A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DOENÇA DE PARKINSON Acadêmica: Fabiana Dias..

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DOENÇA DE PARKINSON Acadêmica: Fabiana Dias.."— Transcrição da apresentação:

1 DOENÇA DE PARKINSON Acadêmica: Fabiana Dias.

2 Este trabalho tem como objetivo adquirir melhor conhecimento sobre a Doença de Parkinson para que possamos melhor desenvolver um plano de tratamento perante a apresentação do caso clínico com intervenções apropriadas para a maximização da qualidade de vida.

3 PUTÂMEN FISIOLOGIA ESTRIADO NÚCLEO CAUDADO NÚCLEO SUBTLÂMICO
GLOBO PÁLIDO NÚCLEO SUBTLÂMICO ESTRIADO NÚCLEO CAUDADO SUBSTÂNCIA NEGRA NÚCLEO DA BASE

4 Ações principais: Modulação das atividades motoras Não motoras:
Funções cognitivas e emocionais

5 VIA DIRETA CÓRTEX CÓRTEX ESTRIADO DOPAMINA (D1) CAUDADO/PUTÂMEN TÁLAMO
EXCITATÓRIA TÁLAMO GPI/SNr

6 VIA INDIRETA CÓRTEX CÓRTEX DOPAMINA (D2) ESTRIADO TÁLAMO INIBITÓRIA
CAUDADO/PUTÂMEN TÁLAMO GPe GPi NÚCLEO SUBTALÂMICO

7 PATOLOGIA Descrita pela primeira vez em 1817, por James Parkinson denominando-a de Paralisia Gigante. A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa, ou seja, acomete células nervosas e provoca sua morte. Mais especificamente, acomete células da substância negra, que fazem parte do sistema dopaminérgico dos núcleos da base, sistema que transmite sinais que controlam os movimentos do corpo (PEREIRA et al., 2000).

8 ETIOLOGIA A etiologia é tida como idiopática, mas estudos acreditam que a DP pode ser decorrente de um conjunto de fatores, sejam eles genéticos, toxinas ambientais, estresse oxidativo, anormalidades mitocondriais e/ou alterações do envelhecimento (SANFELICE, 2004).

9 INCIDÊNCIA Os estudos mostram que a DP afeta mais de 2% da população com mais de 65 anos. Anualmente, aparecem pouco menos de 10 casos novos para cada pessoas abaixo de 50 anos, enquanto surgem pelo menos 300 casos novos para cada pessoas entre 88 a 99 anos..

10 FISIOPALOTOGIA Ocorre uma perda progressiva e irreversível de neurônios nigroestriatais, mais precisamente a substância negra perde a capacidade de síntese de dopamina ,assim não inibe causando o aumento da acetilcolina. Neurotransmissores envolvidos Dopamina e Acetilcolina

11 FISIOPATOLOGIA Enfermidade degenerativa do SNC crônica e progressiva.
Perda de neurônios dopaminérgicos ( neurotransmissor) na substância negra pars compacta. Resultando numa estimulação/inibição anormal do córtex cerebral.

12 MANIFESTAÇÕES CLINICAS
Rigidez Acinesia Bradicinesia Congelamento Tremor (em repouso) Postura fletida Instabilidade Postural Marcha festinante

13 CLASSIFICAÇÃO Parkinsonismo primário ou idiopático
Parkinsonismo secundário ou pós encefálico Parkinsonismo Plus ou atípico

14 COMPLICAÇÕES (NÃO MOTORAS)
Cognitiva Demência Bradifrenia (lentidão mental) Déficits visuoespaciais Depressão Sistema Nervoso Autônomo Transpiração excessiva Sensação anormal de calor e frio Disfunção urinaria da bexiga Seborreia, sialorreia, constipação Cardiopulmonar Baixa pressão arterial em repouso (PA) Resposta cardiovascular comprometida Função respiratória deficiente

15 DIAGNÓSTICO CLINÍCO O diagnóstico é feito por exclusão, ou seja, não existe nenhum exame específico para o diagnóstico da doença de Parkinson. Dessa forma o diagnóstico é feito na história clínica do paciente, nos seus exames neurológicos e na exclusão de outras doenças. O diagnóstico só passa a ser confirmado se houver a presença de três dos sintomas da DP.

