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Instalações Elétricas

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Apresentação em tema: "Instalações Elétricas"— Transcrição da apresentação:

1 Instalações Elétricas
Entrada de Serviço: Conjunto de componentes elétricos compreendido entre o ponto de derivação da rede secundária de distribuição e a medição: Divide-se: em atendimento BT e AT . Ramal de Distribuição: Conjunto de componentes elétricos compreendido entre a medição e o quadro de distribuição geral da unidade consumidora.

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Entrada de Serviço em Baixa Tensão (SM e SM ): Edificações individuais com carga instalada igual ou menor do que 75kW. (Ds) Edificações de uso coletivo com demanda igual ou menor do que 112,5kVA. (Dr)

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Entrada de Serviço em Baixa Tensão: (SM ) Ramal de Ligação; Ponto de Entrega; Ramal de Entrada; Padrão de Entrada; Ramal de Distribuição:

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Entrada de Serviço em Média Tensão (SM e SM ): Edificações individuais com carga instalada acima de 75kW. Edificações de uso coletivo com demanda superior a 112,5kVA.

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Entrada de Serviço de Uso Coletivo em Média Tensão (SM ): Entradas subterrâneas para edificações com potência instalada inferior a 500kVA devem ser interligadas a rede através de chaves fusíveis de 100A com elo máximo de 25k; Subestações com um único transformador com potência até 225kVA e ramal de ligação exclusivo, inferior a 40m, derivado de rede aérea: Pode-se dispensar o cubículo de proteção. Unidades transformadoras de 500kVA: Cubículo modular para proteção e seccionamento. Subestações com duas ou mais unidades transformadoras. Um Cubículo modular por unidade transformadora, independente da potência. Subestações derivadas de redes subterrâneas: Dois Cubículos modulares de linha, e um de proteção por unidade transformadora.

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Projeto de Subestação: Unidades Consumidoras do Grupo A, com carga instalada superior a 75KW, devem possuir subestação própria; e Edificações de Uso Coletivo com demanda máxima maior que 112,5kVA devem dispor de compartimento de livre acesso para instalação de equipamentos de transformação, proteção e outros necessários ao atendimento das unidades (subestação). Área com condições adequadas de acesso; Com destinação única a subestação; Distancia máxima de 40m do limite de propriedade; Pode ser efetuado fornecimento a unidades do grupo A, por meio de subestações compartilhadas; Fornecimento em tensões primárias de distribuição: Trifásico 11,9kV; 13,8kV; 34,5kV Monofásico 7,9kV; 6,9kV.

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Subestação Predial: Equipamentos: Potencias padronizadas para os transformadores com buchas especiais para conexão com desconectáveis de média tensão: 75kVA; 112,5kVA; 150kVA; 225kVA e 500kVA; Número de unidades transformadoras é função da demanda edificação; Malha de terra com no mínimo 4 hastes dispostas em formato retangular espaçadas de 3m e interligadas com cabo de cobre de 35mm2; Todas as partes metálicas não energizadas da subestação devem ser interligadas à malha de terra existente F:

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Arranjos para subestações abrigadas: Arranjos para Montagem de Subestações Abrigadas Demanda da Instalação Número de Trafos Potência Máxima do Transformador Número de Bases para Transformadores até 150 kVA 1 150 kVA 01 acima de 150 até 225 kVA 225 kVA 02 acima de 225 até 450 kVA 2 03 acima de 450 até 900 kVA 3 ou 4 04 acima de 900 kVA n 500 kVA n +1

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Quadro de Distribuição Geral e de Medição: Deve ser previsto um Quadro de Distribuição Geral com dispositivo de proteção e seccionamento; O QDG deve ser instalado em parede contígua a subestação e interligado a malha de terra; O QDG, QM e QD’s em edificações sem subestação devem ser conectadas a uma malha de terra formada por pelo menos 3 hastes; O dispositivo de proteção e geral BT deve possuir capacidade de interrupção mínima de 10kA Os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais Quadros de distribuição e Medição em locais facilmente acessíveis, e serem identificadas as unidades consumidoras; O centro de Medição deve situar-se: Em edificações com até 4 pavimentos, no pavimento térreo ou garagem; Com mais de 4 pavimentos e elevador, é permitida a instalação de vários centro de medição ( com mais de 8 medidores) distribuídos nos diferentes pavimentos.

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Unidades do Grupo A atendidas em média tensão: (Fonte: SM /Coelba) Potência instalada maior que 75kW; Demanda contratada ou estimada inferior a 2500kW; Possuírem equipamentos com corrente de partida superior a 105A; Possuírem motores elétricos com potência superior a 30cv em sistemas de 380/220V ou 15cv em 220/127V. Possuírem aparelhos de raios X com potência superior a 2kVA.

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Entrada de Serviço de Unidades do Grupo A (Fonte: SM /Coelba) Cada unidade consumidora deve ser atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega; Dimensionamento da entrada de serviço da edificação deve ser efetuado com base na demanda máxima da unidade consumidora; Ponto de entrega Em casos de ramais de entrada subterrâneos o ponto de entrega deve situar-se em câmara, cubículo ou em caixa de emenda situada no máximo a 10 metros do limite da propriedade com a via pública. Quando se tratar de rede particular, o ponto de entrega deve situar-se na primeira estrutura dessa rede no interior da propriedade privada, e sua distância em relação ao ponto de derivação da rede da Coelba não pode exceder 40 m:

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Subestações de Unidades do Grupo A (Fonte: SM /Coelba) Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados ä proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas. As subestações devem ser projetadas conforme as normas NBR Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV e NBR Instalações Elétricas em Baixa Tensão, da ABNT.

