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A construção de um Plano de Aprendizagens - II [KALANTZIS, Mary & Bill Cope (2005) Learning by Design, Melbourne: Common Ground Publishing] APRENDIZAGEM.

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1 A construção de um Plano de Aprendizagens - II [KALANTZIS, Mary & Bill Cope (2005) Learning by Design, Melbourne: Common Ground Publishing] APRENDIZAGEM COLABORATIVA (LEARNING by DESIGN) [KALANTZIS, Mary & Bill Cope (2005) Learning by Design, Melbourne: Common Ground Publishing]

2 Iniciando a construção do “plano de aprendizagens” Há um número de fases distintas na construção de um esboço, que se desenham com recurso ao processo de aprendizagem colaborativa. Estas fases são trabalhadas de diferentes modos por diferentes professores, ou seja, privilegia-se o recurso a tácticas e técnicas que funcionam, que se adequam a cada um. As ferramentas e tácticas organizadas nas páginas seguintes visam apenas ilustrar as diferentes fases deste esboço e são um modo de familiarização com o processo de aprendizagem colaborativa APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

3 Chamamos à primeira fase do esboço a ideação. Nesta fase, os professores geram ideias que poderão usar nas suas aulas. idear Começa-se pela identificação de uma ideia central - uma questão, tópico ou projecto orientador para uma unidade de trabalho que preencha os requisitos de um sistema, currículo ou escola - e geram-se ideias para actividades. Fase de brainstorming com recurso a post-it ou pequenos papéis para anotação de actividades que dêem resposta à ideia ou tópico central e contribuam para o envolvimento do aluno e sua melhor compreensão Fase de gerar ideias APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

4 Mapa dos processos de conhecimento O mapa dos processos de conhecimento é utilizado na fase do “mapear” APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

5 mapear Socorremo-nos de um mapa dos processos de conhecimento, no qual os professores podem situar as actividades geradas na fase de ideação com a preocupação agora de as identificar com os processos de conhecimento. É uma fase de troca de pontos de vista, reorganização, reelaboração, acrescento de actividades, tendo em vista assegurar um equilibrado balanço de pedagogias a mobilizar. Nesta fase, os professores podem identificar algumas falhas, ausências nos processos pedagógicos a mobilizar, as quais devam ser superadas. Chamamos à segunda fase do esboço o mapeamento. Nesta fase, os professores mapeiam as ideias actividades geradas de acordo com os processos de conhecimento. APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

6 mapear Temos aqui um grande plano de um mapa dos processos de conhecimento. Depois de alguma discussão, cada actividade de aprendizagem deverá ser colocada no processo de conhecimento apropriado, isto é, aquele que nela é mobilizado. Porque terá sido colocado um post-it entre os processos “Analisar Apropriadamente” e “Analisar Criticamente”? Que vos parece? APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

7 mapear A fase do mapeamento encoraja a troca de ideias e a reflexão. Em pequeno grupo, suscita o diálogo e a discussão que parecem estar no cerne da construção de um esboço de aprendizagem e do processo de compreensão… O mapa dos processos de conhecimento pode ser usado com diferentes finalidades: estimular o pensamento e a reflexão; mapear novos esboços; mapear e analisar os esboços de colegas; introduzir os processos de conhecimento a outras pessoas. (Pode ainda ser útil na reorganização de um tópico que já tenha sido ensinado segundo outras metodologias) APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

8 sequenciar Na fase do sequenciar, os professores ordenam a aprendizagem pela aposição de marcas coloridas nas actividades (ou colorindo-as) – as quais representam os processos de conhecimento – colocando-as de seguida numa sequência do processo de ensino. Deste modo, a aprendizagem é propositadamente esboçada de modo a garantir: - uma mistura efectiva de processos pedagógicos; - uma conexão e articulação entre as actividades, seja pela construção sobre as actividades anteriores ou pelo suporte àquelas que se sucedem; - que cada actividade seja relevante para a aprendizagem e, desse modo, ganhe a sua legitimidade. APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

9 sequenciar Com a aprendizagem colaborativa reconhece- se que a aprendizagem não é estritamente o planeamento de um conjunto de tarefas… …os processos de conhecimento obrigam-nos a constantemente interrogar: “em que medida esta actividade contribui para a aprendizagem e para aquilo a que queremos que os nossos alunos acedam?” APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

10 Rever e alinhar Nesta fase, os “designers” confrontam as suas actividades com os seus objectivos de aprendizagem. O que é que queremos que os nossos alunos alcancem? E como? É esta a actividade adequada para atingir aquele objectivo? Como é que as nossas actividades se conectam entre si? As actividades propostas estabelecem uma relação sequencial, isto é, constroem-se a partir daquelas que as precedem e precedem a construção daquelas que as sucedem? (…) APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

11 Rever e alinhar (…) É uma fase de “transporte” do trabalho efectuado a partir do plano de aprendizagens para o documento “Componente de Aprendizagem”, o qual elenca os: -Objectivos gerais e específicos a cada processo de conhecimento -Actividades constantes do processo de aprendizagem e sua sequencialidade -Estrutura da aprendizagem e trabalho esperado por parte do aluno APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

12 O(A) professor(a) enquanto investigador ensina e apreende a aprendizagem a acontecer: as respostas dos estudantes no antes-durante-depois às actividades por si desenhadas, bem como os instantâneos multimodais que capturam ou preservam os modos como os alunos aprendem. Faz a captação vídeo, áudio ou através de imagens; documenta o processo; colige artefactos ou exemplos do trabalho dos alunos. Estes artefactos da aprendizagem são anotados, analisados e reportados à planificação, enformando o refinamento e reelaboração do MPC que ocorre antes da sua formalização e publicação enquanto Componente de Aprendizagem. Ensinar e apreender APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

13 Formalizar e publicar APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011 Esta etapa só terá lugar, em princípio, após a realização da aprendizagem, na medida em que, precede a formalização e a publicação a própria leccionação da aprendizagem planificada. Este momento é ainda o momento de confrontar o plano com a sua realização, o que permitirá introduzir-lhe correcções e/ou ajustamentos. A formalização e publicação permite a disponibilização destes materiais para outros colegas que trabalhem estas mesmas temáticas; permite igualmente o acesso público (de estudantes, mas igualmente de encarregados de educação) às aprendizagens efectuadas no contexto disciplinar específico.


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