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Título do Trabalho: Variabilidade intra-individual do pico goniométrico da flexão de quadril durante o dia PUIC – Ciências Biológicas/ Ciências Médicas.

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1 Título do Trabalho: Variabilidade intra-individual do pico goniométrico da flexão de quadril durante o dia PUIC – Ciências Biológicas/ Ciências Médicas e da Saúde ROSAS, Ralph F.; FERREIRA, Jonas C. Fisioterapia / Campus Tubarão Introdução Todas as variáveis fisiológicas exibem ritmos circadianos e variam ao longo do dia (BAEHR; REVELLE; EASTMAN, 2000). As variáveis músculo-esqueléticas (força, dor, flexibilidade, etc..) também variam ao longo do dia. Algumas dessas variáveis têm seu pico, ou seja, seu horário de melhor desempenho, no início da noite outras no fim da manhã ou ainda em outros horários. Contudo existe a preferência de determinados horários para a realização de certas atividades (HORNE; OSTBERG, 1976), ou seja, algumas pessoas preferem dormir e acordar cedo, outras tarde, o que denominamos Cronotipo. Então algumas pessoas rendem mais no período da manhã, outras no período da tarde ou da noite. Sabendo então que a flexão de quadril é determinante na flexibilidade do tronco (DI LORENZO et. Al., 2007; CROSS; WORRELL, 1999), a pesquisa vem para eliminar algumas duvidas, sobre a variação da flexibilidade de tronco e quadril, ao longo do dia, mediante a cronotipo dos indivíduos. Objetivos Objetivo Geral: ➨ Analisar o pico goniométrico de flexão de quadril durante o dia. Objetivos Específicos: ➨ Verificar a variação da flexão de quadril ao longo do dia de cada indivíduo; ➨ Identificar qual momento do dia a flexão de quadril atinge seu pico, em graus; ➨ Descrever qual dos cronotipos (indivíduos matutino, neutros ou vespertinos, conforme classificação de Horne e Ostberg) há maior variação na flexão de quadril; ➨ Identificar o cronotipo de cada indivíduo. Metodologia A pesquisa foi composta de homens que sejam alunos ou funcionários do campus Tubarão da Unisul, que desejarem voluntariamente participar do estudo, com idade entre 18-30 anos; ser inativo; ser funcionário do campus citado, trabalhar sentado por pelo menos 4 horas diárias, estatura entre 1,70m e 1,80m; índice de massa corporal (IMC) máximo grau I (até 25kg/m²). Forão utilizados para coleta: o questionário de identificação do cronotipo de cada indivíduo (questionário de Horne e Ostberg) (HORNE; OSTBERG, 1976); maca marca ITS®, balança digital marca Fiziola® com estadiômetro, e um goniômetro da marca Carci®. Os pacientes realizaram a flexão de quadril no membro dominante em uma maca e em decúbito dorsal. O outro membro repousou em flexão de joelho, onde foi medido com o goniômetro. Este procedimento foi repetido 3 vezes com um intervalo de descanso em 1 minuto entre uma conduta e outra, onde foi-se utilizado o maior valor goniométrico encontrado. Os procedimentos foram feitos a partir das 7:30h, e a partir daí, de 3 em 3 horas até às 16:30h. Portanto, foram feitas 4 coletas de cada voluntário. Os dados foram analisados pelo teste Kruskal-Wallis (α = 0,05) para verificar se existe diferença entre as médias e se variação goniométrica da flexão de quadril durante o dia. Todos os indivíduos assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido para a participação no projeto que aprovado pelo Comitê de Ética da Unisul. Resultados Após analisar todos os dados obtidos na pesquisa observou-se uma porcentagem aproximada de cronotipos classificados em Moderadamente Vespertinos e Neutros, tendência supostamente liderada pela idade dos indivíduos participantes da pesquisa. O questionário teve uma pontuação média de 46, com o desvio padrão de 8,994688, obtendo-se assim 53% participantes Neutros, 35% Moderadamente Vespertinos e 12% Moderadamente Matutinos, segundo o questionário de identificação do cronotipo (HO) (HORNE; OSTBERG, 1976). Conclusões Concluiu-se que há variação do pico goniométrico durante o dia, corroborada também pela observação dos dados e pelos resultado dos teste estatísticos. Bibliografia BAEHR, E. K.; REVELLE, W.; EASTMAN, C. I. Individual differences in the phase and amplitude of the human circadian temperature rhythm: with an emphasis on morningness-eveningness. J. Sleep. Res., v.9, 2000, p.117-127. CROSS, K. M.; WORRELL, T. W. Effects of a Static Stretching Program on the Incidence of Lower Extremity Musculotendinous Strains. J Athl Train, v.34, n.1, p.: 11-14, 1999. DI LORENZO, L et. al. Low back pain after unstable extracapsular hip fractures: randomized control trial on a specific training. Eura Medicophys, v.43, n.3, p.:349-57, 2007. HORNE, J. A.; OSTBERG, O. A self-assessment questionnaire to determine morningness-eveningness in human circadian rhythms. Int J Chronobiol, v.4, 1976, p.97- 110. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole, 1997. MARQUES, N.; MENNA-BARRETO, L (orgs.). Cronobiologia: Princípios e aplicações, 3.ed. São Paulo: Edusp, 2003. MELLO, M. T.; TUFIK, S. Atividade física, exercício físico e aspectos psicobiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ROSAS, R. F; MORENO, C. R. C. Relação entre o cronotipo e o horário do tratamento fisioterapêutico. Dissertação apresentada no mestrado em Saúde Coletiva da Universidade do Sul de Santa Catarina. Tubarão: dezembro de 2005. Apoio Financeiro: Unisul Goniometria em Graus Nº8h11h14h17h 196929697 298 100 3959198 4102100106104 510598108 692100106104 79091102 89298104 9100 98 109294 96 1192100108 1296108106 1396100108106 149492100110 159298100 16100104110 17112 110112 Ainda analisando os goniometrias obtidas, observou-se uma variação da flexão de quadril ao longo do dia, assim como existe em todas as variáveis fisiológicas. Esta variação goniométrica foi comprovada ainda pelo teste de Kruskal-Wallis onde obteve-se p<0,001, o que mostra a diferença estatística entre as 4 goniometrias feitas, e que demostra a diferença na amplitude do quadril ao longo do dia.


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