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O incenso é uma resina especial muito aromática. Na celebração litúrgica, o seu uso é sinal de adoração a Cristo Senhor. Na Missa, são incensadas todas.

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3 O incenso é uma resina especial muito aromática. Na celebração litúrgica, o seu uso é sinal de adoração a Cristo Senhor. Na Missa, são incensadas todas aquelas pessoas ou coisas que se referem a Cristo. ( Padrós, Jaume González. O Livro do Acólito, pág. 54 )

4 Destaca-se a incensação: do altar, do evangeliário, do sacerdote, da assembleia, da cruz, e da imagem da Virgem ou do santo titular da igreja ou paróquia. O incenso, com o fumo perfumado que se eleva ao céu, é igualmente sinal da oração dos cristãos que sobe até Deus, como se lê no livro do Apocalipse. ( Padrós, Jaume González. O Livro do Acólito, pág. 54 )

5 Chama-se turíbulo ao recipiente que serve para oferecer o incenso. É sustentado por três correntes e contém um pequeno incensário ou braseiro no qual se colocam os carvões acesos e sobre os quais, por sua vez, se espalha o incenso para que, ao arder, desprenda o seu aroma. O turíbulo a coberto por um opérculo ou tampa que sobe e desce suspensa por uma quarta corrente. ( Padrós, Jaume González. O Livro do Acólito, pág. 54 )

6 O seu uso exige uma certa perícia e não se deve usá-lo sem se ter ensaiado antes. O acólito que leva o turíbulo chama-se turiferário. Nas procissões, vai à frente de todos, precedendo a cruz e os círios. ( Padrós, Jaume González. O Livro do Acólito, pág. 54 )

7 É o recipiente em que se leva o incenso. Chama-se assim porque, tradicionalmente, tem a forma de uma pequena nave (nau). A naveta é acompanhada de uma colher, mais ou menos trabalhada, que serve para espalhar o incenso sobre os carvões acesos. ( Padrós, Jaume González. O Livro do Acólito, pág. 55 )

8  Antes de iniciar a procissão; “Estando todos preparados, aproxima-se o acólito turiferário, o Bispo (ou o que preside) impõe o incenso no turíbulo e benze-o fazendo sobre ele o sinal da cruz”… ( Cerimonial dos Bispos, ponto 127 ) 1)

9  Procissão inicial; “Enquanto se executa o canto de entrada, faz-se a procissão do vestiário (em muitos casos sacristia) para o presbitério, assim organizada: turiferário com o turíbulo aceso”… ( Cerimonial dos Bispos, ponto 128 ) 2)

10  Após subir ao altar e o beijar; “Depois, sobe ao altar e beija-o, juntamente com os diáconos (ou outros ministros: concelebrantes, acólitos…). Seguidamente, depois de o acólito, se for necessário, ter de novo imposto incenso no turíbulo, incensa o altar e a cruz, acompanhado por dois diáconos (ou outros ministros)”… ( Cerimonial dos Bispos, ponto 131 ) 3)

11  Proclamação do Evangelho; “Começando o Aleluia, todos se levantam, excepto o Bispo. O turiferário aproxima-se, …, o Bispo (o que preside) deita e benze o incenso, sem dizer nada”. Não se fazendo a procissão do Evangeliário, procede-se da seguinte forma: “ o diácono (ou concelebrante, ou o que preside) dirige-se para o ambão precedido do turiferário e dos acólitos com as velas”. ( Cerimonial dos Bispos, ponto 140 ) 4)

12  Proclamação do Evangelho; Já no ambão, o diácono (ou concelebrante, ou o que preside), demãos juntas, saúda o povo. “Às palavras Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, faz o sinal da cruz primeiro sobre o livro e depois sobre si mesmo na fronte, nos lábios e no peito, e o mesmo fazem todos os demais”. Depois recebe o turíbulo e incensa o livro e proclama o Evangelho… ( Cerimonial dos Bispos, ponto 141 ) 4)

13  Após a apresentação das oblatas; “ A seguir o turiferário aproxima-se do Bispo, e este, apresentando-lhe”, juntamente com o naveteiro, “impõem incenso e benze-o; depois, o Bispo recebe o turíbulo” “e incensa as oblatas, o altar e a cruz, como na princípio da Missa”… De seguida o diácono ou concelebrante ou acólito incensa o Bispo/presidente, de pé, e depois os concelebrantes e, a seguir, o povo. ( Cerimonial dos Bispos, ponto 149 ) 5)

14  Procissão de saída; “Depois, o Bispo (o que preside) beija normalmente o altar, e faz-lhe a devida reverência. Os concelebrantes e todos os demais que estão no presbitério saúdam o altar, como no princípio, e voltam processionalmente à sacristia/vestiário, pela mesma ordem em que vieram. ( Cerimonial dos Bispos, ponto 170 ) 6)

15  Celebração das exéquias;  Celebração da dedicação de uma altar;  Celebração de Exposição do Santíssimo;  Laudes (Oração da manhã);  Celebrações sacramentais (ex.: Benção de uma abadessa );  Celebrações de administração dos sacramentos;  Celebrações Marianas;  Outras …

16 ORAÇÃO DO ACÓLITO: Senhor Jesus Cristo, sempre vivo e presente connosco, tornai-me digno de servir no Altar da Eucaristia, onde se renova o sacrifício de Cruz e vos ofereceis por todos os homens. Vós, que quereis ser para cada um o amigo e o sustentáculo no caminho da vida, concedei-me uma fé humilde e forte, alegre e generosa, pronta para Vos testemunhar e servir. E porque me chamaste ao vosso serviço, permiti que Vos procure e Vos encontre, e, pelo sacramento do Vosso Corpo e Sangue, permaneça unido a Vós para sempre. Ámen.


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