16 DIAGNÓSTICO DIFERENCIADO
O diagnóstico diferencial da DP deve ser principalmente feito com doenças que se apresentam com parkinsonismo associado a alguns sintomas que não ocorrem ou que surgem em fases diferentes da DP. Além disto, estas doenças geralmente não respondem, ou respondem muito pouco à levodopaterapia.

17 CRITÉRIOS QUE REFORCEM O DIAGNÓSTICO
Início Unilateral Presença de tremor de repouso Doença progressiva Persistência da assimetria do sintoma Boa resposta ao levodopa Presença de discinesia induzida por levodopa Evolução clínica em 10 anos Resposta ao levodopa por 5 anos ou mais

18 EXAMES COMPLEMENTARES
Alguns exames complementares são solicitados para que se tenha certeza de que o paciente não possui nenhuma outra doença no cérebro. Exames como: eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética e análise do líquido espinhal, ((TAKAHASHI, 1991; REIS, 2004; BOTTINO, 2005).

19 PROGNÓSTICO Na falta de tratamento o estado do paciente se agrava progressivamente, sendo dividida: 1° estágio: Acinesia, pouco acentuada, dificuldade funcionais muito discreta. 2º estágio: Aumento da acinesia e da rigidez, mas o paciente ainda mantem sua autonomia. 3° estágio: Dificuldade funcionais acentuada. O paciente já não é capaz de executar os movimentos diários, a deambulação se torna difícil e finalmente impossível passando a depender de ajuda alheia. 4° estágio: paciente confinado ao leito, incapaz de se movimentar.

20 TRATAMENTO CLÍNICO Levodopa
É uma substância percursora da dopamina, pois quando sofre a ação da enzima dopa-descarboxilase dá origem à dopamina. Portanto a administração de levodopa aumenta os níveis da dopamina no cérebro. (JOÃO CARLOS PAPATERRA L. 2001) Selegilina A selegilina, inibidor seletivo da (Monamina oxidase-B), que tem função de neuroproteção contra os efeitos do estresse oxidativo que destrói as células da substância negra mesencefálica e retardar o surgimento das incapacidades funcionais. (SONSALLA, 2005).

21 TRATAMENTO CLÍNICO Pramipexol
O pramipexol também é útil em pacientes com doença avançada, permitindo uma redução da dose de levodopa e atenuação das flutuações nas respostas. Pode melhorar os sintomas afetivos. Foi sugerido um possível efeito neuroprotetor, em virtude de sua capacidade de eliminar peróxido de hidrogênio e intensificar a atividade neurotrófica em culturas de células dopaminérgicas mesencefálicas. (AMINOFF, 2006).

22 TRATAMENTO CIRURGICO O tratamento cirúrgico do parkinsonismo pela talamotomia ou palidotomia com frequência é útil quando os pacientes não são responsivos às medidas farmacológicas ou desenvolvem reações adversas intoleráveis a medicações antiparkinsonismo (GREENBERG et al., 2005).

23 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
A escala de Hoehn e Yahr foi desenvolvida em 1967, trata-se de uma escala rápida e prática que indica o estado geral do paciente. Além de classificarem a DP em estágios inicial, moderado e grave, esta escala ajuda também na escolha do tipo de intervenção fisioterapêutico de acordo com classificação que se encontra o paciente. (GOULART et al., 2004).

24 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
Escala de Estágios de Incapacidade de Hoehn e Yahr Quadro 1 Estágios da DP segundo a Escala de Hoehn e Yahr (modificada) 0 Nenhum sinal da doença. 1 Doença unilateral 1,5 Envolvimento unilateral e axial. 2 Doença bilateral sem déficit de equilíbrio 2,5 Doença bilateral leve, com recuperação no “teste do empurrão” 3 Doença bilateral leve a moderada; alguma instabilidade postural; capacidade de viver independente 4 Incapacidade grave, ainda capaz de caminhar ou permanecer de pé sem ajuda. 5. Confinado à cama ou cadeira de rodas a não ser que receba ajuda.

25 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
O processo de reabilitação deve conter: Manutenção da ADM; Manter a Força Muscular Diminuir Rigidez muscular; Melhora da coordenação motora Melhora da propriocepção; Melhorar a marcha funcional; Exercícios de mobilidade Incentivo ao auto cuidado Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP)

26

27

28 REFERÊNCIAS


Carregar ppt "DOENÇA DE PARKINSON Acadêmica: Fabiana Dias.."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google