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Professora Rosana Rossatto 6º anos Outono/2016.  Admirar é sentir-se tocado e encantado. Admirar inquieta, desperta nossas dúvidas e perguntas, abrindo.

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1 Professora Rosana Rossatto 6º anos Outono/2016

2  Admirar é sentir-se tocado e encantado. Admirar inquieta, desperta nossas dúvidas e perguntas, abrindo novos caminhos para o pensamento. O olhar admirado e a observação são recursos para a reflexão.

3 É possível olhar e não ver ou descobrir algo que ninguém tenha notado. O olhar derrama-se e navega pelo que admiramos. Olhamos para descobrir e admirar, ver, rever e refletir.

4 Refletir aprofunda a observação. Assim, buscamos o que está além das aparências; revemos aquilo que pensamos; acreditamos; e sentimos tudo o que nos envolve. Para refletir, nada melhor do que perguntar.

5 As perguntas conduzem-nos à busca pelo saber. Revelam o que não havíamos visto e ajudam-nos a enxergar mais além. Expressam as nossas dúvidas sobre o desconhecido. Colocam o pensamento em movimento. Por isso, dizemos que perguntas são reflexivas e filosóficas.

6  As perguntas geram a diversidade de olhares. Essa diversidade de olhares pode ser representada por meio de um caleidoscópio, pelo qual é possível somar os reflexos de objetos. A cada movimento, ele cria uma nova forma, uma nova imagem, composta por combinações múltiplas e inesperadas. Algo parecido acontece quando as opiniões das pessoas se encontram num diálogo.

7 O diálogo inicia-se com perguntas interessantes para aguçar a reflexão, seguindo com respostas, argumentos para justificá-las e novas perguntas. Dialogando, investigamos significados, causas e consequências, além de repensarmos nossas opiniões e nossos pressupostos sobre o mundo.

8 Entre tudo o que percebemos, um dos elementos que mais desperta nossa admiração desde os tempos antigos é a natureza. A admiração pela natureza foi o ponto de partida para as reflexões dos primeiros filósofos, que ficaram conhecidos como filósofos da natureza.

9 Empédocles, um dos filósofos da Antiguidade Clássica, afirmou que a origem das coisas estava em quatro elementos: água, terra, fogo e ar. A mistura desses elementos seria responsável pela variedade do que vemos. A destruição seria uma nova separação desses quatro componentes primitivos.

10  Demócrito, outro filósofo da Antiguidade Clássica, concluiu que era possível dividir todas as coisas em partes, até a menor possível. Chamou as menores partículas de átomos, palavra de origem grega que, originariamente, significava ''indivisível''.

11  Demócrito afirmou que os átomos possuíam formas e tamanhos diversos e que se juntavam uns aos outros, em diferentes posições e quantidades, dando origem a todas as coisas. Também refletiu que eles poderiam se separar novamente, para, então, reunirem-se com outros átomos, fazendo desaparecer o que existia e gerando novas coisas.

12  Ainda hoje, Demócrito é admirado por sua teoria. Afinal, séculos mais tarde, os cientistas comprovaram que ela estava correta em vários aspectos. Com a invenção do microscópio, foi possível observar os átomos de inúmeros objetos e as minúsculas células dos corpos de seres vivos.

13  Nas últimas décadas, descobriu-se a importância de investigar, além das inovações tecnológicas, novas maneiras de agir em relação à natureza, a fim de preservá- la e garantir que as gerações futuras possam usufruir de tudo o que ela nos oferece.

14 Na Antiguidade, as descobertas sobre a natureza e as diferentes explicações sobre o mundo foram acompanhadas do desenvolvimento artístico. A natureza é tema constante da arte e do pensamento.

15 Em alguns casos, obras de arte causam estranhamento e perplexidade. É necessário compreender algo para perceber sua beleza? Para algo ser belo, é necessário que exista na realidade?

16  Além de admirar a realidade à sua volta, os filósofos desejam compreendê-la, sem cometer enganos. Para isso, é necessário que observem cuidadosamente a realidade e estejam dispostos a avaliar as suas próprias teorias e julgamentos sobre ela.

17  Para validar suas teorias, os filósofos baseiam-se em critérios. Um critério é uma regra para orientar nossas opiniões e escolhas. É o que consideramos para julgar, distinguir ou classificar as coisas. Em nossa vida, os critérios que usamos influenciam nossas escolhas, o que fazemos, o que pensamos e o que dizemos.

18 Sugestões de leitura:  BANDEIRA, Pedro. O fantástico mistério de feiurinha. 23. ed. São Paulo: FTD, 1999;  MURRAY, Roseana. Receitas de Olhar. São Paulo: FTD, 1997;  WEISS, Luise. Dentro do Espelho. São Paulo: Cosac Naif, 2002.


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