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GEOGRAFIA DAS DINÂMICAS HÍDRICAS Aula 3 ÁGUAS CONTINENTAIS Superficiais.

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1 GEOGRAFIA DAS DINÂMICAS HÍDRICAS Aula 3 ÁGUAS CONTINENTAIS Superficiais

2 ÁGUAS CONTINENTAIS  Superficiais Rios Lagos  Subterrâneas

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5 ÁGUAS CONTINENTAIS Balanço Hídrico:

6 BALANÇO HÍDRICO (THORNTHWAITE, 1948) “É a somatória das quantidades de água que entram e saem de um certa porção do solo em um determinado intervalo de tempo. O resultado é a quantidade lÍquida de água que nele permanece disponível às plantas” P + I – ET – R + - D + - Δ A = O P = Precipitação I = Irrigação ET – Evapotranspiração R = Escoamento Superficial D = Drenagem Profunda A = Variação da Água Armazenada no Solo

7 PARA REALIZAR UM BALANÇO HÍDRICO EFETIVO DE REGIÕES, DEVE-SE CONSIDERAR AS SEGUINTES CONDIÇÕES:  Disponibilidade de informações confiáveis em longas séries históricas, com a maior freqüência.  Localização das estações de coleta e informação com distribuição regular nas regiões onde está sendo efetuado o balanço hídrico.  As observações devem refletir o sistema de drenagem natural.  Disponibilidade de informações quantitativas sobre os usos múltiplos e seus impactos nas várias regiões.

8 ÁGUAS CONTINENTAIS: SUPERFICIAIS O escoamento superficial converge para os rios que formam a drenagem principal das bacias hidrográficas.

9 BACIA HIDROGRÁFICA Bacia Hidrográfica ou Bacia de Drenagem: É uma área definida topograficamente, drenada por um curso d’água ou um sistema de cursos d’água tal que toda a vazão efluente seja descarregada por uma simples saída. Escoamento Superficial converge para os rios que formam a drenagem principal das bacias hidrográficas.

10 BACIA HIDROGRÁFICA Divisor d’água E a linha de separação que divide as precipitações que caem em bacias hidrográficas vizinhas e que encaminha o escoamento superficial resultante para um ou outro sistema fluvial. O divisor segue uma linha rígida em torno da bacia atravessando o curso d’água somente no ponto de saída.

11 BACIA HIDROGRÁFICA

12 No processo de circulação de matéria e energia que ocorrem em bacias hidrográficas envolvem: canais fluviais; planícies de inundação e vertentes No meio tropical úmido a água que precipita em bacias hidrográficas, além dos canais fluviais e planícies de inundação, pode ficar reservada ou circular em vários níveis ou subsistemas: copas, folhas, caules, troncos e raízes da cobertura vegetal e da serrapilheira; diversos horizontes pedológicos, rochas; e superfícies das vertentes e suas depressões.

13 B ACIA HIDROGRÁFICA Bacia hidrográfica compreende todo o volume de água e portanto todos os processos relativos à circulação da água. Isto significa que estarão incluídos todos os processos de alteração desencadeados direta ou indiretamente pela água. Sabe-se que a água é ao mesmo tempo agente de transporte e agente de mudanças físicas, químicas e bioquímicas nos ambientes por onde circula, possibilitando afirmar que numa bacia hidrográfica estarão incluídos também os processos pedogenéticos.

14 B ACIA HIDROGRÁFICA A maior parte dos estudos de bacias hidrográficas envolvem análises hidrodinâmicas e análises morfométricas. As primeiras têm aplicação principalmente no inventário de potencial hidroenergético de bacias hidrográficas. As análises morfométricas podem servir para as interpretações hidrodinâmicas e geomorfológicas, possibilitando interpretações sobre a gênese e a dinâmica atual do sistema bacia hidrográfica.

15 B ACIA HIDROGRÁFICA ANÁLISES HIDRODINÂMICAS Envolvem estudos de: Precipitação, Escoamento superficial e Vazão. Podem também requerer estudos de: Interceptação, Fluxo de tronco, Gotejamento, Modalidades de fluxos superficiais, Dados piezométricos, Estocagem na serrapilheira etc.

16 BACIAS E DESCARGAS

17 B ACIA HIDROGRÁFICA ANÁLISES MORFOMÉTRICAS Envolvem um trabalho preliminar utilizando-se cartas topográficas e por vezes, fotografias aéreas. Os dados obtidos desse trabalho são: reconhecimento dos limites externos (divisores d’água ou delimitação de bacias hidrográficas), estimativas de áreas e identificação de ordens hierárquicas de seus cursos fluviais. Podem ser do tipo: Análise linear, Análise areal, Análise hipsométrica, e Análise topológica.

