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Profa.Msc Ana Catarina de Melo

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Apresentação em tema: "Profa.Msc Ana Catarina de Melo"— Transcrição da apresentação:

1 Profa.Msc Ana Catarina de Melo
INDICADORES DE SAÚDE Profa.Msc Ana Catarina de Melo

2 Indicadores de Saúde Dado Informação Indicador Indicador é o que indica. reflete o fenômeno de interesse e auxilia no seu entendimento.

3 Objetivos Identificar formas de medir o padrão de vida da população;
Descrever os indicadores de morbidade e mortalidade;

4 Conceito Segundo o dicionário, indicador é o que indica, ou seja, reflete uma particular característica; É utilizado para medir aspectos não sujeitos a observação direta. Ex: qualidade de vida, felicidade.

5 Aplicabilidade Analisar situação de saúde;
Comparar diferentes regiões; Avaliar mudanças ao longo do tempo;

6 Critérios de seleção Validade Confiabilidade Representatividade
Preceitos éticos Técnico administrativo: Simplicidade Flexibilidade Facilidade de obtenção Custo operacional Oportunidade

7 Expressão dos Resultados
Números absolutos – representam o que se obtém ao contar diretamente uma série de eventos da mesma natureza. Têm limitações pois não se apoia em pontos de referência que permitem conhecer melhor a situação. Números relativos – são valores absolutos expressos em relação a outros valores absolutos que guardam entre si uma relação coerente. Relaciona-se dois dados diferentes. Permitem comparações. São as proporções, taxas ou coeficientes e razões.

8 Expressão dos resultados
Valor absoluto x Valor relativo Distribuição do número de casos, óbito e letalidade por leptospirose. Pernambuco, Ano Nº Doentes Nº Óbitos Letalidade (%) 2000 862 110 12.8 2001 324 36 11.1 2002 307 11.7 2003 201 35 17.4 2004 371 64 17.3 2005 335 41 12.2 2006 223 33 14.8 2007 203 26 2008 14 6.97 2009 212 16 7.55

9 INDICADOR DE MORTALIDADE
INDICADORES DE SAÚDE INDICADOR DE MORTALIDADE É a medida do número de óbitos ocorridos em uma população Taxa de mortalidade geral = número de óbitos x 100 população É utilizada na avaliação do estado sanitário de áreas determinadas Depende da qualidade dos serviços de registros vitais (acesso a assistência e organização da vigilância, DO, estrutura etária da população)

10 ISU = nº óbitos de 50 anos e mais x 100
Razão de mortalidade proporcional (Índice de Swaroop & Uemura) ( > 50 anos) Indicador global do nível de saúde ISU = nº óbitos de 50 anos e mais x 100 Nº de óbitos totais 1º nível > 75% elevado 2º nível 50 a 74% regular 3º nível 25 a 49% baixo 4º nível abaixo de 25% muito baixo

11 Curvas de Mortalidade Proporcional (curva de Nelson Moraes)
Índice de Morais ( J ) Curvas de Mortalidade Proporcional (curva de Nelson Moraes) Evolução do nível de saúde

12 Coeficiente de letalidade
Permite avaliar a gravidade de uma doença CL = nº óbitos por determinada doença x 100 população acometida pela doença

13 TME – TAXA DE MORTALIDADE ESPECÍFICA Calcula a mortalidade por causa
TME = nº óbitos por determinada causa x pop exposta ao risco de morrer por esta doença Ex: Feliz – pop: hab (3.000 homens e mulheres) óbitos por Ca de próstata = 150 TME = 150 Ca próst x = 5% 3.000 homens

14 MORTALIDADE INFANTIL Indicador mais empregado para medir o nível de saúde e desenvolvimento social de uma região Mede o risco de um nascido vivo de morrer no seu primeiro ano de vida. Depende da qualidade dos registros de NV e DO CMI = nº óbitos de crianças < 1 ano no período x 1.000 nº nascidos vivos no período Interpretação: Nível Baixo: < 20 por NV Nível Médio : >20 < 50 por NV Nível Alto: >50 por NV

