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RIPSA Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção 22º OTI – 29 e 30 de junho/2011.

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1 RIPSA Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção 22º OTI – 29 e 30 de junho/2011

2 RIPSA Coordenação: Deborah Carvalho Malta Coordenação Adjunta: Luciana M. V. Sardinha Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis – CGDANT Departamento de Análise de Situação em Saúde - DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde- SVS Ministério da Saúde - MS Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção

3 RIPSA Composição - Ministério da Saúde : Secretaria de Vigilância em Saúde - DASIS Secretaria de Atenção a Saúde – DAB, DAPES, CGMAC Universidade Federal de Pelotas - PPGE - Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro - IMS - Universidade de São Paulo – CBCD - Universidade de Campinas – FCM/DMPS - Fundação Osvaldo Cruz - IFF - Associação Brasileira de Estudos Populacionais -ABEP -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE -RIPSA Estaduais

4 RIPSA Encaminhamentos e decisões desde a 21º OTI

5 RIPSA Grupo G – Atualizações Inclusão dos dados de 2008 e 2009 (estes, preliminares), com fonte no Sinasc, de: – Proporção de nascidos vivos por idade materna (G.15) – Proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer (G.16)

6 RIPSA Grupo G – Atualizações Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Vigitel, de: – Taxa de prevalência de diabetes (G.1) – Taxa de prevalência de hipertensão arterial (G.2) – Taxa de prevalência de atividade física suficiente no tempo livre (G.3) – Taxa de prevalência de fumantes atuais (G.4) – Taxa de prevalência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas (G.5) – Taxa de prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas (G.6). Estes indicadores tiveram revistas sua conceituação e categorização, de acordo com os novos dados disponíveis.

7 RIPSA Grupo G – Atualizações Inclusão e revisão de dados (com adequação às categorias indicadas pelas fichas de qualificação revisadas) de: – Taxa de prevalência de excesso de peso em adultos (G.7 - POF 2008/2009) – Taxa de prevalência de excesso de peso para a idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos (G.8 - dados por faixa etária e sexo em 1989, 1996 e 2006) – Taxa de prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de 5 anos (G.10 - dados por sexo em 1989, 1996 e 2006) – Taxa de prevalência de déficit estatural para a idade em crianças menores de 5 anos (G.11 - dados por sexo em 1989, 1996 e 2006) – Taxa de prevalência da participação diária per capita das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta (G.12 - POF 2008/2009) – Taxa de prevalência de aleitamento materno (G.13 - inclusão dos dados de 1989 e 2008 e adequação dos dados de 1999 às categorias de idade) – Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo (G.14 - inclusão dos dados de 2008 e adequação dos dados de 1999 às categorias de idade).

8 RIPSA Grupo G – Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte na pesquisa SB-2010, de: – Índice CPO-D aos 12 anos (G.17) – Percentual de crianças de 5 a 6 anos de idade com índice ceo-d igual a 0 (G.18).

9 RIPSA Percentual de crianças de 5 a 6 anos de idade com número de dentes decíduos cariados, extração indicada, perdidos devido à cárie e obturados (ceo-d) igual a 0, por ano, segundo regiões: Brasil, 1996, 2003 e 2010 Número médio de dentes cariados, perdidos e obturados, por escolar examinado, por ano, segundo regiões Brasil, 1986, 1996, 2003 e 2010

10 RIPSA CGI de Fatores de Risco sugere: que a RIPSA siga o conceito de publicações internacionais como: - Dictionary of Epidemiology (Last, 1995), Epidemiology Research (Kleibaunm, Kupper, and Morgenstern, 1982) Epidemiology – Beyond the basic Sklo & Javier Neto, 2000 e o Epidemiology Modern (Rothman, Greenland & Lash, 2008) -Kleinbaum et al: Proporção é uma medida na qual o numerador está incluído no denominador. A proporção pode variar de 0 a 1. Proposta: Mudança nos títulos dos indicadores – (Taxa) Prevalência

11 RIPSA Taxa (rate)- mais complexo que a proporção e freqüentemente confundida com ela. Para a taxa, o denominador é composto pelo somatório do tempo de observação dos sujeitos da população em risco. Dicionário de Epidemiologia: -Prevalence: chama atenção que não é taxa. “This is a proportion, not a rate” Proposta é usar apenas Prevalência Medidas de frequência de doença

12 RIPSA Obrigada! cgdant@saude.gov.br deborah.malta@saude.gov.br luciana.sardinha@saude.gov.br Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis - CGDANT Departamento de Análises em Saúde - DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Ministério da Saúde

13 RIPSA INDICADORES FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO

14 RIPSA G.1 Taxa de prevalência de diabete melito. Efetuadas as alterações referentes à mudança de fonte, numeração e distribuição sócio-demográfica (≥ 35 anos de idade), na Internet e na ficha de qualificação. (indicador era 30 a 69 anos) G.2 Taxa de prevalência de hipertensão arterial. Efetuadas as alterações referentes à mudança de fonte, numeração e distribuição sócio-demográfica (≥ 18 anos de idade), na Internet e na ficha de qualificação. (indicador era ≥ 25 anos) G.3 Taxa de prevalência de atividade física suficiente no tempo livre. Efetuadas as alterações referentes à mudança de fonte, numeração e distribuição sócio-demográfica, na Internet e na ficha de qualificação. (indicador era atividade física insuficiente) G.4 Taxa de prevalência de fumantes atuais. Efetuadas as alterações referentes à mudança de fonte, numeração e distribuição sócio-demográfica, na Internet e na ficha de qualificação. (indicador era fumantes regulares) G.5 Taxa de prevalência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Consumo abusivo de bebidas alcoólicas ( ≥ 5 doses para homens, ≥ 4 doses para mulheres), Antes considerado 2 doses) Veio do CTI da violência

15 RIPSA G.6 Taxa de prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Após acerto dos pesos e do denominador na base de dados do Vigitel, o indicador foi finalizado. – realizadas ajustes no denomonador – excluído (quem declara não dirigir). G.7 Taxa de prevalência de excesso de peso em adultos. OK. Com os dados de 1989 (PNSN) e 2002-2003 (POF), POF 2009 G.8 Taxa de prevalência de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos. Indicador implantado a partir da Ficha de Qualificação G.10 Taxa de prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de 5 anos de idade Indicador implantado a partir da Ficha de Qualificação, Fonte: PNDS G.11 Taxa de prevalência de déficit estatural para a idade em crianças menores de cinco anos de idade Indicador implantado a partir da Ficha de Qualificação, Fonte: PNDS

16 RIPSA G.12 Participação diária per capita das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta. OK. para ficha de qualificação. Fonte POF G.13 Taxa de prevalência de aleitamento materno. G.14 Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo em menores de 6 meses. G.15 Proporção de nascidos vivos por idade materna. OK para ficha de qualificação (SINASC série histórica atualizada até 2008) G.16 Proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer Revista a ficha de qualificação. Agrupadas as categorias “a termo” e “pós-termo” no tempo de gestação

17 RIPSA G.17 Índice CPO-D. Inclusão SB 2010 G.18 Percentual de crianças de 5-6 anos de idade com índice ceo-d igual a 0. Inclusão SB 2010 G.9 Taxa de prevalência de excesso de peso em adolescentes A POF foi liberada em 2010, INCLUIDO IDB 2010


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