 Fonte: Ministério da Saúde/SVS/SINAN.

32 Coeficiente de Incidência de Tuberculose (por 100 mil hab.), por sexo e faixa etária, Brasil, 2005

33 Taxa de prevalência X 10.000 ou 100.000 nº de casos novos (novos + antigos) pop. grupo etário ½ período

34 Taxa de Prevalência de Hanseníase (1), Brasil e Unidades da Federação Selecionadas, 2005 Unidades da FederaçãoTaxa de Prevalência (1) Brasil3,23 Rio Grande do Sul0,26 Santa Catarina0,46 São Paulo0,79 Pará9,23 Goiás7,30 Tocantins11,82 Roraima15,79 Fonte: Ministério da Saúde/SVS/SINAN. (1) Por 10.000 hab.

35 Coeficientes de Incidência, de Mortalidade e de Prevalência de Aids, EUA, 1980-2006 Introdução da HAART HAART - Highly Active Antiretroviral Therapy

36 Taxa Letalidade = nº de óbitos determinada doença nº de casos determinada doença X 100 X 100 Coeficiente ou Taxa de Letalidade determinado ano e local Taxa Letalidade = nº de óbitos determinada doença nº de casos determinada doença X 100 X 100

37 Taxa Letalidade de meningite 2007 = nº de óbitos meningite 1 nº de casos meningite 2 X 100 X 100 1643287 = = 4,98% Taxa Letalidade de meningite meningocócica Estado de São Paulo, 2007 Fonte: 1 - SIM/DATASUS, 2: CVE/SP

38 Razão de taxas ou coeficientes Razão de coeficientes = expressa quantas vezes o coeficiente B é maior ou menor que coeficiente A coeficiente B coeficiente A

39 Razão de Taxas de Mortalidade Infantil entre áreas Brasil, 2007 Razão de Taxas = TMI Alagoas TMI Distrito Federal 41,16 11,09 == 3,71 Razão de Taxas de Mortalidade Infantil Brasil, 2000/2007 Razão de Taxas = TMI Brasil 2000 TMI Brasil 2007 27,36 19,99 == 1,37

40 Comparação de taxas ou coeficientes Percentual de diferença = expressa a diferença existente entre o coeficiente B em relação ao coeficiente A coef. A – coef. B coeficiente A X 100

41 Comparação das taxas de mortalidade infantil TMI – Região Sudeste = 20,6% 0 NV em 2000 TMI – Região Nordeste = 44,2% 0 NV em 2000 Razão de coeficientes = Percentual de diferença TMI - Nordeste TMI Sudeste = 44,2 20,6 = 2,1 TMI Nord. – TMI Sudes. TMI Sudes. X 100 = 44,2 – 20,6 44,2 X 100 = 53,4%

42 Principais fontes de dados de indicadores de saúde www.datasus.gov.brwww.datasus.gov.br – Brasil, estados, municípios: Informações em saúde=> Indicadores básicos de saúde Tabnet - Dados brutos para cálculo dos indicadores www.saude.gov.br -www.saude.gov.br - Secretaria de Vigilância em Saúde: Doenças de notificação compulsória – SINAN, Brasil, unidades da federação www.ibge.gov.br –www.ibge.gov.br – População, indicadores sociais e outras informações www.seade.gov.br - Demografia e estatísticas vitais – indicadores e Tabnet para dados brutos - Estado de São Pauloww.seade.gov.br www.prefeitura.sp.gov.brwww.prefeitura.sp.gov.br - Secretaria de Saúde - tabnet - Município de São Paulo


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