15 CMI CMNeonatal CM Pós-Neonatal Precoce Tardia
Dias 7 27 1 ano CMN= Nº óbitos de crianças até 27º dias de vida X 1.000 Número de nascidos vivos, no período CMNP= Nº óbitos de crianças até 7dias de vida X 1.000 Número de nascidos vivos, no período CMNT= Nº óbitos de crianças 8º ao 27º dia de vida X 1.000 Número de nascidos vivos, no período CMPN= Nºóbitos de crianças de 28 dias até um ano X 1.000 Número de nascidos vivos, no período

16 MORTALIDADE MATERNA CMM = nº óbitos por causas ligadas a gestação,
parto e puerpério em certa área do ano x nascidos vivos no mesmo período Parâmetros OMS: Baixa mortalidade: 20 para cada 100 mil NV Média mortalidade: de 21 a 49 para cada 100 mil NV Alta mortalidade: 50 até 149 para cada 100 mil nv muito alta: a partir de 150 para cada 100 mil NV

17 INDICADOR DE MORBIDADE
Refere-se a uma população predefinida, que está localizada em espaço, tempo e exposta ao risco Ind. de Morbidade = nº de casos de uma doença x 100 pop sob risco Indicadores mais frequentes utilizados em saúde pública: Prevalência Incidência Servem para avaliar o risco de dado problema de saúde ou para descrever a situação de morbidade em uma comunidade. Depende do correto preenchimento das causas básicas nas Dos, diagnóstico clínico errado, óbito não incluido no SIM, preconceito familiar quanto a doença

18 Indicadores de morbidade
Incidência Nº de casos novos de doentes no período x População total, na metade do período Prevalência Nº de casos novos e antigos de doentes no período x População total, na metade do período

19 Nº de doentes excluindo o caso índice x 100
Indicadores de morbidade Surto em grupos específicos no espaço e no tempo Coeficiente de ataque Nº de doentes x 100 População exposta Coeficiente de ataque secundário Nº de doentes excluindo o caso índice x 100 População exposta

20 Número de casos novos e antigos de hanseníase. Pernambuco, 2000-2009
Exercício 1 Número de casos novos e antigos de hanseníase. Pernambuco, Ano Nº Doentes Nº Casos novos População Incidência/ hab Prevalência/ hab 2008 201 14 2009 212 16

21 Exercício 2 Em 18 de março de 2010, em uma escola da RMR uma professora e sete alunos da 5º série do ensino fundamental apresentaram febre e tosse em um intervalo de 5 dias. Utilize os dados da tabela abaixo e responda: Qual a taxa de ataque secundária para a população exposta? Tabela 1- Dados da escola segundo à exposição. Nº de alunos e funcionários da escola 25 – Nº de alunos da 5ª série 8 – Nº de pessoas doentes

22 Taxa de ataque secundário =
Exercício 2 Resposta Taxa de ataque = Taxa de ataque secundário =

23 Indicadores de Operacionais

24 Nº de municípios com cobertura vacinal alcançada x 100
Nº de vacinados x 100 População alvo Homogeneidade vacinal Nº de municípios com cobertura vacinal alcançada x 100 Total de municípios

25 Cobertura vacinal de influenza. Pernambuco, 2010

26 Outros Indicadores

27 Outros Indicadores Nutricional Demográficos Avaliação laboratorial
Avaliação clínica Etc.

28 Bibliografia Recomendada
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6º. Ed. Rio de Janeiro, Mesdi, 2005. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. Editora Atheneu, São Paulo, 2003. ROUQUAYROL, Maria Zélia;Almeida Filho, Naomar de. Epidemiologia e Saúde. 6ªed. Rio de Janeiro: Medsi.


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