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Universidade São Judas Tadeu Ciências Biológicas e da Saúde 1.

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Apresentação em tema: "Universidade São Judas Tadeu Ciências Biológicas e da Saúde 1."— Transcrição da apresentação:

1 Universidade São Judas Tadeu Ciências Biológicas e da Saúde 1

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3 O parto consiste em processos fisiológicos que levam a expulsão do feto pelo útero e ocorre ao fim do nono mês de gravidez, aproximadamente 266 dias após a fecundação, cerca de 40 semanas gestacionais. 3

4 Primeiro Estágio As contrações musculares regulares do útero se estabilizam e tornam –se progressivamente mais longas, forte e próximas. As contrações uterinas exercem um intermitente puxão para cima no segmento inferior do útero e cérvix, enquanto ao mesmo tempo,aplicam uma pressão para baixo no feto. Essa combinação abre a cérvix, empurrando o feto contra a cérvix e através dela. 4

5 Primeiro Estágio O primeiro estagio esta completo quando a cérvix alcançou a dilatação de aproximadamente 10 cm de diâmetro, que permite que a cabeça do feto a atravesse, de modo que ele seja capaz de continuar descendo até a vagina, este é quase sempre o estágio mais longo.. 5

6 Segundo Estágio As contrações uterinas continuam intensas, porem, ocorre uma mudança no tempo entre as contrações elas podem se tornar mais curtas ou espaçadas. A ação continua do músculo uterino reduz o tamanho do útero expelindo o feto para dentro da vagina. O diafragma e os músculos abdominais são induzidos a agir para ajudar a empurrar o feto para fora O períneo estica-se o suficiente para permitir que o feto atravesse. O segundo estágio é normalmente muito menor do que o primeiro, e finaliza com o nascimento do bebê. 6

7 Terceiro Estágio O terceiro estágio é a passagem da placenta, uma vez que ela tenha se soltado da parede uterina. Esta é normalmente a fase mais curta. 7

8 Em 38% do casos o parto começa com a cabeça do feto na posição occiptolateral esquerda, o feto fica em frente do ílio materno direito; 24% fica na posição occiptolateral direita. Assim que o parto progride, a cabeça curva-se e desce de modo que a parte de cima e a mais posterior da cabeça começa a descer. Quando a descida para dentro da pélvis começa, a cabeça do feto gira 90º até que a face fique virada para o sacro e cóccix, e o occipúcio fique abaixo da sínfise pubiana. Alem disso, a descida produz a extensão do pescoço fetal abaixo da sínfise pubiana. No parto, o rosto do bebê esta virado posteriormente, os ombros estão ainda oblíquos, mas em variação. Assim que os ombros descem, a sua maior extensão aloja-se ântero-posteriormente no eixo longo da saída,e a cabeça do bebê, que está agora para fora, vira o rosto para a perna direita da mãe. O primeiro ombro escorrega sob a sínfise pubiana, normalmente rapidamente seguido pelo outro ombro e pelo resto do corpo. 8

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10 No momento em que a cabeça do feto desce a superfície pélvica ela exerce uma pressão que dilata a vagina, estira o períneo, separa e desloca os músculos elevadores do anus para os lados e para baixo, comprime a bexiga, estira a uretra assim que a bexiga é puxada para cima, acima da sínfise pubiana,aumenta assim o espaço na pélvis. O estiramento, alongamento e afinamento da porção posterior da superfície pélvica e do períneo, a frente do feto, formam o canal de nascimento e fazem com que a abertura vaginal seja virada e direcionada mais anteriormente. 10

11 Angustia fetal – Ocorre devida a pressão no cordão, separação prematura da placenta, hipertonia do músculo uterino ou hipertonia dos vasos sanguíneos maternos. Angustia materna Má posição Fetal Apresentação do cordão - Pressão no cordão pela cabeça durante as contrações,e tração. Atividade uterina desajustada - Ação uterina desordenada, que é dolorosa e ainda improdutiva. Hemorragia Destacamento prematuro de placenta - Qualquer tendência a separação placentária é uma situação critica que requer liberação imediata do bebê pelo meio mais oportuno. 11

12 Prostaglandinas Oxitocina Amniotomia Partos com fórceps Extração a vácuo ou parto por ventosa Episiotomia 12

13 Parto Natural Parto Humanizado Parto na água Parto Normal(Vaginal) Parto Cesárea 13

14 Parto normal É o método mais aconselhado pelos médicos. Isso porque o parto normal ocorre mais tranquilamente e os riscos de infecções, abscessos e acidentes anestésicos são bem menores do que a cesariana. Além disso, a recuperação no pós-parto é muito mais rápida e a mulher pode voltar logo às suas atividades. No ritmo certo, as paredes do útero se contraem e fazem a devida pressão para impulsionar a criança para baixo e para fora. E importante ressaltar que a pressão exercida sobre o torax do feto no momento do nascimento auxilia na eliminação de líquido dos pulmões,favorecendo tambem uma adaptação ao meio externo com maior qualidade. Não menos importante é o vinculo criado entre a mãe e criança no ato do nascimento onde a mãe participa ativamente do parto e tem a plenitude do primeiro contato com seu bebê 14

15 No Brasil, 43% dos partos são cesarianas, desse percentual 80% são feito por mulheres de classe média e que têm plano de saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde a recomendação é que as cesarianas correspondam apenas a 15%, mas na rede privada o percentual chega aproximadamente a 84,5%. Essa, apesar de ser totalmente cirúrgica, é a modalidade preferida pelas gestantes – até 90% dos partos realizados nas maternidades brasileiras são cesarianas. Desde 2006, o Ministério da Saúde promove a Campanha Nacional de Incentivo ao Parto Normal e Redução da Cesárea Desnecessária. Em 2008, lançou a Política Nacional pelo Parto Natural e Contra as Cesáreas Desnecessárias. 15

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17 O primordial para fisioterapeutas, é identificar, em cada gestante, os fatores de risco que podem estar associados à lesão muscular e atuar no sentido de prevenir e ou tratar as disfunções que podem acompanhá-la. O papel da fisioterapia vai alem das orientações oferecidas no pré-natal. O acompanhamento do paciente durante todo o processo na maternidade deve ser feita na tentativa de corrigir posturas antialgicas, aliviar tensões, direcionar o posicionamento durante o parto, incentivar o relaxamento dos músculos do assoalho pélvico e oferecer maior conforto à parturiente. Para alivio da dor: Adotar posições especificas Massagem local TENs 17

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