Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouDalila Castelhano Espírito Santo Alterado mais de 8 anos atrás
1
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 5746 – PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS II REATORES HOMOGÊNEOS E HETEROGÊNEOS Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
2
REATORES HOMOGÊNEOS E HETEROGÊNEOS IntroduçãoDefinição Reatores Ideais Reatores em batelada (Batch e semi batch reactor) Reatores de Mistura Completa Reator Pistonado Ideal
3
REATORES HOMOGÊNEOS E HETEROGÊNEOS Reatores Heterogêneos Mecanismos de Transferência de Massa Coeficientes de Transferência de Massa Estudos de Caso
4
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO ManancialCoagulaçãoFloculaçãoSedimentação Filtração Desinfecção FluoretaçãoCorreção de pH Água Final Agente oxidante CAP CoagulanteAlcalinizante Agente oxidante Polímero Agente oxidante Flúor Alcalinizante
5
REATORES HOMOGÊNEOS E HETEROGÊNEOS
9
PROCESSO DE LODOS ATIVADOS CONVENCIONAL Grade Caixa de areia Decantador Primário Tanque de Aeração Decantador Secundário Adensamento Digestão SecagemLodo “Seco” Rio
10
ETE Barueri REATORES HOMOGÊNEOS E HETEROGÊNEOS
13
REATORES E BALANÇO DE MASSA
14
Definição de reator: Espaço físico delimitado, onde processos físicos, químicos ou biológicos são conduzidos em condições controladas, visando atingir um propósito definido
15
A+B C+D Transporte de massa Entrada Saída O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos Sistemas de engenharia O objetivo é a sua descrição e antecipar mudanças ambientais em função de diferentes inputs Sistemas naturais REATORES HOMOGÊNEOS E HETEROGÊNEOS
16
REATORES E BALANÇO DE MASSA Reatores Homogêneos: Sistema ou volume de controle no qual admite-se que as reações químicas e bioquímicas ocorram preponderantemente em uma uma única fase.
17
REATORES E BALANÇO DE MASSA Reatores Heterogêneos: Sistema ou volume de controle no qual admite-se que as reações químicas e bioquímicas ocorram em mais de uma fase, podendo o sistema ser bifásico ou trifásico.
18
REATORES HETEROGÊNEOS Gás Sólido Líquido Volume de controle Interfaces Transferência de massa interfacial
19
REATORES HETEROGÊNEOS Gás Sólido Líquido Volume de controle Interfaces Transferência de massa interfacial ProcessoEngenharia Sistema natural ReaçãoAbsorção Aeração em processos biológicos Reaeração em lagos e reservatórios TM em sistemas gás- líquido A+B C+D Transporte de massa Entrada Saída O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos Sistemas de engenharia O objetivo é a sua descrição e antecipar mudanças ambientais em função de diferentes inputs Sistemas naturais
20
REATORES HETEROGÊNEOS Gás Sólido Líquido Volume de controle Interfaces Transferência de massa interfacial ProcessoEngenharia Sistema natural ReaçãoAdsorção Remoção de compostos orgânicos em ETA’s e ETE’s Acúmulo de compostos orgânicos em siltes e argilas Acúmulo de solutos em fase sólida A+B C+D Transporte de massa Entrada Saída O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos Sistemas de engenharia O objetivo é a sua descrição e antecipar mudanças ambientais em função de diferentes inputs Sistemas naturais
21
REATORES HETEROGÊNEOS Gás Sólido Líquido Volume de controle Interfaces Transferência de massa interfacial ProcessoEngenharia Sistema natural Reação Oxidação por via biológica Degradação de compostos orgânicos em ETE’s Autodepuração de corpos receptores Reações de oxidação A+B C+D Transporte de massa Entrada Saída O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos Sistemas de engenharia O objetivo é a sua descrição e antecipar mudanças ambientais em função de diferentes inputs Sistemas naturais
22
REATORES HETEROGÊNEOS Gás Sólido Líquido Volume de controle Interfaces Transferência de massa interfacial ProcessoEngenharia Sistema natural ReaçãoDesinfecção Inativação de patogênicos em ETA’s e ETE’s Inativação de microrganismos por UV e calor Diversas A+B C+D Transporte de massa Entrada Saída O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos Sistemas de engenharia O objetivo é a sua descrição e antecipar mudanças ambientais em função de diferentes inputs Sistemas naturais
23
REATORES HETEROGÊNEOS Gás Sólido Líquido Volume de controle Interfaces Transferência de massa interfacial ProcessoEngenharia Sistema natural ReaçãoFiltração Remoção de colóides em ETA’s e ETE’s Colmatação de aquíferos por microrganismos ou colóides Acúmulo de partículas em superfícies A+B C+D Transporte de massa Entrada Saída O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos O objetivo é estabelecer as bases para o seu projeto com objetivos definidos Sistemas de engenharia O objetivo é a sua descrição e antecipar mudanças ambientais em função de diferentes inputs Sistemas naturais
24
REATORES HOMOGÊNEOS E HETEROGÊNEOS REATORES IDEAIS REATORES EM BATELADA (BATCH E SEMI BATCH REACTOR) REATORES DE MISTURA COMPLETA (CFSTR) REATOR PISTONADO IDEAL (PFR)
25
REATORES EM BATELADA BATCH E SEMI BATCH REACTOR Q(t), C e (t) V0V0 V(t)
26
REATORES EM BATELADA BATCH E SEMI BATCH REACTOR Q(t), C e (t) V0V0 V(t) Característica PrincipalCaracterística Principal EquacionamentoEquacionamento Balanço de massa da fase líquidaBalanço de massa da fase líquida Balanço de massa do constituinte CBalanço de massa do constituinte C
27
REATORES EM BATELADA BATCH E SEMI BATCH REACTOR Q(t), C e (t) V0V0 V(t) Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C 0 Cinética Química !!!!
