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APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE CASO: PNEUMONIA E PNEUMOTÓRAX

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Apresentação em tema: "APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE CASO: PNEUMONIA E PNEUMOTÓRAX"— Transcrição da apresentação:

1 APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE CASO: PNEUMONIA E PNEUMOTÓRAX
ALUNAS: BANI ELIZABETH E PATRÍCIA PARANHOS

2 Introdução: Este estudo de caso se desenvolveu no Hospital Municipal Jesus (HMJ) no setor de No setor de clinica pediátrica sob a supervisão da Professora Lizette durante o estágio de saúde da criança no 10º período de enfermagem.

3 Metodologia: Estudo de caso baseado em vivencias teórico praticas.
Instrumento de coleta: Prontuário da paciente e registros realizados ao fim de cada dia de aula prática Local: Setor de pediatria do HMJ AP. 22 Sujeito: L.C.S.M e sua acompanhante

4 Diagnóstico médico: Pneumonia comunitária (resolvida na unidade) + pneumotórax com indicação cirúrgica.

5 Quadro clínico Inicial:
Paciente deu entrada na unidade com relato de febre e choro inconsolável. Encontra-se em uso de amoxilina há 2 dias por otite. Ao exame físico: encontra-se acordada, ativa, reativa, hipoidratada, corada, acianótica, afebril, anictérica, chorosa, sem petéquias, esquimoses ou exantemas. Sem sinais de irritação meníngea. Oroscopia livre. Taquidispneica, MVUA sem demais ruídos, saturando a 94%, taquicardia basal (150 bpm), RCR, abdome peristáltico, timpânico, flácido, sem megalias ou massas. Dependente de macronebulização 2L de O2/min.

6 CONSIDERAÇÕES ANATOMOFISIOLÓGICAS

7 PNEUMONIA: Definição: A pneumonia é uma doença inflamatória aguda causada por micro-organismos (vírus, bactérias ou fungos), pela inalação de produtos tóxicos que comprometem os espaços aéreos dos pulmões ou por aspiração.

8 TIPOS DE PNEUMONIA Pneumonia bacteriana Pneumonia viral Pneumonia aspirativa Pneumonia atípica Pneumonia comunitária Pneumonia nosocomial

9 Agentes causadores Os principais agentes causadores da enfermidade são: As bactérias Streptococcus pneumoniae (também conhecida como pneumococo) e Mycoplasma pneumoniae, e o vírus Haemophilus influenzae. A doença também pode ser desencadeada por alguns tipos de fungos e de protozoários.

10 Tratamento: O tratamento depende do micro-organismo causador da enfermidade. Nos casos de pneumonias causadas por bactérias, os antibióticos são os medicamentos mais indicados, o uso de macrolídeos (amoxacilina, azitromicina ou claritromicina). O tratamento empírico deve ser iniciado o mais precocemente possível e ser baseado na epidemiologia local, garantindo cobertura para os micro-organismos mais prevalentes.

11 Prevenção: As principais formas de prevenção da doença são:
lavar as mãos não fumar evitar aglomerações Atualmente, existem vacinas disponíveis para a pneumonia pneumocócica, que, mesmo não sendo capazes de prevenir todos os casos de pneumonia, podem evitar as formas mais graves

12 PNEUMOTÓRAX

13 Pneumotórax é o acúmulo de ar livre na cavidade pleural
Definição Pneumotórax é o acúmulo de ar livre na cavidade pleural

14 Classificação De forma geral: Quanto à origem: Pneumotórax fechado
Pneumotórax aberto Pneumotórax hipertensivo Quanto à origem: Pneumotórax Espontâneo Primário Secundário (a pneumopatias) Pneumotórax Adquirido Neonatal Iatrogênico Barotrauma Atelectasia resultante da Traumatismo compressão por um pneumotórax

15 ETIOLOGIA: Três caminhos:
Fluxo de ar passa dos pulmões através da perfuração da pleura visceral Fluxo de ar passa do ar atmosférico através da perfuração da parede torácica e da pleura parietal ou, raramente, através de uma fístula esofágica ou perfuração de víscera abdominal Formação de gás através de microorganismos de um empiema na cavidade pleural (raro).

16 ETIOLOGIA Pneumotórax fechado (hipertensivo) produzido por um ferimento na parede torácica.

17 Etiologia Pneumotórax produzido pela ruptura da pleura visceral que funciona como “check valve”.

18 Diagnóstico História + Exame Físico + Radiologia 1. Anamnese:
PSP – Paciente em repouso. Pneumotórax não tem relação causal com esforço físico. Dor torácica + Dispneia: principais sintomas Clínica não tem relação proporcional com tamanho do Ptx. 2. Exame Físico: do Murmúrio vesicular da expansibilidade local do volume torácico ipsilateral Hiper-ressonância à percussão Cianose, taquicardia, taquipneia e hipotensão → Ptx Hipertensivo?

19 Diagnóstico História + Exame Físico + Radiologia 1. Radiologia:
Raio-X de Tórax PA: modalidade mais usada. Guidelines: Separação das linhas pleurais (faixa de ar) Lâmina de ar no ângulo costofrênico Achados que sugerem: Hipertransparência (sem trama vascular) Desvio do mediastino (Ptx. hipertensivo) Tomografia Computadorizada: modalidade mais sensível – “Gold Standart” Métodos de imagem permitem quantificar o tamanho do Ptx.