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Subestações: (Fonte ABNT NBR14039/2005) Subestações abrigadas: Seus componentes estão ao abrigo das intempéries. Subestações subterrâneas: Impermeabilização total contra infiltração de água. Subestações ao tempo: Componentes estão sujeitos a ação das intempéries. Subestações instaladas na superfície do solo: Subestações instaladas acima da superfície do solo: Devem estar situadas no mínimo a 5m acima da superfície do solo. Instaladas em postes, torres, plataformas elevadas.

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Subestações Simplificada: (Fonte SM /Coelba) Potência de, no máximo, 225kVA; A medição deve ser executada no circuito secundário do transformador de forma indireta com três transformadores de corrente e medidor; Subestações aéreas devem ser protegidas por chaves fusíveis, cuja capacidade de interrupção deve ser compatível com os níveis de curto circuito no ponto da instalação (mínimo de 10kA); Para qualquer potência de transformação, é obrigatória a utilização de disjuntor de baixa tensão como proteção geral dos circuitos secundários; A proteção geral das subestações simplificadas abrigadas deve utilizar chaves seccionadoras e fusíveis, cuja capacidade de interrupção deve ser compatível com os níveis de curto circuito possíveis de ocorrer no ponto de instalação, respeitado o valor mínimo de 10 kA.

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Subestações Plena: (Fonte SM /Coelba) Potencia acima de 225kVA; A medição deve ser efetuada no circuito primário com três transformadores de potencial e três de corrente; A proteção das instalações elétricas contra sobretensões transitórias (surtos) deve ser feita com a utilização de pára-raios de óxidos metálicos em invólucro polimérico e devem possuir desligador automático, observando-se as recomendações da NBR A proteção das instalações de baixa tensão deve ser feita de acordo com as prescrições da NBR-5410/ABNT e das instalações de média tensão deve atender às prescrições da NBR-14039/ABNT. Em subestações com potência superior a 300 kVA a proteção geral da instalação deve ser através de disjuntor de média tensão, acionado por relés secundários e capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto circuito possíveis de ocorrer no ponto de instalação, ( valor mínimo de 16 kA); No interior das subestações plenas cada unidade transformadora deve possuir chave de seccionamento específica provida ou não de elos fusíveis.

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O projeto mínimo, a ser carimbado com a liberação para construção, deve conter a seguinte documentação: Memorial Descritivo onde devem constar todas as principais características do projeto Memorial de cálculo da demanda; Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima superar 1MVA; Planta de situação, contendo dados referentes à localização em relação à rede elétrica da Coelba, Indicação de vias de acesso, acidentes geográficos, localidades próximas e norte geográfico. Planta de situação da subestação dentro do imóvel; Planta da entrada de serviço ou de redes elétricas, com detalhes necessários à compreensão; Plantas detalhadas da medição e proteção geral com no mínimo três cortes. Corte transversal e longitudinal da subestação com visualização de todos os equipamentos Diagrama unifilar desde a interligação com a rede da Coelba até os transformadores da subestação. Carteira de registro (ou visto) no CREA Regional, do profissional responsável pelo projeto; Anotação de Responsabilidade Técnica pela autoria do projeto. Anotação de Responsabilidade Técnica pela execução da obra relativa ao projeto. Documentos relativos a outorga de água em caso de existência de irrigação. Liberação do Órgão de Recursos Ambientais em casos de atividades consideradas poluentes. Certificado de Licença Ambiental, quando a edificação estiver situada em área protegida; Autorização do IBAMA ou órgão estadual equivalente se a atividade implicar em desmatamento; Termo de Utilização de Grupo Gerador - Responsável por acidentes causados pela geração própria. Cronograma de ligação da subestação e escalonamento de cargas; Graduação dos equipamentos de proteção que fazem interface com a rede da Coelba.

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O Memorial descritivo deve ser composto das seguintes informações: Nome do empreendimento, endereço, e atividade a ser desenvolvida. Descrição básica da entrada de serviço; Descrição dos principais equipamentos de operação e proteção; Sugestão da localização do ponto de entrega de energia pela Coelba. Características das estruturas e dos condutores do ramal de ligação. Características do sistema de geração para emergências se houver. Descrição detalhada da medição e proteção geral AT; Proteção contra curto-circuito; Precauções aplicáveis em face das influencias externas; Os princípios funcionais dos dispositivos de proteção, destinados à segurança das pessoas; Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica.

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O Diagrama unifilar deve conter os seguintes aspectos: Caminhamento dos circuitos desde o ponto de entrega até os transformadores das subestações Indicativo das grandezas elétricas dos circuitos projetados. Características construtivas e elétricas dos condutores projetados; Indicação dos equipamentos instalados nos circuitos primários; Principais características elétricas dos equipamentos previstos no projeto. Projeto Adicional (plantas/numeração exclusivas) com características dos equipamentos especiais.

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FIM


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