28
REATORES EM BATELADA BATCH E SEMI BATCH REACTOR Q(t), C e (t) V0V0 V(t) Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C
29
REATORES EM BATELADA BATCH E SEMI BATCH REACTOR Q(t), C e (t) V0V0 V(t) Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Elemento conservativo !!! Primeira Ordem !!!
30
REATORES EM BATELADA BATCH E SEMI BATCH REACTOR Q(t), C e (t) V0V0 V(t) Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Caso mais comum !!! Volume constante
31
REATORES DE MISTURA COMPLETA Q e (t), C e (t) V0V0 Q s (t), C(t) C(t)
32
REATORES DE MISTURA COMPLETA Característica PrincipalCaracterística Principal EquacionamentoEquacionamento Balanço de massa da fase líquidaBalanço de massa da fase líquida Balanço de massa do constituinte CBalanço de massa do constituinte C Q e (t), C e (t) V0V0 Q s (t), C(t) C(t)
33
REATORES DE MISTURA COMPLETA Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Cinética Química !!!! Q e (t), C e (t) V0V0 Q s (t), C(t) C(t)
34
REATORES DE MISTURA COMPLETA Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Q e (t), C e (t) V0V0 Q s (t), C(t) C(t) 0
35
REATORES DE MISTURA COMPLETA Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Q e (t), C e (t) V0V0 Q s (t), C(t) C(t)
36
REATORES DE MISTURA COMPLETA Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Q e (t), C e (t) V0V0 Q s (t), C(t) C(t)
37
REATORES DE MISTURA COMPLETA Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Q e (t), C e (t) V0V0 Q s (t), C(t) C(t) Ordem Zero Primeira Ordem
38
REATOR PISTONADO IDEAL L dx dy dz Q,C 0 Q,C
39
REATOR PISTONADO IDEAL Característica PrincipalCaracterística Principal EquacionamentoEquacionamento Balanço de massa da fase líquidaBalanço de massa da fase líquida Balanço de massa do constituinte CBalanço de massa do constituinte C L dx dy dz Q,C 0 Q,C
40
REATOR PISTONADO IDEAL Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Cinética Química !!!! L dx dy dz Q,C 0 Q,C
41
L dx dy dz Q,C 0 Q,C REATOR PISTONADO IDEAL Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C
42
L dx dy dz Q,C 0 Q,C REATOR PISTONADO IDEAL Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C
43
L dx dy dz Q,C 0 Q,C REATOR PISTONADO IDEAL Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C 0
44
L dx dy dz Q,C 0 Q,C REATOR PISTONADO IDEAL Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C 0
45
L dx dy dz Q,C 0 Q,C REATOR PISTONADO IDEAL Balanço de massa do elemento CBalanço de massa do elemento C Ordem Zero Primeira Ordem Segunda Ordem
46
REATORES E BALANÇO DE MASSA EQUAÇÕES BÁSICAS Batelada CFSTR PFR
47
REATORES E BALANÇO DE MASSA EQUAÇÕES BÁSICAS Projeto: Conhece-se C 0 e define-se C Calcula-se o volume do reator Operação: Conhece-se C 0 e o volume Calcula-se a concentração efluente
48
TRANSPORTE DIFUSIVO LEI DE FICK X X XX XX Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y 10 moléculas de x20 moléculas de y Tempo igual a zero X X X X X X Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y 8 moléculas de x 4 moléculas de y 16 moléculas de y 2 moléculas de x Tempo igual a t
49
TRANSPORTE DIFUSIVO LEI DE FICK Tempo igual a t X X X X X X Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y 8 moléculas de x 4 moléculas de y 16 moléculas de y 2 moléculas de x dx
50
TRANSPORTE DIFUSIVO LEI DE FICK X X X X X X Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y 8 moléculas de x 4 moléculas de y 16 moléculas de y 2 moléculas de x Tempo igual a t
51
TRANSPORTE DIFUSIVO LEI DE FICK X X X X X X Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y 8 moléculas de x 4 moléculas de y 16 moléculas de y 2 moléculas de x Tempo igual a t
52
TRANSPORTE DIFUSIVO LEI DE FICK X X X X X X Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y 8 moléculas de x 4 moléculas de y 16 moléculas de y 2 moléculas de x
53
TRANSPORTE DIFUSIVO LEI DE FICK CompostoTemperatura Coeficiente de difusão (cm 2 /s) Metanol em H 2 O 15 1,26.10 -5 Etanol em H 2 O 15 1,00.10 -5 Ácido acético em H 2 O 20 1,19.10 -5 Etilbenzeno em H 2 O 20 8,1.10 -6 CO 2 em ar 200,151
54
TRANSPORTE DIFUSIVO LEI DE FICK X X X X X X Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y 8 moléculas de x 4 moléculas de y 16 moléculas de y 2 moléculas de x Tempo igual a t Coeficiente de transferência de massa (L.T -1 )
55
TRANSFERÊNCIA DE MASSA ASPECTOS CONCEITUAIS Coeficiente de transferência de massa (L.T -1 ) A ocorrência do processo de transferência de massa está condicionada a existência de um gradiente de concentração !!!