18 B ACIA HIDROGRÁFICA ANÁLISES MORFOMÉTRICAS A Análise linear envolve características da rede fluvial que podem ser contadas e ter seu comprimento medido. Por exemplo, podem ser gerados dados sobre o número, o comprimento médio ou o gradiente médio dos canais de determinada ordem em uma bacia. Exemplos: Estabelecimento da hierarquia Densidade de drenagem

19 B ACIA HIDROGRÁFICA ANÁLISES MORFOMÉTRICAS Perfil longitudinal de um rio

20 B ACIA HIDROGRÁFICA ANÁLISES MORFOMÉTRICAS Hierarquia da Rede de Drenagem

21 B ACIA HIDROGRÁFICA ANÁLISES MORFOMÉTRICAS DENSIDADE DE DRENAGEM Densidade de drenagem (Dd) corresponde à extensão total de cursos d’água (Et) relacionada à área da bacia hidrográfica (A), isto é: Dd = Et / A.

22 ÁGUAS CONTINENTAIS SUPERFICIAIS R I O S Escoamento Fluvial depende de várias características físicas, tais como:  Declividade;  Rugosidade;  Seção de Escoamento e  Obstruções ao fluxo.

23 ÁGUAS CONTINENTAIS SUPERFICIAIS R I O S Escoamento Fluvial depende de várias características físicas, tais como:  Declividade ou gradiente do canal de drenagem é representado por seu perfil longitudinal.

24 DIVISÃO DO CURSO DE UM RIO Juventude (Cabeceira) Maturidade (Vale Fluvial) Senilidade (Desembadura) -Alta declividade -Fácies de leques aluviais - Carga de fundo - Grande energia - Atividade erosiva e de transporte - Média declividade - Fácies de canal - Mistura de carga - Energia sazonal - Atividade erosiva, de transporte e de deposição - Baixa declividade - Fácies deltáicas - Carga fina - Baixa energia - Atividade erosiva e de deposição ÁGUAS CONTINENTAIS SUPERFICIAIS R I O S Juventude (Cabeceira) Maturidade (Vale Fluvial) Senilidade (Desembadura)

25 De uma forma mais realista...

26 ÁGUAS CONTINENTAIS SUPERFICIAIS R I O S Escoamento Fluvial depende de várias características físicas, tais como:  Rugosidade é representada por irregularidades presentes no leito da drenagem.  Seção de Escoamento corresponde à seção transversal do canal.

27 ALTERAÇÕES SOBRE O USO E MANEJO DO SOLO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS Classificação Tipo Mudança da Superfície Desmatamento; Reflorestamento; Impermeabilização. O Uso da Superfície Urbanização; Reflorestamento para exploração sistemática; Desmatamento: extração de madeira; cultura de subsistência; culturas anuais e permanentes. Método de Alteração Queimada; Anual; Equipamentos.

28 IMPACTO AMBIENTAL SOBRE O ECOSSISTEMA HÍDRICO  Aumento da Temperatura  Aumento de Sedimentos e Material Sólido (assoreamento e contaminação dos sedimentos)  Qualidade da Água Pluvial  Contaminação de Aqüíferos

29 USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA  Agricultura (irrigação e outras atividades relacionadas)  Abastecimento Público (usos domésticos)  Hidroeletrecidade  Usos Industriais Diversificados  Recreação  Turismo  Pesca (produção pesqueira comercial ou esportiva)  Aquacultura ( cultivo de peixes, moluscos, crustáceos e água doce. Reserva de água doce para futuros empreendimentos e conseqüente uso múltiplo)  Transporte e Navegação  Mineração  Usos estéticos (Recreação, Turismo, Paisagem)

30  USO DOMÉSTICO: 200 LITROS/HABITANTE/DIA  USO DOMÉSTICO: 25% DA ÁGUA UTILIZADA  1 (UM) LITRO DE LEITE: 4 LITROS DE ÁGUA  1 (UM) TOMATE: 30,3 LITROS DE ÁGUA  1 KG DE CARNE DE BOI: 16.700 LITROS DE ÁGUA  1 KWH DE ENERGIA (UHEs): 15.142 LITROS DE ÁGUA  INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: 6,2% DA ÁGUA DE ENTRADA  INDÚSTRIA TÊXTIL: 6,7% DA ÁGUA DE ENTRADA  AÇUCAR DE CANA: 15,9% DA ÁGUA DE ENTRADA  PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS: 33,6% DA ÁGUA DE ENTRADA  DESTILARIA: 10,4% DA ÁGUA DE ENTRADA  RESTAURANTES: 25 LITROS POR REFEIÇÃO  MATADOUROS: 300 LITROS/CABEÇA ABATIDA (GRANDE PORTE)  FÁBRICA DE PAPEL: 100-400 LITROS/KG DE PAPEL  POSTOS DE SERVIÇOS: 250 LITROS/AUTOMÓVEL/DIA  HOSPITAIS: 250 LITROS/LEITO/DIA  TINTURARIA: 90 LITROS/KG (ALGODÃO) E 30 LITROS/KG (POLIESTER) CONSUMO DE ÁGUA


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