20 Hipertransparência à esquerda. Atelectasia de pulmão esquerdo.

21 Área de hipertransparência em hemitórax direito com desvio mediastinal à esquerda

22 Medição da magnitude do pneumotórax

23 Tratamento Na prática: a) Etiologia; b) Magnitude; c) Condições clínicas “A avaliação clínica provavelmente desempenha papel mais importante na estratégia terapêutica” (British Thoracic Society, 2010) O tratamento a seguir é baseado pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia

24 Tratamento Pneumotórax Espontâneo Primário (PSP)

25 Tratamento

26 Drenagem Pleural Sistema de drenagem por selo d’água

27 Considerações Finais

28 SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM:
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: Anamnese: Identificação •Nome: L.C.S.M •Idade: 11 meses e 25 dias •Sexo: Feminino •Acompanhante (mãe): R.C.S.M Queixa Principal: Febre e choro Inconsolável.

29 História da doença Atual:
•Paciente foi admitida no HMJ no dia 02/04/2016. •Diagnóstico médico de Pneumonia (já resolvida na unidade) e Pneumotórax. •Em prontuário a evolução médica relata: Febre e choro inconsolável. •RX de tórax: Pulmões apresentam alterações a esquerda. Presença de ar.

30 História social: •Mãe: Casada, do lar, relata bom relacionamento familiar. •Pai: Desempregado (vive de biscates), casa própria de alvenaria e saneamento básico. •Filhos: 1

31 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
Risco para infecção/ relacionado a procedimentos invasivos. Risco de desequilíbrio da temperatura corporal/ relacionado à doença. Padrão respiratório ineficaz/ relacionado à redução de expansibilidade dos pulmões (acumulo de ar) evidenciada por dispnéia e gasometria anormal. Dor aguda/ relacionado a dreno de tórax evidenciado por comportamento de defesa e choro.

32 PRESCRIÇÃO: Realizar troca de acesso venoso periférico, realizar curativo de ferida cirúrgica. Monitorar e registrar sinais vitais; Monitorar cor e temperatura. Monitorar frequência respiratória e expansibilidade torácica. Realizar escala dor

33 IMPLEMENTAÇÃO: Trocar acesso venoso periférico a cada 72 horas; Utilizar técnica asséptica em curativo de ferida cirúrgica com álcool a 70% ou clorexidina a 1%. Monitorar sinais vitais de 6/6 horas. Realizar Macronebulização se paciente apresentar dificuldade respiratória e Sat. < 94%. Administrar medicação prescrita em casos de dor.

34 AVALIAÇÃO: Paciente não deverá apresentar infecção relacionada a dispositivos invasivos/ evidenciado por temperatura > 36 Cº e < 37 Cº, e exames laboratoriais com valores normais. Paciente deverá manter a temperatura basal A paciente estará apresentando bom padrão respiratório/ evidenciado por Sat. < 98%, ausência de cianose e boa expansão torácica sem uso de músculos acessórios. A paciente não apresentará dor/ evidenciado por ausência de choro e representação facial de dor.

35 EVOLUÇÃO: Lactente, em berço comum, acompanhada pela mãe, ativa, reativa, normocorada, normopneica, normocárdica, afebril, respirando em ar ambiente. Ao exame físico: abdome flácido e indolor a palpação, boa perfusão periférica e livre de edemas. Aceitando dieta oral. Eliminações vesicointestinais presentes com aspecto pastoso SIC e em uso de fralda. Banho realizado pela própria mãe. AVP em MSD salinizado. Drenagem torácica em selo d’água em HTE tendo drenado 50 ml com aspecto claro. Realizado troca de curativo em ferida cirúrgica com presença de secreção serosa em gaze. Realizado troca de coletor de drenagem com linha d’água a 500 ml. Segue cuidados de enfermagem. Sinais vitais: TX: 36,8Cº, FC: 146 bpm, FR: 39 ipm, SatO2: 97%.

36 CONCLUSÃO: A partir deste trabalho percebe-se que a criança com pneumotórax apresenta-se mais susceptível a complicações pulmonares e a gravidade do quadro clínico podendo leva-la a óbito. Portanto, o acompanhamento dos pacientes com pneumotórax submetidos à drenagem torácica visa a alguns aspectos fundamentais: garantia da adequada expansão pulmonar e de bom funcionamento dos drenos, e monitoração de presença de fístula aérea e do volume de drenagem. conclui-se que o conhecimento sobre a patologia pode melhorar a assistência prestada ao paciente com pneumotórax, diminuindo os prejuízos para o paciente e promovendo seu bem estar.

37 REFERENCIA: FIOCRUZ. Pneumonia. Disponível em: < Acesso em: 28/04/2016 INFECTOPEDIA. Uma Enciclopédia de Doenças Infecciosas. Disponível em: < Acesso em: 18/05/2016 BRUNNER; SUDDARTH et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica V.2.11ª Ed. RJ: Guanabara, 2009. ANDRADE FILHO, Laert Oliveira; CAMPOS, José Ribas Milanez de; HADDAD, Rui. Pneumotórax. Jornal brasileiro de pneumologia, São Paulo, v. 32, supl. 4, Aug Disponível em: < Acesso em: 24/05/2016.


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