56
TRANSFERÊNCIA DE MASSA ASPECTOS CONCEITUAIS Coeficiente de transferência de massa (L.T -1 ) Quanto maior for este gradiente de concentração maior será a transferência de massa !!!
57
TRANSFERÊNCIA DE MASSA ASPECTOS CONCEITUAIS Coeficiente de transferência de massa (L.T -1 ) O processo de transferência de massa está diretamente relacionado a grandeza de . Quanto maior este, maior é a taxa de transferência de massa !!!
58
REATORES HETEROGÊNEOS EXEMPLO DE APLICAÇÃO REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Objetivo: Equacionamento da evolução da concentração efluente C com o tempo Reator em batelada Volume conhecido C s =concentração de partículas d p =diâmetro das partículas Transferência de massa (Lei de Fick) C
59
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
60
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
61
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
62
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
63
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
64
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx Quanto maior o gradiente de concentração, maior a TTM. Quanto maior , maior a TTM Quanto maior a relação A i /V, maior a TTM
65
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
66
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
67
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
68
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
69
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico C C*C* xx
70
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE REATOR EM BATELADA
71
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx
72
C C*C* xx
73
Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico Área interfacial específica !!! Unidade (m 2 /m 3 )
74
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico
75
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico
76
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
80
Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico Reator homogêneo !!!
81
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico = cm/s P/V= dyn/(cm 2.s) l = g/cm 3 l = g/(cm.s)
82
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico C Volume de controle microscópico 0,01 < Pe < 100 Pe >>> 1 Pe <<< 1
83
REATORES HETEROGÊNEOS EXEMPLO DE APLICAÇÃO REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Objetivo: Equacionamento da evolução da concentração efluente C com o tempo Reator de mistura completa em série Volume conhecido C s =concentração de partículas d p =diâmetro das partículas Transferência de massa (Lei de Fick) C Q,C 0 Q,C
84
C Q,C 0 Q,C REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico C C*C* xx
85
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
86
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
87
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
88
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
89
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico 0
90
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico 0
91
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
92
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
93
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
94
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE REATOR DE MISTURA COMPLETA
95
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C C*C* xx
96
C C*C* xx
97
Área interfacial específica !!! Unidade (m 2 /m 3 ) C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
98
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
99
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
100
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE REATOR DE MISTURA COMPLETA
101
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
104
Reator homogêneo !!! C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
105
REATORES HETEROGÊNEOS REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE Reator homogêneo !!! C Q,C 0 Q,C Volume de controle macroscópico Volume de controle microscópico
106
COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA ASPECTOS CONCEITUAIS Coeficiente de transferência de massa (L.T -1 ) O valor de é função do coeficiente de difusão molecular do composto na fase líquida que, por sua vez, é função da natureza do composto e das características da fase líquida !!! C C*C* xx
107
COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA ASPECTOS CONCEITUAIS Coeficiente de transferência de massa (L.T -1 ) O valor de é inversamente proporcional a x, sendo sua grandeza determinada pelas condições hidrodinâmicas do escoamento na interface !!! C C*C* xx
108
COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA ASPECTOS CONCEITUAIS Coeficiente de transferência de massa (L.T -1 ) O valor de pode, parcialmente, ser controlado do ponto de vista de engenharia diminuindo-se o valor de x, mediante alteração das condições hidrodinâmicas do escoamento na interface !!! C C*C* xx
109
COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA ASPECTOS CONCEITUAIS Coeficiente de transferência de massa (L.T -1 ) O cálculo de é altamente empírico, havendo inúmeras equações empíricas propostas na literatura para diferentes sistemas hidrodinâmicos !!! C C*C* xx
110
Muito Obrigado !!!
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.