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UMA ABORDAGEM HISTÓRICA DA ECONOMIA BRASILEIRA O MILAGRE ECONÔMICO AULA 4 CURSO COMEX-UNIS Prof. Ms. Frade.

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1 UMA ABORDAGEM HISTÓRICA DA ECONOMIA BRASILEIRA O MILAGRE ECONÔMICO AULA 4 CURSO COMEX-UNIS Prof. Ms. Frade

2 O MILAGRE ECONÔMICO Período 1968-73: maiores taxas de crescimento do produto brasileiro na história recente - taxa média acima de 10% a.a.). Esta performance foi decorrência: reformas institucionais anteriores, capacidade ociosa na indústria crescimento da economia mundial. mudança no diagnóstico da inflação: inflação de custos : afrouxam-se as políticas de contenção da demanda (monetária, fiscal e creditícia).

3 O MILAGRE ECONÔMICO As principais fontes de crescimento i. retomada do investimento público em infra- estrutura e das empresas estatais; ii. demanda por bens duráveis – expansão do crédito ao consumidor; iii. construção civil - aumento dos investimentos públicos e pela expansão do crédito do SFH; iv. crescimento das exportações - expansão do comércio mundial, melhora nos termos de troca e incentivos fiscais

4 O MILAGRE ECONÔMICO Quanto aos demais setores econômicos: i. bens de consumo e agricultura - desempenhos mais modestos. ii. setor de bens de capital duas fases: 1ª : até 1970 - com menor crescimento - ocupação de capacidade ociosa 2ª : 1971/73 - a Formação Bruta de Capital Fixo supera os 20% do PIB.

5 O MILAGRE ECONÔMICO O início do endividamento externo Assistiu-se neste período à primeira onda de endividamento externo. – A dívida externa, no período, cresceu em torno de US$ 9 bilhões, sendo que aproximadamente US$ 6,5 bilhões se transformaram em reservas – sobre endividamento e endividamento interno

6 O MILAGRE ECONÔMICO Estímulo ao endividamento externo brasileiro: Devido a elevada demanda por crédito, taxas de juros internas elevadas (reforma de 64/66), grande liquidez no sistema financeiro internacional (Euromercado) e ausência de mecanismos de financiamento de longo prazo na economia brasileira, exceto as linhas oficiais. Principais tomadores de recursos externos, nesta fase: setor privado – especialmente estrangeiro

7 O MILAGRE ECONÔMICO Participação do setor público na economia Outro ponto que merece destaque nesse período é a elevada participação e intervenção do setor público na economia: i. o Estado controlava os principais preços da economia – câmbio, salário, juros, tarifas e uma política de preços administrados via CIP. ii. o Estado respondia pela maior parte das decisões de investimento: investimentos da administração pública, empresas estatais, captação de recursos financeiros como fundos de poupança compulsória, títulos públicos, cadernetas de poupança etc.

8 O MILAGRE ECONÔMICO Concentração da Renda Principal crítica ao Milagre: Acentuou a concentração de renda. 1. Uma explicação que se dava era que a concentração da renda era uma tendência de um país que se desenvolvia e que demandava mão- de-obra qualificada escassa 2. Outra justificativa pela concentração de renda que se fazia no período está baseada na famosa “Teoria do Bolo” (crescer para depois repartir).

9 O MILAGRE ECONÔMICO A modernização agrícola Após o movimento militar de 1964, buscou-se promover a modernização agrícola do país, com o crescimento da produtividade do setor. i. o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR): busca propiciar aos agricultores linhas de crédito acessíveis e baratas. ii. as políticas de garantias de preços mínimos (PGPM) com dois mecanismos básicos: a. AGF (Aquisição do Governo Federal) são compras feitas pelo governo de produtos com preços prefixados – visa estocar e vender em momentos de escassez do produto no mercado; b. EGF (Empréstimo do Governo Federal) que financia a estocagem do produto pelo agricultor

10 O MILAGRE ECONÔMICO Características da modernização agrícola aumento do grau de mecanização e quimificação das fazendas aumento na produção, no início, de bens exportáveis (soja e laranja), e depois também de produtos destinados ao mercado doméstico (cana-de-açúcar - álcool). expansão da fronteira agrícola na direção da região Centro-Oeste. De 29 milhões de ha, em 1960, para 50 milhões em 1980. iv. crescimento da agroindústria; v. aumento da concentração fundiária e da utilização de mão-de-obra temporária (bóia fria): modernização dolorosa


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