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PublicouArthur Amaral Sousa Alterado mais de 7 anos atrás
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA CURSO DE MEDICINA São Luís - MA 2011
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Acadêmicos: Diogo Fontes Júlio César Rafael Sá Pedro Paulo
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Economia e Saúde Disciplina que relaciona a economia, os serviços e ações de saúde e o papel do setor público. A institucionalização do campo da economia da saúde se confunde com a própria história de construção do SUS (1988). O “problemático financiamento do sistema de saúde” é o principal tema desse campo.
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Desenvolvimento IPEA e a apuração do gasto social federal. I Seminário sobre Economia e Financiamento da Saúde na Fiocruz. I Workshop internacional em Brasília II Workshop sobre Economia da Saúde em São Paulo. Problemática sobre inserção de novas pessoas no SUS nos anos 1980-1990.
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Institucionalização do campo da Economia da Saúde Informações dirigidas ao DATASUS; 1998 - criação do SIOPS; 2000 - Criação da EC 29/2000; “Parâmetros consensuais sobre implementação e regulamentação da EC 29”; 2001 – “Núcleos Estaduais de Apoio ao SIOPS”;
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Institucionalização do campo da Economia da Saúde 2002 – Projeto “Economia da Saúde Fortalecendo o Sistema de Saúde para Reduzir Desigualdades (PES)”, pelo Ipea e MS; 2003 – criação do Departamento de Economia da Saúde pelo MS vinculado à Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Insumos Estratégicos;
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Departamento de Economia da Saúde: - subsidiar a formulação de políticas, diretrizes e metas para áreas e temas estratégicos à implementação da política nacional de saúde. - propor política para redução de custo e ampliar acesso a população. - coordenar e realizar pesquisas sobre a economia da saúde - aquisição de insumos estratégicos - participar das ações da regulamentação do mercado Institucionalização do campo da Economia da Saúde
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SIOPS (Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde). É uma importante ferramenta na mão da sociedade para fiscalizar os investimentos em saúde. Regido atualmente pela Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento/AESD, da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.
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Dados informados de receitas e despesas com saúde, detalhados de acordo com o plano de contas da STN/MF; Indicadores que relacionam receitas e despesas, como o percentual da despesa financiada com recursos transferidos por outras esferas de governo e o percentual de recursos próprios aplicados em saúde (indicador da EC 29); SIOPS (Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde).
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Variáveis relevantes, como as receitas de impostos e transferências constitucionais e legais, a despesa total com saúde, a despesa com recursos próprios, as receitas de transferências do Sistema Único de Saúde, despesa com pessoal, com medicamentos, entre outros dados; Demonstrativo de cumprimento do limite mínimo estabelecido pela EC 29/2000 (desde 2002) previsto no Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO - Anexo XVI), da LRF, de acordo com o modelo publicado anualmente por portaria normativa específica da Secretaria do Tesouro Nacional/MF; SIOPS (Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde).
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EC-29 A aprovação da Emenda Constitucional nº 29, em 2000, representou uma importante conquista da sociedade para a consolidação do SUS, pois estabeleceu a vinculação de recursos nas três esferas de governo para um processo de financiamento mais estável do SUS, além de regulamentar a progressividade do IPTU, de reforçar o papel do controle e fiscalização dos Conselhos de Saúde e de prever sanções para o caso de descumprimento dos limites mínimos de aplicação em saúde.
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Considerações Finais Economia da Saúde: abrangência de temas indispensáveis ao êxito no funcionamento do SUS. Financiamento do SUS – gestão intergovernamental. Instabilidade e insuficiência de recursos (alocação de recursos). Gestor: perfil diante da realidade. Escolhas/ Eficiência/ Equidade. Projeto Economia da Saúde – oficinas, cursos, palestras. Conscientização.
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SIOPS e EC-29/2000: contribuem na fiscalização, porém não são suficientes. Impunidade das unidades federadas ao descumprimento da EC-29 Contradição: quem menos arrecada é o que mais investe. Considerações Finais
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