A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

AIDS Universidade Estácio de Sá Faculdade de Medicina Seminário Integrado – M8 Rio de Janeiro, Outubro de 2007.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "AIDS Universidade Estácio de Sá Faculdade de Medicina Seminário Integrado – M8 Rio de Janeiro, Outubro de 2007."— Transcrição da apresentação:

1 AIDS Universidade Estácio de Sá Faculdade de Medicina Seminário Integrado – M8 Rio de Janeiro, Outubro de 2007

2 Complicações da Osteomielite Lara Diniz Marcela Lima Márcio Fernandes

3 Complicações O prognóstico da osteomielite depende do tempo de início e tratamento adequado, a idade e estado geral do paciente, e o tipo de microorganismo e sua virulência.

4 Complicações  Cronificação  Septicemia e morte  Artrite Séptica

5 Osteomielite Crônica Ocorre quando:  os sintomas estão presentes por mais de 3 semanas antes do início do tratamento;  infecção é evidente semanas, meses ou anos após trauma ou cirurgia;  infecção ocorre como conseqüência de tratamento incompleto de osteomielite aguda.  Hemoculturas normalmente são negativas e, exceto no paciente febril, são menos importantes na avaliação do paciente que na osteomielite aguda.

6 Osteomielite Crônica Fisiopatologia:  Proliferação bacteriana e invasão para dentro do canal medular ou do espaço subperiosteal;  Ocorre aumento de pressão levando a ISQUEMIA e NECROSE com formação do SEQÜESTRO ÓSSEO.

7 Osteomielite Crônica Diagnóstico:  História de processo infeccioso agudo, precedente da fase crônica;  Radiografia simples: seqüestro ósseo;  TC axial: delimita área cronificada e localiza o seqüestro;  Fistulografia: evidencia trajeto fistuloso.  Ressonância Magnética

8 Osteomielite Crônica

9 RadiografiaRessonância Magnética

10 Osteomielite Crônica Tratamento:  A osteomielite está relacionada com áreas de baixa vascularização sangüínea, logo a possibilidade de utilização de antibióticos não é a ideal.

11 Osteomielite Crônica Tratamento Cirúrgico:  Drenagem cirúrgica;  Remoção de tecido fibroso desvitalizado;  Descompressão das cavidades com excisão de todo tecido granulomatoso;  Excisão com margem de segurança;  Cobrir o osso com tecido mole.

12 Osteomielite Crônica  Filme

13 Osteomielite Crônica  Para o pós-operatorio devemos fazer uma boa cobertura para Staphylococcus aureus;  Indicamos o uso de uma cefalosporina de 1º geração: cefalotina; ou oxacilina ou vancomicina (dependendo do grau de resistência do microorganismo);  A terapia parenteral é indicada por um mínimo de 6 semanas para tentar cobrir o microorganismo que não foi removido durante o ato cirúrgico;  Subseqüente a este tratamento devemos continuar com terapia oral por 6 à 12 meses.

14 Septicemia e morte  ocorre se o processo infeccioso não for controlado de forma eficaz e em tempo hábil;  pode gerar um quadro toxêmico que pode culminar com a morte do paciente;  estas situações são previsíveis e podem ser evitadas com diagnóstico e tratamento precoce.

15 Artrite Séptica  é a complicação mais comum;  desenvolve-se particularmente em quadril, ombro e tornozelos, uma vez que a metáfise é intra-articular;  na aspiração do foco da osteomielite deve- se ter extremo cuidado para não contaminar a articulação;  o tratamento da artrite séptica quando complicação de osteomielite deve ser drenagem cirúrgica.

16 Artrite Séptica Ressonância Magnética

17 Outras Complicações  Tromboflebite profunda (rara)  Destruição da fise (complicação mais relevante na infância)


Carregar ppt "AIDS Universidade Estácio de Sá Faculdade de Medicina Seminário Integrado – M8 Rio de Janeiro, Outubro de 2007."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google